É necessário investir na primeira infância para dar chances similares e limitar o discurso identitário racial. Este faz muito barulho sem agir na melhora dos serviços universais que interessam a todos sem distinção de cor.

A criança já é a cidadã de agora diz a Unicef. As prefeituras deveriam elegê-la como prioridade 1. Saúde, educação e política às mulheres teriam que andar juntas. Proselitismo com elas é o que só sabemos fazer e anunciar. Focar somente no retorno econômico é insuficiente. Falta-nos algo mais relevante: senso moral público e civil diante das mortes dos prematuros, do analfabetismo e da barbárie que grassa a céu aberto. A proposta da ignorância dos ignorantes, no estado locomotiva, é a da bala.