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Hercilio Silva
A questão é a extrema direita que tem o discurso pelo fiscal, e vai atacar o governo por qualquer gasto menor, mesmo que acima do praticado em governos anteriores. Não há mais política por propostas, na disputa os defensores de uma proposta, atacam quem a adota. O centro não está apoiando suas próprias propostas.
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Gustavo Michelin
Colunista ridículo, sem isenção. Parece mais um panfleto do PT.
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Diego Rodrigues
Colunista sem isenção? Existe isso, artigos de opiniões isentas? Ele fez seus argumentos deixando claro que tem lado, que torce pelo sucesso deste governo e faz suas críticas a partir desse ponto. Que tem de ridículo nisso?
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Vital Romaneli Penha
Segundo o economista Alexandre Schawartsman o governo Lula criou em 2023 32 novos benefícios fiscais no valor de R$ 68 bilhões ,fora o Mover, o governo faz uma narrativa e executa outra.
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ANTONIO COELHO DE OLIVEIRA FILHO
E isenção. Para empresas e prefeituras
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Hercilio Silva
Isso foi o congresso
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MARIA CHRISTINA DE ALMEIDA
Penso que educação e saúde são tratadas como mantra viciado. Duas áreas de atendimento básicas e capazes de promover uma melhor redistribuição de renda da população. Contudo, não há sinergia entre elas e também com as políticas às mulheres. Não havendo, há sim uso ruim e desperdício dos recursos. A produtividade dos sistemas é baixa, diria pífia. Tebet deve ter independência para cobrar que alterações estruturais sejam realizadas. Urge sim, elevar a qualidade dos resultados dos gastos públicos.
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Florentino Fernandes Junior
Benassi, promessa feita. Volto aqui e me retrato. Bom domingo pra ti. Vc anda comentando pouco
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José Cardoso
Considerando que já houve a reforma da previdência, que pegou antes de tudo a massa do setor privado, os ajustes agora devem atingir o setor público: magistrados, congressistas, militares. Só depois de cortar desse pessoal, haveria legitimidade para cortar quem ganha menos.
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ANTONIO COELHO DE OLIVEIRA FILHO
A de forma da previdência pegou todos, exceto militares
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Gisele Araujo
Que não me venham com medidas que levem ainda mais à desvalorização dos salários e aposentadorias. Vamos enxugar a máquina pública diminuindo ministérios, número de deputados, senadores, vereadores, anexar cidades pequenas que não se sustentam economicamente a outras mais viáveis, cortar comissões altíssimas e penduricalhos do alto escalão do serviço público, fiscalizar gastos na educação, saúde e com eventos alienantes, acabar com a burocracia que torna tudo mais caro e demorado, etc. etc..
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RONALDO F VAZ
Monte de bobagem. Olha, as desenoracoes são de 600 bilhões de reais
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Valter Luiz Peluque
Correto o artigo, principalmente a partir do penúltimo parágrafo. Pena que a questão da dívida pública ainda seja tabu nas págs da Folha. Sobre à desoneração, a batata quente deve ir para o Senado, afinal foi o Pacheco quem melou o fim dela.
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Marcos Benassi
Bem, caro Celso, acerca do aspecto final, não custa manter a expectativa positiva: em graus variados, podemos ter boas surpresas com os resultados eleitorais que cê aponta. De resto, compadre, não há o que discutir: curvo-me à vossa lucidez e sapiência. É nóis.
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Florentino Fernandes Junior
Celsinho, ta ajustando sua fose de rivotril? Vc ta virando um porta voz oficial. Independencia rapaz
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Marcos Benassi
Ôôô Florentino, cê se compromete a voltar e redizer-se se a coisa correr em acordo com as ideias do Celso? Nem precisa tomar Rivotril.
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jose prado
Quando alguma autoridade ou "especialista" fala em ajuste , o povo e principalmente, o aposentado, perdem o sono!
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Antonio Carlos Orselli
Se perdêssemos apenas o sono estaria ótimo. O busilis é que perdemos, sempre, muito mais que isso.
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MARIO C DE S BENEVIDES
Celso, as soluções que você defende para corte de gastos são debilitar a saúde, a educação e a aposentadoria da imensa maioria - que passaria a ser reajustada por um índice próprio da terceira idade. O nome disso não é etarismo? Ou seria etarismo elitista? A não ser, segundo se depreende do seu raciocínio, que Lula seja presidente para sempre. Aos poucos, a CF de 88 vai sendo rasgada, agora, pela... esquerda.
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Nelson Santos
A ideia é aumentar menos o gasto com a saúde e a educação. E existe sim muito desperdício.
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Antonio Catigero Oliveira
Numa terra onde os ''liberais'' vivem de desoneraçõe$ bilionárias, além de juros extorsivos pagos pelo Bacen em detrimento do capital produtivo, mesmo ouvindo essa ladainha de ''cortes de gastos'' toda vida, é repugnante perceber que quem pagará a conta é o pobre, novamente. Esses tipos de injustiça deveria ser um fator de indignação coletiva, mas nesta terra de egoístas e sabujos, é apenas o que tem de ser feito para haver uma 'reconciliação', termo distorcido por um colunista de direita hoje.
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Antonio Catigero Oliveira
Marcos, mentalidade capitalista todos nós temos. Mas em nenhum livro de economia está escrito que a ganância individual deve ser mais importante do que a racionalidade coletiva. Saudações.
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Marcos Benassi
Antonio, meu caro, se me permite reformular um aspecto, diria que não é "nesta terra", sabuja e egoísta: é esse o modelo mental de metade do mundo. As justificativas variam, ora "reconciliação", ora outras, mas a tendência é sempre arrumar soluções que deixem quem é rico... ainda rico, ou mais do que antes.
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Nilo Mismetti
Somente aqui é que se denomina este grupo pat ético de "Equipe Econômica". O pior alcaide que São Paulo já suportou junto com uma advogada (nada contra advogados advogando) "planejando". Isto tudo sob o jugo de um ... deixa para la. Alguém esperava algo diferente?
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André Silva de Oliveira
Turbulência provocada pelo próprio presidente Lula que não se cansa de gerar incerteza com declarações sempre desastradas, diga-se de passagem.
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Gilberto Rosa
É bom ler a Folha para saber o que seu bilionário banqueiro parasita de juros pensa. Ainda tem gente que não percebe a arma contra o povo que é a bilionária grande imprensa, que mansamente vem sendo substituída por fake news.
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Gilberto Rosa
Chiconozito, sempre é bom saber que meus comentário te incomodam, beijos : )
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Dalton Matzenbacher Chicon
Olá Fabrizio. Andavas sumido. O seu comentário, alheio à costumeira adjetivação raivosa, está dissociado da abordagem da coluna. Aliás, o autor é o Celso Rocha de Barros, que em geral comunga das suas simpatias.
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MARIO RAMIRO
Pois qual está sendo o cálculo político para enquadrar o golpista e sua malta de primeiro escalão? Os caras estão ativos e pautando debates, além de indicando agentes para cargos no executivo, enquanto dos inquéritos só ouvimos promessas de que "até julho, agosto" sai o pedido de cana... Os rojões estão impacientes!
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João A Silva
Sim, os benefícios tributários que já ultrapassaram os R$ 500 bilhões são injustificáveis e regressivos. Não precisa ser um gênio para ver que aí está o ponto a ser ajustado. Estudos evidenciam que um país de renda média deve ter renúncias tributárias menores que a metade deste patamar em relação ao e PIB. Mas temos um Congresso que não aceita contrariar os lobbies empresariais. Sobra então para os inativos que vivem com ou dois salários mínimos darem sua cota de sacrifício para o bem do país.
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Luiz Gustavo Amorim
Que interessante esse rigor do consórcio verde-amarelo com as contas públicas de Lula 3. Paulo Guedes, o liberal genial, estourou o teto de gastos apenas 5 vezes e viu grassar o orçamento secreto sob sua administração das contas públicas, mas estava feliz com o dólar subindo e as empregadas domésticas no seu devido lugar - e por que não dizer, exultante com o rendimento daquela aplicação revelada pelos Pandora Papers. Naquela época, Roberto C Neto não parecia tão austero e ortodoxo. Anauê!
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Lis P Junqueira Safra
Ele não tem como gastar mais. E nem deve. Lembrando que vem aí a CPI do arroz e do milho. Muita gente questionando as vacinas médicos e advogados.
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Henrique Marinho
Aspas: Ajudaria se a extrema direita perdesse nas eleições municipais, nas eleições para presidência de Câmara e Senado, e na eleição americana. Vai sonhando.
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Marcos Benassi
Graças a Zeus, tudo é possível, até mesmo o improvável.
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David Zugman
o articulista e um crente. No pior sentido. Cego.
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MARIA STELA C MORATO
Adoraria que Lula gastasse menos no governo.
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Anete Araujo Guedes
Lula teve que cobrir o rombo nas contas públicas realizado por Bolsonaro, na vã tentativa de se reeleger. Teve que reconstruir os projetos sociais e ministérios desmantelados. O orçamento no governo Bolsonaro ficou nas mãos de Lira, Lula e Haddad se veem diante de restrições orçamentárias para implementar seus projetos econômicos.
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Mário Sérgio Mesquita Monsores
Se tocar no sm pode entregar o governo.
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Anete Araujo Guedes
Lula para governar teve que fazer concessões aos poderosos da Faria Lima. Iniciou com o arcabouço Fiscal, que tinha sido adotado, com prazer, por Temer, com a denominação de Teto de Gastos. Teto destinado à educação, saúde, projetos sociais etc. Como não efetuar um Teto ou corte nos que possuem gordura para cortar, em vez de cortar no osso dos que tão pouco tem?
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Dalton Matzenbacher Chicon
A culpa é dos outros, como sempre e obviamente. É insignificante em expressividade econômica, mas traz simbologia extrema os mimos autoconcedidos com dinheiro público nos primeiros dias de governo. E essa é a tônica lulista, bozista, e desse tipo de pessoas. Não apenas gastar, mas gastar mal.
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