Ronaldo Lemos > Audrey Tang, maior nome da democracia digital, está no Brasil Voltar
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Uau! Luz no fim do túnel?
Ueba!, que artigo auspicioso, hein, Ronaldo? Vou fuçar na dona Audrey (ops!) ainda hoje, grato da apresentação e referência. E reparar se haverá impacto público nessa visita: isso dará medida do quão palatáveis são suas idéias complexas pra nosso complexo e confuso mundinho. Boa sorte pra nós!
Se eu der conta da tarefa, Marenildes, será com grande prazer. Espero poder contribuir, verdadeiramente.
Compartilha conosco fessor, o que você fuçar, que é para ver se podemos manter a esperança de dias melhores.
Na abertura do livro, Audrey diz que a Internet, começando nos anos1960s, amarrou comunidades distantes no espaço e tempo; mas ao mesmo tempo aumentou disparidades e posição social. As Big Techs levaram a enclaves polarizados. A tecnologia pode ser usada para ligar pessoas a colaborarem mas também pode levar a novas formas de divisão. Podemos ver a democracia como um rio que leva a esperança. Devemos cuidar dessas águas. Colaboração é o caminho certo.
Poi Zé, carÃssimo Vito, mas a rede foi promessa de equidistância, democracia, horizontalização, nomes diversos pra radical igualitarismo. Cumpriu até o ponto em que, ingênua senhora, foi cooptada pela loucura dinheirista. Essa é das poucas veiêras históricas que posso dizer que vivi plenamente.
Audrey diz que ser plural é ser digital, e que ser digital é ser plural. A pluralidade captura a relação simbiótica entre a democracia e a tecnologia colaborativa. Nossas sociedades, nossa vida cultural, espiritual e polÃtica são feitos de relações, feitas numa rede de trocas. Portanto a polÃtica de colaboração é mais eficaz e sensata que a polÃtica de competição. Audrey conclui: "Vamos libertar o futuro juntos".
Encontramos no livro Plurality de Audrey Tang, um pouco da filosofia de Confúcio, com sua regra de ouro: " não devemos fazer com os outros o que não gostarÃamos que fizessem com a gente", esta frase aparece hoje no volume Confúcio, de Pensadores para Crianças da Folha, e é a regra das três maiores religiões: cristianismo, judaÃsmo e islamismo. Tang diz que a Internet desfraldou o mundo.
Sábio Sinês Confúsio, diz semple "Não Sode conosco, né, vai Sifú Pol conta plóplia". A Alta Sapiência Xing-Ling é de se atentar à ela.
Vou abaixar o livro da Tang. PoderÃamos ter, no Brasil, um ministro das Relações Digitais, empenhado em produzir chips avançados em IA para serem compartilhados por startups brasileiras.
A ceitec tá lá, exumada pelo Luloverno. Se houver culhão...
Preciso me informar mais. Eu não a conhecia. Obrigada.
Tô convosco e não abro. Nem um centÃgrado.
É preciso educação, no sentido de urbanidade. E jogar menos sujo no debate. Por aà vai.
Opiniões muito importantes e relevantes. Só falta combinar com os russos: as big techs e as empresas de IA. Não me parece que tenham a mesma agenda. Quem vai decidir? Como (quase) sempre: o dinheiro e o poder.
Seja no orçamento participativo ou na democratização da Internet andamos pra trás. CaÃmos no pior dos mundos, centralizado e dominado pela extrema direita.
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