Painel SA. > OAB-SP faz campanha para STF respeitar Justiça do Trabalho Voltar
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Até o STF já partilha do empecilho que se tornou a JT. Com uma estrutura carÃssima, salários absurdos para a realidade brasileira, apoiada num cipoal de normas, leis por ela mesma criadas a revelia e no vácuo do congresso, prejudica a modernização e engessa o mercado do trabalho. É hora do congresso agir e por um fim nessa excrescência da Justiça Brasileira. E a OAB poderia tomar o mesmo rumo, sindicado com atuação algumas vezes justas, mas na maioria das vezes também excrescente como aqui.
A própria Justiça do Trabalho "não se respeita". Ingressei com uma ação sem complexidade cuja tramitação durou 14 anos.
Isso é uma raridade mas pode acontecer (quando uma reclamação trabalhista chega ao STF, por exemplo). Normalmente, os processos são instruÃdos e julgados com rapidez; o que demora é a fase de execução, quando o devedor se esquiva do pagamento de todas as formas imagináveis, até passando seu patrimônio para laranjas, ou quando o devedor é um banco, que fica recorrendo de tudo a todo momento com o objetivo de fazer um acordo pagando menos do que deve.
o problema da oab é que as vezes parece o cfm, os bons e melhores da profissão não tem tempo para polÃtica de conselhos, que são ocupados por elementos vindo das faculdades de esquinas, onde alguns, depois de um quinquenio em cursos preparatórios, se tornam juizes. de primeira estãncia, procuradores e promotores, e aà seja o que Deus quiser, porque os modelos mentais são com preconceitos, baixa intelectualidades, proseletista e por aà vai.
A atual presidente da OAB-SP é formada pela PUC-SP.
O pronunciamento desse tal Armando não é uma opinião, é uma afirmação desrespeitosa contra os dirigentes da OAB, especialmente da OAB SP e no caso, sua presidente, a dra. Patricia Vanzolini, advogada da mais alta qualificação, professora universitária com mestrado e doutorado, autora de livros jurÃdico e respeitada por todos. E esse zé ruela, quem é?
A Justiça do Trabalho exagera ao tutelar malandros. Pessoas cientes e instruÃdas, contratam por livre volição e interesse, para depois obterem acolhimento da Justiça do Trabalho para aquilo que sabidamente não lhe é devido. Daà a descrença na JT e o desprestÃgio que se desenvolveu.
Não me refiro a esses, Ney. Refiro-me aos malandros. Que são a maioria.
A contratação não pode passar por cima da CLT nem da Constituição, que asseguram as garantias mÃnimas aos empregados. As regras estão escritas lá faz tempo. Se o empregador descumpre a lei, não pode se eximir alegando que a parte mais fraca concordou, pois essa parte é a que trabalha, a que depende do salário para seu sustento e sua única escolha é aceitar ou ficar sem o trabalho. É a livre negociação entre o pescoço e o machado.
Exatamente. Em muitos casos infelizmente é usada para extorquir por vias legais os reus dessas ações.
O STF exagera ao tutelar malandros. Pessoas cientes e instruÃdas, percebem que vale a pena contornar a legislação de proteção social para depois obterem acolhimento do Supremo Tribunal Federal para aquilo que sabidamente não lhe é devido, além de colaborarem para rombo de polÃticas públicas como previdência e habitação. Daà a descrença nos ministros e o desprestÃgio que se desenvolveu com relação ao extremo liberalismo do atual plantel do STF.
STF se tronou o parquinho de diversa o das elite brasileira! Bizarrices jurÃdicas, confusão processual e interferência nos poderes. Reforma judiciaria é importante para que o Brasil supere todo esse embrolho. Cada qual no seu quadrado.
Campanha por respeito!! Meu Deus! OAB, Justiça do Trabalho x STF. Fecha os primeiros...
Fecha a Justiça do Trabalho e pronto! OAB, STF? Meu Deus! Campanha...????
Aà as centenas de milhares de processos trabalhistas, que não desapareceriam de jeito nenhum, seriam julgadas pela justiça comum, que em breve criaria varas especializadas e no fim daria no mesmo. A diferença é que os processos demorariam mais para serem julgados (a Justiça do Trabalho é a mais célere do paÃs).
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