...."entre mim e o outro..."

O salário de garçonete em NY era certamente bem maior que no Brasil, devia valer a pena. Mas acredito que não morava em Manhattan. Como me disse um professor de inglês que morou lá uma época: é pagar muito caro num cubículo, dividindo o espaço com as baratas.

[orra, sençura, que saco, Mina: só embaçou com mensagens "de boa", hoje. Que Baralho, não? Ao invés de disciplinar, função precípua, só serviu pra azucrinar. Será que encher os picuá virou meta primeira desta Herda?]

Hahaha, Giovana, delícia de lembrança: distraídos, venceremos. Funfou, quem diria, não? Belezêra. Ah, saudade de ter mais Leminskis pelaí, pena que é fruto raro. E, de todo modo, são vidas ardidas, também sofridas, ainda que boas. Tô testando o "método distraído" faz uns 4O anos, teve hora que funfou, hora que não; todavia, sempre foi mais divertido. Espero que, ao final, pague a pena. Oxalá!

Um recorte roteirizado da vida da Giovana pela roteirista Giovana.

Linda história! Com vinte e três anos nem sonho tinha! Mas, tudo que se plantou colhe no futuro…

Linda história e belo texto, só poderia ser da parente da Olga Madalosso, a sabichona da minha sala em Sabáudia Pr! OrasilInvejoso!

Menina, é legal ter sonhos e, mais ainda, realizá-los. Peço licença para dizer que no segundo parágrafo é "entre MIM e um falante nativo". Gostei do último parágrafo.

Para não ser incomado, Chico vai para Paris, etc. O pessoal fala mal, colonizadores e tal, mas não saem de lá. Entendi.

Na urgência dos vinte anos, nem percebemos que o caminho estamos trilhando. Sábio conselho, que ele deu para uma garçonete que do limão fez uma caipirinha. Saúde!

Que bacana. Distraídos venceremos, adorei. Engrosso a tribo.

Belo texto! Muito inteligente e de uma sensibilidade profunda. Todas as atividades são riquíssimas, mas temos que aprender a explorá-las.

Nada disso, alex. So uma critica , forte, mas com intuito construtivo. Aposto q a giov tira de letra

Muito bom. A gargalhada do Nelson Motta é certa. Aos 23 anos, uma pessoinha tem um mundo de caminhos pela frente.

A crise de criatividade ta preocupante giovanna. Outro texto fraquinho. Tomara q seja uma fase

Cara Giovana, excelente texto,uma ode a viver e vencer se carregar um elefante nas costas.

Amei o último parágrafo! Distraídos venceremos, SIM!

Bonito texto, parabéns.

Que ótimo relato!!!

White people problems

Belo relato, Giovana!

Fica tudo mais fácil quando se é herdeira de restaurateurs, inclusive pagar de pobre na Inglaterra, o que para certa elite brasileira é apenas um ritual de iniciação. E tema de autoficção.

Que legal!

Cara Giovanna te deixo este pensamento que acho que foi o que você fez: "“Quando a situação for boa, desfrute-a. Quando a situação for ruim, transforme-a. Quando a situação não puder ser transformada, transforme-se.” Sucesso!!!

Quer dizer que você ganhou dinheiro e prêmios com uma personagem ladra? (páputaquepariu!). Me diz que essa personagem morreu jovem por conflito interpessoal com seus parças/suas parças ou foi reabilitada por uma temporada na prisão. Se isso não ocorreu, páputaquepariu! E quem é esse Nelson Motta, mais uma figurinha tarimbada do círculo dos endinheirados? (páputaquepariu!)

"Aprendi muito escrevendo roteiros de propaganda em inglês mas nada que eu não tenha aprendido logo depois, quando voltei ao Brasil e me empreguei, sucessivamente, como redatora e roteirista de tevê." A frase perdeu o sentido com o "nada que eu não tenha aprendido logo depois". O propósito da colunista não seria escrever "nada que eu não teria aprendido logo depois" ?

Excelente.

Pensado na direção correta, ou seja, do presente para o passado, o presente sempre nos dá presentes que só o amadurecimento revela.

Eu não conhecia parte d sua trajetória. Nem conhecia este lado d Nelson Mota. Além d se tornar roteirista, escritora, também voce é crônista. Muitos vão aprender contigo.