Blogs Darwin e Deus > Manual de arqueologia bíblica é rico em dados e fundamentalista Voltar
Comente este texto
Leia Mais
João Quadros, a estória principal da bÃblia é ficção e as partes reais foram apenas anexadas para tentar dar um ar de veracidade ao resto da estória. Não é porque um gibi de super-herois cita a cidade de Nova York (que é real), que o resto da estória se torna real.
A BÃblia nada mais é do que um repositório de informações históricas, à s vezes poéticas, doutras cruéis e sangrentas, outras ainda pornográficas e pernósticas, tudo entremeado por mensagens lindÃssimas de elevação espiritual com vistas ao aperfeiçoamento da conduta humana. Não tem nada de sagrado. Só o fundamentalismo religioso, falso por natureza, o consagra como sagrado.
O tÃtulo da matéria chama a atenção. Mas o conteúdo é precário.
A BÃblia teria muito a ganhar se deixasse de ser considerada "verdade", e fosse apenas literatura. Ninguém se preocupa muito se a guerra de Troia realmente existiu, e muito menos a viagem de retorno de Ulisses. O que não impede a enorme influência dessas narrativas sobre nós.
Tentar aproximar ciencia arqueológica com religião, foi propósito de muitos pensadores crentes. Entre os mais brilhantes se encontrava o padre Theillard de Chardin. Ele fez uma interpretação teológica que aproximava o evolucionismo darwiniano da fé católica. O Vaticano rapidamente enxergou sua exegesis como perigosa para seus propósitos e o chamou ao silêncio. Fe e religião são duas retas paralelas que não podem se encontrar.
Isso não eh verdade. Foi por ter um visão de Deus que muitos cientistas se aplicaram a estudar o mundo fisico. Não confunda a relação do jogo do poder ( que existe na religião, polÃtica, na academia, que nao eh neutra, e ateh em esportes) com fé e ciência
Isso eh uma crÃtica mesmo? Parece soh a opinião de uma pessoa normal que não acredita. Passa longe, muito longe de ser uma opinião " cientifica". O pessoal não acredita? Ok, eh válido, mas no final a opinião eh tão ideológica quanto as que acusam.
Essas crÃticas da Palavra são desde que ela apareceu. Em 1950's dizia-se que a BÃblia era mito por citar um rei "inexistente" ( Sargao), daà em 1970's acharam tabletes citando o rei Sargao, provando que não era mito. Ou seja, o blog não fala de método cientÃfico, expõe apenas um preconceito tÃpico de quem quer desconstruir um livro que o gajo não acredita. Nota zero para isso.
Sr Aguilar. O método cientÃfico tem falhas, muitas e não eh perfeito. O blog, por ter sido "economico" demonstra apenas o velho preconceito de "não acredito , logo não eh verdade". Eh apenas uma opinião provida de pré-conceitos.
João, a ciência carrega um método que a qualifica e ao mesmo tempo restringe. Falar em opinião é incorreto, se deveria falar em resultado da aplicação adequada dos métodos cientÃficos, coisa que está sendo adequadamente criticada no blog. Embora o setor tenha sido muito econômico hoje. (Sinceras saudações pelo seu dia, segunda feira)
Leia a primeira frase do último parágrafo e salve-se. De passar vergonha.
Hoje em dia é mesmo tentador classificar os livros religiosos como obras de ficção, mas no fundo quem faz isso está sendo igualmente literal. Exercer uma ciência não é necessariamente incompatÃvel com fé alguma, pois ambas abordam campos diferentes, cada uma tem seus propósitos próprios, atendem necessidades diversas mas igualmente lÃcitas.
De fato, Jerusalém, Jericó.Éfeso e outros lugares são mitos. Nunca existiram
Existiu sim. Não era grande, nem nunca foi citado como grande em lugar nenhum. Abrangia a área do atual Estado de Israel, um pouco do LÃbano e do Sinai. Não tirei isso de livros de religiosos mas de arqueólogos ateus.
A tÃtulo de curiosidade, Jericó é a cidade mais antiga, CONTINUAMENTE ocupada.
Acho que você trocou as bolas. Jerusalém existe desde a Idade do Bronze. O Ponto é: Jerusalém nunca foi a capital de um grande império isra elita, mesmo porque ele nunca existiu. A capital do reino de Is ra el foi a Samaria e Jerusalém se tornou uma grande cidade após a queda do reino do norte pelos assÃrios. o reino de Judá então floresceu até que a Babilônia o conquistasse. Quando os exilados voltaram, reconstruÃram a capital que se tornou grande novamente sob a dinastia dos macabeus.
Dada a procedência dos autores, já era de se esperar.
A bÃblia, por ser uma obra de ficção, não tem como ser defendida. Então os seguidores da religião cristã tem que fazer malabarismos e loucuras para tentar convencer a eles mesmos e s outros ao redor de que aquilo foi real.
Muita coisa da BÃblia foi provada como real. Eh um livro escrito dentro da perspectiva de sua época. Não eh "ficcao" , mas tem gente que acredita mas nas obras escrita em relação aos deuses gregos, insistindo em negar os fatos históricos da BÃblia.
Queria que o Joel e Telma lessem essa coluna. Eles insistem nos comentários que o Êxodo é literal.
É uma pena. A arqueologia é a crÃtica bÃblica há muito já se afastaram desse viés de tentar provar a literalidade da BÃblia. Há muita coisa muito melhor a ser lida sobre o tema ...
Corrijo-me : a arqueologia e a crÃtica bÃblica...
Nem perderia meu tempo lendo isso, com tanto livraço de história e pré-história, como O despertar de tudo, Sapiens...
Essa gente está sempre a tentar provar o "improvável". Passo longe disso.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Blogs Darwin e Deus > Manual de arqueologia bíblica é rico em dados e fundamentalista Voltar
Comente este texto