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  1. José Cardoso

    Quando começou a fotografia, muita gente deve ter sentido uma perda, pela falta do pintor por trás da imagem. Acho que o fetiche do autor é como o das relíquias dos santos na idade média. Saber que um fragmento de São Miguel ou São Marcos estava naquele altar fazia toda a diferença...

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  2. Luiz Carlos de Mesquita Cabral

    Esses caras do Marketing são gênios! Se me falassem de um filme escrito por AI, não ficaria interessado em assistir. Agora, que foi "proibido", estou morrendo de curiosidade!

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  3. Alexandre Marcos Pereira

    A IA pode gerar textos de forma extremamente rápida, o que pode ser valioso em contextos onde a rapidez é essencial, como em redações jornalísticas ou na criação de conteúdo de marketing. Além disso, a IA pode auxiliar escritores humanos, sugerindo ideias, corrigindo erros e até mesmo inspirando novos ângulos para uma história. A IA democratiza a criação literária, permitindo que pessoas sem habilidades avançadas em escrita possam produzir textos coerentes e interessantes. Sou a favor.

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  4. Felipe Vasconcelos

    Uma péssima falsificação de Van Goh vale pouco, uma excelente falsificação vale muito, mas, ainda assim, não pode ser equiparada à obra original, pela experiência biográfica intransferível de Van Goh e a forma como ele sintetiza uma época histórica e seus valores.

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  5. Felipe Vasconcelos

    A inteligência artificial é, inicialmente, treinado por humanos. Quando a inteligência artificial é colocada no mercado, ela pode vir a treinar os humanos em suas habilidades. Percebe o interessante ciclo? Ao invés de delegar preguiçosamente à IA, utilizá-la como ferramenta para autoaprimoramento.

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  6. Pedro Luis S C Rodrigues

    João Pereira Coutinho se meteu em um beco sem saida. Se a vida do autor é relevante para obra, como defende o colunista hoje, então é justo que obras sejam canceladas por mau comportamento dos autores. Coisa que o próprio JP disse ser absurda em mais de uma ocasião.

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    1. Felipe Vasconcelos

      Na verdade, é aceitar a vida do autor como ela é, com todas as suas ambiguidades, sem retoques e assessoria de Instagram.

  7. Cida Sepulveda

    A arte para consumo pode ser feita por IA. A arte para expressão é humana.

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  8. Ivan Zacharauskas

    Em breve, não saberemos a diferença... E a questão poderá ser outra: uma obra prima criada por IA vale quanto? Resposta: vale quanto o mercado decidir pagar por ela, mesmo sabendo que foi criada por IA. Afinal, hoje lemos alguns livros dos quais desconhecemos os autores, que preferem o anonimato ou pseudônimo.

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  9. João Vergílio

    Há obras mais ligadas à autenticidade que outras. São aquelas em que está embutida a ideia de expressão. E há fruições que estão mais ligadas à expressão: queremos "ouvir" o autor por trás da obra. Uma soleá, um chorinho ou um fado criado por um computador jamais seria escutada com absoluta atenção por um grupo pequeno de pessoas. Música eletrônica pode ser fruída sem problemas por uma multidão querendo colar o corpo num som cativante e dançar até de manhã.

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  10. Ivo Ferreira

    Importante é a história divertir. Quem escreveu não faz a menor diferença. Prefiro ser um tolo satisfeito do que um sábio infeliz.

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  11. VITO NETO

    Perfeito, espero que não tenha sido escrito utilizando AÍ

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