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  1. Antônio João

    "Há uma degradação do processo orçamentário. Reorganizá-lo depende de liderança política." Vamos botar uma vírgula aí, pois o Congresso é espelho do setores econômicos, todos os benefícios, desonerações, subsídios, evasão são destinados aos maiores setores da economia, esses é que capturaram o estado brasileiro, mais propiamente o orçamento e as leis.

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  2. Paulo Jr

    Aumentar o imposto para pessoas físicas com salários maiores que vinte mínimos e aumentar muito para maiores de trinta. Reduzir os benefícios do supersimples para empresas com faturamento mensal superior a cem salários mínimos, nas quais o números de sócios mais funcionários seja inferior a dez pessoas ou duzentos para menos de vinte pessoas. Por último o mais importante, reduzir gradualmente mas com firmeza a insensatez que é a zona franca de Manaus. Só isso faria o Brasil ser um país melhor.

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    1. Marcos Benassi

      Ah, bem, aí já melhorou muitíssimo "a nível de" ppitaco, pô.

    2. Paulo Jr

      Faltou dizer que penduricalhos em salários do alto escalão, precisam ser eliminados com urgência.

  3. RILER BARBOSA SCARPATI

    Enquanto esse jornal não tiver coragem de apontar as relações entre partidos de direita e extrema direita no congresso, os lobbies privados e captura do orçamento não se pode dar crédito. A situação atual do executivo de baixo poder sobre o orçamento não existe em democracia nenhuma no mundo. Este é o ponto. Deveria ser prioridade apontar isso por um jornal q fala tanto em revisão de gastos

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  4. Alberto A Neto

    Do último relatório da dívida pública: 31% do total tem a proteção da inflação, 44% tem indexação por taxas flutuantes e só 25% dos títulos são pré-fixados. Assim, os rentistas - em particular os "bigger players" -, são sócios do aumento ou manutenção da Selic de acordo com a "realidade-paralela-do-Banco-Central". Desde 01/01/1989, o imposto sobre grandes fortunas não é cobrado de quem deveria pagá-lo: os ultra-ricos! A "inércia fiscal" dos ultra-ricos deixou de arrecadar DOIS TRILHÕES DE REAIS.

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    1. Marcos Benassi

      Tá valendo berrar. É muita grana.

  5. Antonio Catigero Oliveira

    O Estado não feito apenas do Poder Executivo. Este jornal sabe muito bem as causas da ''captura do Estado'', inclusive os juros abusivos são uma forma de capturar as divisa$ do Estado. Sobre essa aberração, nenhum piu. Sobre as desonerações, este jornal deveria dizer que é beneficiado com um dos grandes erros da gestão Dilma Rousseff...

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  6. Lis P Junqueira Safra

    Tá na hora de colocar alguém competente. Um economista.

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    1. MARIA F LUPORINI

      Já tem um homem com quatro anos de Mestrado em Economia. Vai ler o currículo de Haddad fora do grupo dos tiozão.

  7. Paulo Roberto Taveira

    A mãe de todas as reformas. Se retomar o estado para o povo, voltaremos a D. Pedro 2º. Melhor época da nação em progresso e liberdade. Mas duvido q o faça. É muito revolucionário depois de 134 anos de república, com o estado sequestrado por militares e juízes.

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  8. mauricio silva

    Engraçado é o neoliberal Paulo guedes, diante de todos esses subsidios, nunca disse uma palavra sobre eles e preferiu que os funcionários públicos pagassem a conta da pandemia, calote nos predatórios e de ficit de oitocentos bi... o que culminou com essa taxa de juros estratosfera... e que já estaria em vinte por cento se bolsonaro tivesse sido reeleito.

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  9. Hercilio Silva

    O jornal esqueceu de dar opinião baseada na realidade, pergunta? O congresso vai rever incentivos para a zona franca de Manaus por exemplo? Na reforma tributária manteve. Estão atacando o executivo pela situação, e fingindo que o congresso não tem nada a ver. Os mesmos que tem discurso liberal, são os primeiros a atacar o governo no congresso e nas redes se tenta mexer.

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  10. antonio pereira

    Que milagre!!! Pelo menos um editorial razoável, mostrando a real necessidade da administração pública

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  11. andre lunardelli

    Folha novamente perfeita, e falando o óbvio. Milícias digitais petistas continuam atacando o jornal nos comentários com abobrinhas/cliches.

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    1. andre lunardelli

      Marcelo. 1) Bolsa família é a política dos que vc chama de "neoliberais" (o programa petista era o "fome zero," que deu errado). 2) Previdência: o que houve foi ajustamento às mudanças demográficas, tanto é que, agora que está no governo, o PT nem fala mais no assunto. 3) Reforma trabalhista: reduziu minimamente as distorções sem perda de direitos, e o resultado foi que a taxa de desemprego caiu. 4) Vc é da turma que foi contra o plano Real.

    2. andre lunardelli

      Prezado Marcelo, estou discutindo o artigo da Folha que foi atacado por vocês. Mas dando um mínimo de resposta p sua ampliação infinita de foco: 1) na previdência houve apenas ajuste a mudança demográfica (tanto é que agora que é governo o PT não fala mais em mudar), 2) o artigo da Folha fala do problemas dos lobbies (eu e vc concordamos), 3) entre Coréia do Norte X do Sul fique a vontade com a primeira.

    3. Marcelo Magalhães

      Prezado André, nos acreditamos que você tenha conhecimento na área. Mas onde estão eles? Você só fala de política, defende um modelo neoliberal que levou o país recentemente ao caos. 125 milhões de pessoas em insegurança alimentar, 33 milhões com fome. Calote nos precatórios, confisco da previdência do pobre, precarização dos contratos trabalhistas, interrupção das pesquisas, desindustrialização geral. Instituições funcionando precariamente por falta de insumos. Que tipo de economia é essa?

    4. andre lunardelli

      Em resumo, há 2 caminhos possíveis: 1) o caminho da boa gestão, que gera credibilidade, com juros, dólar etc caindo em função disto; 2) o caminho da irresponsabilidade fiscal, com a perda de credibilidade e o rompimento com o mercado, o qual passa a ser satanizado pela militância - este é o caminho das economias que não funcionam, como Venezuela, Cuba e Argentina peronista.

    5. andre lunardelli

      Prezados, tenho conhecimento do assunto como profissional - o que a Folha tem falado sobre economia é consensual na área. As vozes dissonantes (minoritárias) ou são são parte no processo - estão defendendo o partido dos trabalhadores - ou são meros papagaios..

    6. Marcelo Magalhães

      Prezado André, vou pedir para você esclarecer o que você chama de milícias, o que chama de abobrinhas. Ou então você será classificado de pobre de direita que defende quem lhe açoita. Se não tens argumentos não ofenda pessoas sérias que escrevem com postura crítica e reflexiva, sem agredir ninguém.

    7. Marcos Benassi

      Pode haver, de fato, Andre. Todavia, abobrinhudo e absolutamente clichê é o primeiro comentário a este texto, encontrável descendo até o final da página. Protótipo ultralibereba e liberalóide, exemplifica perfeitamente sua crítica.

  12. sérgio dourado

    Seria o Haddad um "neoliberau" no governo...? Fosse outro com a mesma agenda diriam isso. Mas é a agenda a ser executada com eficiência.

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  13. Paulo Luizona Castagnao

    Folha não perde a oportunidade de atacar Lula.

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  14. Marcelo Magalhães

    Diante das evidências de que o presidente Lula está certo, com a maioria dos comentários sérios desqualificando a folha na sua postura intransigente de colocar a conta nas costas do povo não restou outra alternativa senão encarar a verdade. Porém se deu o direito de manipular informação de tal forma que culpa o próprio governo pelo patrimonialismo do estado. A folha não declarou, mas recebeu muito dinheiro do governo e exigiu que a compensação viesse do BPC, da saúde educação dentre outros.

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    1. Marcos Benassi

      Ôôô, Marcelo com licença, por favor. Alexandre, prezado, recitar uma lista de banalidades liberalóides está para dar ideias assim como ler uma receita em voz alta está para botar a barriga no fogão e realizar o prato. Idéia mêmo é ostra coisa, mizifio, é fruto de reflexão e digestão.

    2. Alexandre Cunha

      Seu comentário não tem nada haver com o editorial, eu no meu dei idéias.

    3. Marcos Benassi

      Hahahah, dedo no'zóio!

  15. Marcos Benassi

    Mmmmmmm, tô até estranhando o tom deste editorial. Enfim, em vivendo, veremos onde chega a folha. E, não só, também a reforma do Luloverno: se chegar à cobertura da nação, opa, coisa linda; se ficar do primeiro andar pra baixo, bela Herda, significará que perdemos boa chance.

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  16. Anete Araujo Guedes

    Reduzir gastos públicos significa retirar verbas da saúde, educação e demais projetos que visam o bem-estar social. Sem contar que a maior parte do orçamento está nas mãos do Congresso. Reduzir gastos e privilégios de uma minoria é muito mais trabalhoso, quase impossível, tem que passar pela Câmara. Como perder o apoio dos empresários? Daí não ser viável uma reforma tributária decente, com desonerações, cobrança de impostos, proporcionalidade no pagamento de tributos, que visem justiça social.

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    1. Marco Nunes

      Não lei o que foi escrito? Nada foi mencionado sobre saúde e educação. Retirei do texto: “A teia patrimonialista e corporativista é ampla e inclui os dispêndios, a começar pelo funcionalismo. Categorias poderosas do Judiciário e do Ministério Público obtém facilmente concessões salariais excessivas e penduricalhos cada vez mais numerosos.” É sobre isso.

  17. MATILVANI MOREIRA

    Reorganizá-lo depende de liderança política. Então não dará certo! O Lulad, que já desgovernou o Brasil por duas vezes e desgoverna pela terceira vez, afirmou e reafirmou surpreso com a situação fiscal do país! Deixa o homem viajar, assim atrapalha menos!

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    1. Vinicius Branco

      Nao Anete. Lula prefere ficar em hotéis 6 estrelas e comer em restaurantes também estrelados com o nosso dinheiro. O Bozo eh bur ro e chucro, e contenta-se com coisas pequenas.

    2. Marcelo Magalhães

      Prezado Moreira. Não há seriedade no seu comentário. Estamos diante de uma crise política muito séria, de um período com mais de cinquenta conflitos armados em todo o mundo, na maior ameaça climáticas já experimentada, uma enorme população de miseráveis e o senhor escreve essa bobagem, mentirosa e sem nexo? O senhor não tem o que fazer?

    3. Anete Araujo Guedes

      Lula gosta mesmo é de andar de jetski, lancha, moto e cavalo. De ficar conversando no picadeiro que montou em frente o Alvorada.

  18. Alexandre Cunha

    Primeiro precisa combater a criminalidade, depois cortar gastos da gasolina a energia elétrica, as viagens, as mordomias, reduzir a máquina, fazer parceria público privada na educação e hospitais, privatizar bancos, portos, elétricas, trazer bilhões da reserva para infraestrutura, diminuir dívida interna e por aí vai.

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    1. Vinicius Branco

      Raul Seixas estava certo. A solução eh alugar o Brasil.

    2. Marcelo Magalhães

      O senhor não leu o artigo é com certeza não entende nada do Brasil.

    3. Anete Araujo Guedes

      Quem sabe privatizar o Brasil? Para possibilitar ainda mais o lucro dos empresários.