Ruy Castro > O viúvo hologrâmico Voltar
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Alcides Alcântara, um homem parado no tempo. Também. Isto é perigoso, gente.
Esse é um casamento que dá certo. Pode apostar.
Um locutor esportivo, acho que de São Paulo, que tinha um bordão assim: Ah! Esses Japoneses! OrasilOcidental!
De novo ficou faltando a segunda parte do artigo. Alô folha!
Parece uma pipoqueira.
Uai, Ruy, novidade alguma, as pessoas de verdade sempre deram sumiço - só que, note-se, no clássico "foi buscar cigarros e nunca voltou", parece que é coisa principalmente masculina. Tem a versão modernette, o "ghosting", sumiço virtual nas já etéreas redes digitais. A esposa do seu Kondo, é verdade, consta que não sumiu por vontade própria, mas até isso é véio: quanta mulher não foi sumida pelos nossos milicos? E tem o Cidão, que foi largado a afundar, sumiram-se todEs. Bozo é amor e abandono.
Que palavreado antiquado. "Quarentona". Como que alguém conhecido por suas obras escritas - e já vivido (em relação à s próprias vivências) se dá ao direito de dizer "quarentona" no século 21? Não à toa se verá depois jovens e ve lha cos misóginos chamar jornalista mulher, famosa, de "veia". Nem Balzac repetiria o seu "balzaqueana" para uma mulher de 30 anos. Atrevimento mesmo. Despertou antipatia. Aliás, já existia, vendo aquela foto com sorriso "cÃnico". Biografia de Nelson Rodrigues?! TaÃ.
Esse mimimi é chato e cansativo. Ele tem o direito de usar a classificação que quiser: quarentona, cinqüentona, sessentona, e da�
O Ruy é misógino, mas do bem.
Ah, prezada Marli, sei não, eu gosto de "véio", não me incomoda quando dirigido a mim. Talvez porque a alternativa seja "tiozinho" ou, até pior, "tiozão". A refletir.
Eu, hein? Mas entendo. Tem gente, infelizmente, que não é capaz de enfrentar a vida real, com suas decepções e tristezas, mas também com suas alegrias e vitórias. Se podem, preferem correr para esses expedientes que mitigam sua incapacidade de viver... Triste...
E não é essa a condição de todos nós?
Também assim me parece...
O Ruy é genial e o Chico nem se fala,porém sempre existe um porém, aquela briga do Chico com o Millor ,só o Ruy sabe a causa e poderia contar ,se ele não quiser cantemos o passarinho me contou que vem aà ......
Quando o jornalista Rui Castro escreverá uma coluna ou um artigo sobre a obra do Chico Buarque neste momento em que ele completa 80 anos?
É só o começo. Depois virão os filhos robôs. Quando isso acontecer, a população mundial de animais domésticos cairá, como ocorreu com os cavalos depois do surgimento do automóvel.
O filme "Ela" (2013, escrito, dirigido e produzido por Spike Jonze, com autor protagonista interpretado por Joaquin Phoenix) retrata exatamente esta trágica e preocupante situação. No caso, ao invés de holograma, o romance se dá com um sistema operacional...que ao final "descarta" o humano.
Humano tem muito "bug", prezado Celso, o código é confuso, inconsistente e ineficiente - quando não claramente ineficaz. Bem fez o sistema operacional, melhor namorar direto um aplicativo. Aliás, por que não o próprio Tinder? Hahahahah!
AkihikoKondo aponta pnosso dfuturo impossivel.Lembrar dfilmes: AirDoll-Boneca inflável, japones,resolve a grave solidão,decepção e timidez p relacionamentos.Boneca barata mas boa pra conversar. Hj tem melhores.Garota ideal,filme ocidente, parece patologia dcara, mas inflavel é mulher ideal. Filme Her-Ela, sistema virtual, online,tb reerge o cara, q precisa conversar, até fazer outras coisas. P ralações ou impossibilidade, pq não relações c imagens?Viva a liberdad d relacionar!
"O perigo de uma experiência como esta é que ela dispensa o sujeito de enfrentar o mundo, vencer ou não suas deficiências e ser um adulto na vida": talvez o grande desafio que as novas gerações sofrerão, a recusa de enfrentarem a vida e suas circunstâncias. Que a educação que lhas damos sejam formas de escape e encapsulamento não ajuda em nada...
Seria bom saber quem programa a robô; Deveria ser um homem ou uma mulher que já tenha analisado o "freguês". Aà não seria artificial; apenas inteligência.
Eu fiquei tocado por essa história de amor.
Óia só que coisa milagrosa, Eduardo? O japa , não: como era um holograma, nunca tocou ou foi tocado. Tecnorogia zaporonga funxiona merior nos estrangêro, né? (Hahaha, desculpaê, não resisti.)
Cruzes!!!
Gostei do final. "Bem feito". Kkk
Talvez agora ele cresça.
A ilusão da relação perfeita, porém, a realidade se impõe! Tudo finda!
Inclusive a pilha da boneca ou do holograma! Hahaah!
Tempos modernos.
Por qué, "Bem feito"? Primeira vez que discordo com o Rui. Mal feito do lado da empresa que "matou" a esposa virtual do japa. Deveria procesá-la por danos morais de por vida, irreparáveis. Uma esposa amorosa, sempre bem disposta a tudo, que conversa melhor que uma geisha e não tém sogra no combo, é insustituÃvel até por uma real.Muito mal feito !
Nossa, Célia, cê foi dramática, hein? Bom, a vida é mêmo um dramalhão, a gente é que se esquece disso... Grato!
As frustrações são inescapáveis, de uma maneira ou outra. Aprendamos, pois. Lembremos Dante: "Lasciate ogni speranza o voi ch'entrate."
Acompanho-te no comentário.
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