Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Marenildes Pacheco da Silva

    Como presenciei, ainda que a distância, a evolução da doença de Alzheimer em minha mãe, acho que toda tentativa para o retardo é valido, preferencialmente com custo acessível aos mais vulneráveis economicamente.

    Responda
  2. Marcelo Magalhães

    Não haveria sequer uma matéria no NYT e jamais uma estrutura tão sofisticada se a medicação fosse um chá natural de baixíssimo custo. Não são cinco meses livres da doença, são cinco meses de atraso na progressão. Ou seja, o que levariam 12 meses de um ponto ao outro agora levam 17. Portanto o que envolve o uso da medicação não é a eficácia, mas o espetáculo criado no entorno que sugere que a droga tem um poder diferenciado, capaz de causar tal movimentação. Nada disto, a droga é apenas cara.

    Responda
    1. Silvia peres

      Ao contrário do que se costuma pensar as grandes revoluções tecnológicas não surgem de repente, como um “eureka” em uma banheira, mas de pequenos passos incrementais onde até os experimentos que falham são dignos de nota, para não serem repetidos e se mudar a linha de pesquisa. Várias moléculas são testadas e descartadas e as que dão “um pouco” certo vão sendo aprimoradas até chegar em algo eficaz. Vários tipos de câncer que hoje são curáveis antes tinham sobrevida de poucos meses com tratamento

    2. Jorge Ary Lima Martins Lima Martins

      Tudo o que você escreveu está claro na matéria.