Opinião > Reforma deve enfrentar a captura do Estado Voltar
Comente este texto
Leia Mais
"Há uma degradação do processo orçamentário. Reorganizá-lo depende de liderança polÃtica." Vamos botar uma vÃrgula aÃ, pois o Congresso é espelho do setores econômicos, todos os benefÃcios, desonerações, subsÃdios, evasão são destinados aos maiores setores da economia, esses é que capturaram o estado brasileiro, mais propiamente o orçamento e as leis.
Aumentar o imposto para pessoas fÃsicas com salários maiores que vinte mÃnimos e aumentar muito para maiores de trinta. Reduzir os benefÃcios do supersimples para empresas com faturamento mensal superior a cem salários mÃnimos, nas quais o números de sócios mais funcionários seja inferior a dez pessoas ou duzentos para menos de vinte pessoas. Por último o mais importante, reduzir gradualmente mas com firmeza a insensatez que é a zona franca de Manaus. Só isso faria o Brasil ser um paÃs melhor.
Ah, bem, aà já melhorou muitÃssimo "a nÃvel de" ppitaco, pô.
Faltou dizer que penduricalhos em salários do alto escalão, precisam ser eliminados com urgência.
Enquanto esse jornal não tiver coragem de apontar as relações entre partidos de direita e extrema direita no congresso, os lobbies privados e captura do orçamento não se pode dar crédito. A situação atual do executivo de baixo poder sobre o orçamento não existe em democracia nenhuma no mundo. Este é o ponto. Deveria ser prioridade apontar isso por um jornal q fala tanto em revisão de gastos
Do último relatório da dÃvida pública: 31% do total tem a proteção da inflação, 44% tem indexação por taxas flutuantes e só 25% dos tÃtulos são pré-fixados. Assim, os rentistas - em particular os "bigger players" -, são sócios do aumento ou manutenção da Selic de acordo com a "realidade-paralela-do-Banco-Central". Desde 01/01/1989, o imposto sobre grandes fortunas não é cobrado de quem deveria pagá-lo: os ultra-ricos! A "inércia fiscal" dos ultra-ricos deixou de arrecadar DOIS TRILHÕES DE REAIS.
Tá valendo berrar. É muita grana.
O Estado não feito apenas do Poder Executivo. Este jornal sabe muito bem as causas da ''captura do Estado'', inclusive os juros abusivos são uma forma de capturar as divisa$ do Estado. Sobre essa aberração, nenhum piu. Sobre as desonerações, este jornal deveria dizer que é beneficiado com um dos grandes erros da gestão Dilma Rousseff...
Tá na hora de colocar alguém competente. Um economista.
Já tem um homem com quatro anos de Mestrado em Economia. Vai ler o currÃculo de Haddad fora do grupo dos tiozão.
A mãe de todas as reformas. Se retomar o estado para o povo, voltaremos a D. Pedro 2º. Melhor época da nação em progresso e liberdade. Mas duvido q o faça. É muito revolucionário depois de 134 anos de república, com o estado sequestrado por militares e juÃzes.
Engraçado é o neoliberal Paulo guedes, diante de todos esses subsidios, nunca disse uma palavra sobre eles e preferiu que os funcionários públicos pagassem a conta da pandemia, calote nos predatórios e de ficit de oitocentos bi... o que culminou com essa taxa de juros estratosfera... e que já estaria em vinte por cento se bolsonaro tivesse sido reeleito.
O jornal esqueceu de dar opinião baseada na realidade, pergunta? O congresso vai rever incentivos para a zona franca de Manaus por exemplo? Na reforma tributária manteve. Estão atacando o executivo pela situação, e fingindo que o congresso não tem nada a ver. Os mesmos que tem discurso liberal, são os primeiros a atacar o governo no congresso e nas redes se tenta mexer.
Que milagre!!! Pelo menos um editorial razoável, mostrando a real necessidade da administração pública
Folha novamente perfeita, e falando o óbvio. MilÃcias digitais petistas continuam atacando o jornal nos comentários com abobrinhas/cliches.
Marcelo. 1) Bolsa famÃlia é a polÃtica dos que vc chama de "neoliberais" (o programa petista era o "fome zero," que deu errado). 2) Previdência: o que houve foi ajustamento à s mudanças demográficas, tanto é que, agora que está no governo, o PT nem fala mais no assunto. 3) Reforma trabalhista: reduziu minimamente as distorções sem perda de direitos, e o resultado foi que a taxa de desemprego caiu. 4) Vc é da turma que foi contra o plano Real.
Prezado Marcelo, estou discutindo o artigo da Folha que foi atacado por vocês. Mas dando um mÃnimo de resposta p sua ampliação infinita de foco: 1) na previdência houve apenas ajuste a mudança demográfica (tanto é que agora que é governo o PT não fala mais em mudar), 2) o artigo da Folha fala do problemas dos lobbies (eu e vc concordamos), 3) entre Coréia do Norte X do Sul fique a vontade com a primeira.
Prezado André, nos acreditamos que você tenha conhecimento na área. Mas onde estão eles? Você só fala de polÃtica, defende um modelo neoliberal que levou o paÃs recentemente ao caos. 125 milhões de pessoas em insegurança alimentar, 33 milhões com fome. Calote nos precatórios, confisco da previdência do pobre, precarização dos contratos trabalhistas, interrupção das pesquisas, desindustrialização geral. Instituições funcionando precariamente por falta de insumos. Que tipo de economia é essa?
Em resumo, há 2 caminhos possÃveis: 1) o caminho da boa gestão, que gera credibilidade, com juros, dólar etc caindo em função disto; 2) o caminho da irresponsabilidade fiscal, com a perda de credibilidade e o rompimento com o mercado, o qual passa a ser satanizado pela militância - este é o caminho das economias que não funcionam, como Venezuela, Cuba e Argentina peronista.
Prezados, tenho conhecimento do assunto como profissional - o que a Folha tem falado sobre economia é consensual na área. As vozes dissonantes (minoritárias) ou são são parte no processo - estão defendendo o partido dos trabalhadores - ou são meros papagaios..
Prezado André, vou pedir para você esclarecer o que você chama de milÃcias, o que chama de abobrinhas. Ou então você será classificado de pobre de direita que defende quem lhe açoita. Se não tens argumentos não ofenda pessoas sérias que escrevem com postura crÃtica e reflexiva, sem agredir ninguém.
Pode haver, de fato, Andre. Todavia, abobrinhudo e absolutamente clichê é o primeiro comentário a este texto, encontrável descendo até o final da página. Protótipo ultralibereba e liberalóide, exemplifica perfeitamente sua crÃtica.
Seria o Haddad um "neoliberau" no governo...? Fosse outro com a mesma agenda diriam isso. Mas é a agenda a ser executada com eficiência.
Folha não perde a oportunidade de atacar Lula.
Diante das evidências de que o presidente Lula está certo, com a maioria dos comentários sérios desqualificando a folha na sua postura intransigente de colocar a conta nas costas do povo não restou outra alternativa senão encarar a verdade. Porém se deu o direito de manipular informação de tal forma que culpa o próprio governo pelo patrimonialismo do estado. A folha não declarou, mas recebeu muito dinheiro do governo e exigiu que a compensação viesse do BPC, da saúde educação dentre outros.
Ôôô, Marcelo com licença, por favor. Alexandre, prezado, recitar uma lista de banalidades liberalóides está para dar ideias assim como ler uma receita em voz alta está para botar a barriga no fogão e realizar o prato. Idéia mêmo é ostra coisa, mizifio, é fruto de reflexão e digestão.
Seu comentário não tem nada haver com o editorial, eu no meu dei idéias.
Hahahah, dedo no'zóio!
Mmmmmmm, tô até estranhando o tom deste editorial. Enfim, em vivendo, veremos onde chega a folha. E, não só, também a reforma do Luloverno: se chegar à cobertura da nação, opa, coisa linda; se ficar do primeiro andar pra baixo, bela Herda, significará que perdemos boa chance.
Reduzir gastos públicos significa retirar verbas da saúde, educação e demais projetos que visam o bem-estar social. Sem contar que a maior parte do orçamento está nas mãos do Congresso. Reduzir gastos e privilégios de uma minoria é muito mais trabalhoso, quase impossÃvel, tem que passar pela Câmara. Como perder o apoio dos empresários? Daà não ser viável uma reforma tributária decente, com desonerações, cobrança de impostos, proporcionalidade no pagamento de tributos, que visem justiça social.
Não lei o que foi escrito? Nada foi mencionado sobre saúde e educação. Retirei do texto: “A teia patrimonialista e corporativista é ampla e inclui os dispêndios, a começar pelo funcionalismo. Categorias poderosas do Judiciário e do Ministério Público obtém facilmente concessões salariais excessivas e penduricalhos cada vez mais numerosos.” É sobre isso.
Reorganizá-lo depende de liderança polÃtica. Então não dará certo! O Lulad, que já desgovernou o Brasil por duas vezes e desgoverna pela terceira vez, afirmou e reafirmou surpreso com a situação fiscal do paÃs! Deixa o homem viajar, assim atrapalha menos!
Nao Anete. Lula prefere ficar em hotéis 6 estrelas e comer em restaurantes também estrelados com o nosso dinheiro. O Bozo eh bur ro e chucro, e contenta-se com coisas pequenas.
Prezado Moreira. Não há seriedade no seu comentário. Estamos diante de uma crise polÃtica muito séria, de um perÃodo com mais de cinquenta conflitos armados em todo o mundo, na maior ameaça climáticas já experimentada, uma enorme população de miseráveis e o senhor escreve essa bobagem, mentirosa e sem nexo? O senhor não tem o que fazer?
Lula gosta mesmo é de andar de jetski, lancha, moto e cavalo. De ficar conversando no picadeiro que montou em frente o Alvorada.
Primeiro precisa combater a criminalidade, depois cortar gastos da gasolina a energia elétrica, as viagens, as mordomias, reduzir a máquina, fazer parceria público privada na educação e hospitais, privatizar bancos, portos, elétricas, trazer bilhões da reserva para infraestrutura, diminuir dÃvida interna e por aà vai.
Raul Seixas estava certo. A solução eh alugar o Brasil.
O senhor não leu o artigo é com certeza não entende nada do Brasil.
Quem sabe privatizar o Brasil? Para possibilitar ainda mais o lucro dos empresários.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Opinião > Reforma deve enfrentar a captura do Estado Voltar
Comente este texto