Felizmente existem cabeças pensantes tentando resolver até problemas do tipo que parece não existir. Não apenas puxas de extremistas criadores de fake news metidos a besta.

Passagens subterrâneas com diâmetro adequado para a fauna local seria muito mais adequado do que pontes.

A ponte da travessia de animais mostrada na foto é piada pronta né kkkkkk. Só falta colocar placas de identificação no idioma deles.

Uma aluna minha tentou fazer o TCC com dados das concessionárias, já que são dados "abertos"... Ninguém fornece nada. Nem a Artesp. Assunto "sensível"que pode "manchar a reputação" de empresas que se fazem de "amigas da natureza". Puro exemplo de "greenwash". Não tem gestor ambiental nenhum planejando nada em relação a atropelamentos de fauna, áreas degradadas, erosão e assoreamento de rios. Engenharia tosca, fazendo suas "obras de arte". Só anda se o ministério público ameaçar.

Em harmonia com a topografia, parabéns, solução criativa.

Por que um plano robusto e viável para proteção da fauna não é exigido pelo poder público quando das licitações para concessões de rodovias? Isso deveria fazer parte do manual de licitação, não algo a ser implementado a passos de tartaruga depois das concessões.

É só construirem pequenos túneis embaixo das rodovias para travessia de animais silvestres nos locais de maior ocorrência, e simples e barato.

José Roberto, ao contrário de quem segue o Lula, normalmente estes animais, muitas vezes, são conduzidos por pessoas e ai o acidente acontece. Eu mesmo, em direção à Minas, já passei por isso. A pessoa que estava conduzindo a manada perdeu o controle, igual o pessoal do PT

Tarcisio sempre dando exemplos.

Que horror! Um programa feito em ritmo de tartaruga. Se no mais rico Estado da Federação a estatística é esta, imagina nos demais! Se a vida humana está valendo nada, imagina a dos animais!!!

Em muitos países europeus, faz muito tempo, há passagens subterrâneas (ou aéreas) para os animais transitarem. Aqui, a estrada que liga Cunha ao litoral de Paraty é um bom exemplo. Mas são poucos.

"Reduzir o impacto", quer dizer uma pancada mais leve? É impossível hoje em dia consumir um conteúdo jornalístico em que as coisas não se resumam a impacto.

Estão só uns 30 anos atrasados, mas antes tarde do que nunca.

já passou da hora. a fsp bem que podia fazer uma reportagem sobre a light do RJ. o número de animais eletrocutados por lá é uma coisa bárbara.