Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Tadeu Humberto Scarparo Cunha

    Cara prof. Vera ótimo texto diagnóstico sobre um big problema que atingirá em cheio as gerações vindouras,gostei da sua colocação sobre o velho ditado,faça o que eu digo e não o que eu faço,no estrago educacional na primeira infância.

    Responda
  2. maria camila machado almeida

    em deslocamento para escola muito cedo no ônibus, somente eu e o motorista não estamos no celular. Todos meus parceiros de jornada e, obviamente, a maioria de meus educandos infelizmente terão text - neck ou seja: severos problemas na cervical pelo uso exagerado do celular em uma mesma posição e seguido de desgastes das vértebras, penso eu, acontecerão. Lamento por todos.

    Responda
  3. Marcos Benassi

    Bela levantada de bola, cara Vera, é isso aí. Não convivo com muitas crianças, mas algumas das que vejo, tão piradaças de telinha. Será realmente interessante - eventualmente, apavorante - ver como essas subjetividades se constituirão. Que será uma surpresa, estou certo disso. É, inda bem que não sou mais educador nem trabalho com saúde mental. Boa sorte aos pais, mães e fedelhos.

    Responda
  4. Raymundo de Lima Lima

    O texto contribui p reflexão e o "quefazer" diante dvicio-dependência dredes sociais. Pensei:pais q estão ensinando os filhos em casa(homescholling), como lidam com as telas eletr? Pq evangélicos e católicos conservadores-reacionários não criticam as redes sociais? Reacionários não reagem?Obs, fenômeno d2a.tela é muito aplicado em séries sulcoreanas, tb abusando d rememoração dcenas anteriores a cada sinal d avanço d história.

    Responda
  5. José Cardoso

    Não são as telas, mas o que se escolhe ver nelas. No passado havia livros e gibis. É possível que alguns pais ficassem preocupados com seus filhos só querendo saber desses últimos. Leia Monteiro Lobato em vez do Fantasma ou Mandrake!

    Responda
    1. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

      Cardoso, penso da mesma maneira. Por comodidade, leio os capítulos de um mesmo livro no tablet/computador ou na versão impressa, nunca os mesmo capítulos, além de poder copiar e colar trechos. Vou dizer ainda que a culpa não é da tecnologia, mas do mau uso que fazem dela. A tecnologia minimizou a distância/solidão na pandemia do coronavírus e fez com que a telemedicina fosse disponibilizada em todos os planos de saúde.

  6. Tadêu Santos

    O AVANÇO TECNOLÓGICO SEMPRE TRÁS BENEFÍCIOS À HUMANIDADE, se faz necessário adotá-los de forma coerente e sensata, como forma de evitar contratempos negativos aos usuários da internet via celulares, como fonte de informações em geral. O apego aos pequenos aparelhos que estamos ficando habituados a usar diariamente, está ficando dificil de reduzir ou largar. Como aposentado confesso estar entusismado com as facilidades que proporciona para quem quer facilidades...!!!

    Responda
  7. Fabiana Menezes

    Esse vício faz dos pais as primeiras vítimas e joga sobre todas as pessoas o desafio em reservar espaços analógicos de convivência. Adorei

    Responda
  8. Guilherme Snak

    Adoro teu texto, Vera.

    Responda
  9. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

    Em vez de dar a chupeta, os pais estão dando um celular as crianças. E se aquelas que usavam chupeta acabavam chorando/resmungando menos, ou seja, comunicavam menos as suas necessidades, solicitavam menos a atenção dos adultos ao seu redor, tudo isso resultava em menos oportunidades de interação com os pais/cuidadores. As consequências do uso precoce do celular e das mídias sociais podem causar sérios danos a saúde mental dos jovens...

    Responda
    1. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

      Costumo dizer que o surrealismo surgiu primeiro no Brasil, sendo introduzido na Europa bem depois como uma versão mais rebuscada. Acho que são as desigualdades sociais, há gente miserável de um lado, abastados de outro e os demais sobrevivem como podem. Como sempre aconteceu neste país, a solução parcial/total da questão dos vícios coletivos virá das famílias e não daqueles que foram eleitos por elas para representá-las.

  10. Marcos Malta Campos

    Obrigado, Vera. Essencial falar disso

    Responda
  11. Albert BRASIL

    Mas a autora é lida exatamente através das telas...

    Responda
  12. Jaqueline Mendes de Oliveira

    Excelente artigo. Ler a coluna da Vera Iaconelli é uma redenção, um alívio. Entendedores entenderão.

    Responda
  13. Giovana Madalosso

    Excelente!

    Responda