Deirdre Nansen McCloskey > O provincianismo intelectual francês Voltar
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Os franceses entendem que o ser vem acima de tudo e que a acumulação de riqueza deve ser respeitada tanto quanto o trabalho assalariado.
O problema, aqui, me parece ser cultural. Os franceses são estatistas mesmo. Já os brasileiros têm, em relação ao Estado, uma relação de amor e ódio: detestam o monte de impostos que todos (e nada recebemos em troca) pagamos, e a intromissão do Estado em nossos negócios. Mas prezamos as firmas reconhecidas. E também nos submetemos bovinamente à inútil e estúpida burocracia. É um paÃs de araque ...Enquanto essas caracterÃsticas culturais se discutem, os EUA dominam o mundo.
Eu acrescentaria: “dominam, mas hoje, nem tanto assim”
Ao terminar esse texto patético, essa brasileira, no corpo de uma americana, vociferou para o seu mordomo: - Jarbas, por que você ainda não colocou a mesa do chá?... Que senhora sem noção! No idioma preferido dessa senhora: What a clueless lady! É cada coisa que me aparece ou I can't believe some people...kkkkkkkkkkkkkkkk
Arrogante, afetada e deslumbrada...que ser humano pequeno!...
A colunista preza por sociedades de ricos e pobres. A França é tipicamente um paÃs de classe média. Os franceses estão errados?
Lembrei-me de CÃcero e Catilina. Folha, Folha: até quando você vai abusar da nossa paciência? Mas até que me divirto.
Pode ser...pode ser... Se prestar atenção nos chineses vai entender o que é PDCA.
"Talvez a virada para dentro venha da percepção francesa de que o inglês, não o francês, é hoje a lÃngua franca". Não sei quais foram as palavras exatas que a colunista usou no inglês, mas parabéns para o tradutor por ter incluÃdo uma ironia tão grande na frase.
A colunista, como uma boa representante da cultura norte-americana, não entende muito dos outros paÃses. Dizer que o brasileiro é voltado para fora, me desculpe, mas já foi o tempo em que as notÃcias do mundo exterior tinham relevância no noticiário brasileiro. O mundo pode estar acabando, mas as manchetes atuais na imprensa só tratam do Brasil. Além de que poucos brasileiros dominam outra lÃngua além do português (e mal).
Como diria o Jô Soares, os brasileiros falam muitas lÃnguas, todas elas em português. A mais deliciosa delas é o portunhol. Em um time em q jogavamos com amigos argentinos, um brasileiro pediu "parrame la buela", querendo dizer "me passa a bola". Pena q bola em "argentines" é pelota e "buela" é a gÃria para testÃculo.
Baixou o espÃrito da guerra dos cem anos na coluna...É bom lembrar que palavras de origem latina como liberalism, e até mesmo economy, só estão na lÃngua inglesa graças à bem sucedida invasão francesa de Guillaume le Conquérant no inÃcio do milênio passado, onde toda a classe dominante das ilhas britânicas, castelo por castelo, foi metodicamente substituÃda.
PS: E eu que abri o texto na expectativa que fosse alguma diferença filosófica sobre o modo de ver e expressar a vida, arte... Que desavisada... A frustração de esperar algo profundo e se deparar com algo desconexo com a profundidade de um Pires.
A autora descorre longamente sobre os franceses não falarem inglês e ao final do texto joga a revalia dois parágrafos extremamente rasos sobre os mesmos não serem liberais? A mim não tem sentido nenhum de causa, consequência, clareza e coesão. Um grande "nada com nada".
E ainda tem puxa-saco para elogiar o bullshit dessa filósofa nonsense...kkkkkkkk
Mariele, suponho que você não lê a coluna da Sra Deirdre Nansen McCloskey com frequência. Pois ela escreve sempre da forma que você escreveu no seu comentário.
RisÃvel. A arrogante colunista acredita no poder da mão invisÃvel, significando a lei q afirma q os agentes de mercado, agindo de forma racional e egoÃsta para maximizar seus ganhos, produzem o bem comum. Dois prêmios Nobel de econômia, Kahneman e Thaler, demonstraram q a tal lei fantasmagórica ë plenamente falsa. E depois são os franceses q não entendem de econômia? Eu acho q são as chicaguetes q não entendem nada de nada.
As colunas de Deirdre (vovó sem noção), Pondé (cÃnico provocador) e Joel Pinheiro (meio bobão?) são diversão semanal garantida. Adooooroooo! Esses textos e, sobretudo, principalmente, os comentários, são demais! Os critérios de seleção de certos colunistas da Folha merecem ser estudados pela NASA! kkkkk
A NASA com certeza não tem essa resposta. Critério é coisa que Folha não tem. Vide a censura sem noção do jornal.
Os americanos, normalmente se expressam na sua lÃngua. Se optam por falar ingles-espanhol, muito se deve aos imigrantes subempregados em suas casas e fazendas. O mundo lhes pertence, aonde chegam alguém vai ter que entendê-los. Pelo menos alguns paÃses europeus fazem questão que vc se expresse na lÃngua nativa e o fazem muito bem.
Parabéns !
É incrÃvel como uma professora de economia nunca ouviu falar da economia institucional, cuja temática mostra que são as leis, os costumes e outras determinações humanas que estruturam a economia.
Memória: HIV-Aids foram descobertos p Luc Montagnier, d Instituto Pasteur,França e Robert Gallo,d Instituto Nacional do Câncer, Estados Unidos. A disputa entre os dois virologistas foi encerrada de forma diplomática, com a partilha dos méritos e dos royalties entre os dois. Penso q a extrema-direita aspira brigas, confusão, fake news para converter convertidos ao ódio, daà a repressão e intimidação aos intelectuais franceses.
Parabéns à articulista. Parabéns à Folha por nos brindar com uma opinião tão qualificada. Aos descontentes, que não suportam argumentação intelectualmente embasada, que adoram esgrimar com o bolsonarismo, a quem basta chamarem "de facistas", só lamento. O nÃvel da oposição intelectual anda muito baixo aqui no Brasil.
Perfeito, Ricardo.
De fato a coluna é tão articulada e inteligente qto os discursos do Bozo. Nada a "esgrimar" sobre isso, a colunista e o assinante, com toda sua modéstia, estão num alto nÃvel intelectual dentro do pensamento bolsonarista. Para quem não é do meio bozista, corresponde mais ou menos ao segundo ano primário. O Bozo tá na média, nÃvel pré-escolar, talquei?
Oh, meu Deus! rsrsrsrs
Realmente, muitos querem criar a Economia por meio de lei. Claro que o povo deve ser orientado a proceder de forma homogênea aceitável. O que não se pode é impor regras artificiais de mercado, pois a Economia é dinâmica e se move por regras práticas do dia a dia, entre elas a da Oferta e da Procura. Muitos planos econômicos não deram certo no Brasil porque eram normas escritas descoladas da realidade. Viva e Real!
Querida senhora, supera em muito o coleguinha Paulo Guedes mas não faz inveja e se iguala a senadora Damares.
Está senhora tem uma visão equivocada de economia .Defende o neoliberalismo,que é nada mais do que a lei da selva .Vide a miséria que o Estado do mal estar social causou aos brasileiros nos últimos anos .
Essa colunista é Estadunidense, n'est-ce pas? Ela deu uma estatÃstica, tirada de não sei onde, de que 4 em 10 franceses falam inglês, that's right? Quais seriam esses dados para o seu paÃs? Qual é o percentual de pessoas nos Estados Unidos falantes de qualquer lÃngua, além da nativa? Oh! Coitada.
Muito bem lembrada. A maioria dos americanos sabe zero sobre outros paÃses. Sabe pouco até sobre o próprio, e ainda estão quase reelegendo Trump. Não vou nem falar sobre as mortes por arma de fogo. É um paÃs pouco racional. E falar mal de Piketty? Sei.
A Folha deveria ter compaixão desta pobre senhora, porque deixar ela se humilhar. As pessoas também vão pensar que as universidades americanas só tem coisa desatualizada, no sense.
Ela está sendo muito generosa com o Brasil. Ao menos, assim insinua. Este é um paÃs totalmente monoglota protecionista voltado para dentro. Se ela acha 4 em 10 falantes de inglês na França pouco, parece que nunca veio para cá, o que não é verdade. O exemplo vem dos andares de cima. Macron e Merkel deram palestras em inglês fluente no senado americano.
Luiz. Não rebaixa, mas não vai alterar o fato de que o inglês é a lÃngua franca. É isso que a colunista quis dizer. É absolutamente necessária para ciência e comunicação. Qualquer publicação em revistas de ponta tem que ser na lÃngua franca para ser divulgada e lida. O mesmo vale para diplomacia.
Pois é. Quanto mais se abaixa mais mostra a b... Falar outros idiomas é bom, mas não falar outro(s) além do nato não diminui ninguém. Vamos deixar de servilismo.
Eu queria entender porque a editoria da folha da corda pra essa senhora preconceituosa e metida a aristocrata.
Folha censurando.
[Ops, era aqui que eu deveria ter postado, não lá embaixo] Uai, sô, sortaram seu comentário insolente. Só apanhou um pouco e já recrama? Nem penduraram no paw de arara! Hahahahaha!
Eu tenho uma visão diferente da sua. Eles conhecem bem o liberalismo mas na França a população espera que o Estado resolva problemas. Existe uma burocracia enorme. E um protecionismo muito vivo. Não é surpreendente que a França seja tão endividada e tenha indicadores econômicos piores que outros paÃses da Europa Setentrional. Pior, Brasil copia coisas ruins de lá, como centralização, estatismo e burocracia. Dito isto, não tem presidente ex presidiário ainda. É um povo com autoestima.
Legal, vc quer um governo q não resolva problemas. Prefere um q os crie? Como o do Bozo, q era um pária internacional e combateu as ações contra a pandemia, desmontou a vigilåncia na amazônia, tentou dar um golpe etc. Acho q eu prefiro a versão francesa, q resolve problemas. Lula e Haddad tbém.
Viaje pelo interior da França, e mude de ideia. Séculos de cultura e civilização e liberdade. Medir um paÃs somente por PIB e indicadores econômicos é muito, muito limitado. A França é muito rica, tem união territorial antiga e consolidada, sólida cultura. Não deve ser subestimada.
Bobagem a dÃvida pública americana eh maior. E liberalio eh conversa pra boi dormir. Os EUA são os maiores auto protetores do mundo.
Ahn... Economia ou coluna de costumes? Cozinha e economia doméstica para Senhoras de bom tom? Eu, hein?
Prezada Miss McCloskey, após sua aguardada e merecida aposentadoria, voltou a morar em Salem, de onde envia aos leitores da Folha seus lindos artigos, recheados de poções venenosa? Que bom que os fiéis eleitores de Donald Boy, não queimem mais bruxas, reconhecendo sua importância para a aldeia e a motherland, isn’t?
Bingo!
Orra, mano Evans, no limite limÃtrofe da bordinha da destruição total, hein, Bro? Rapá, "morar em Salem" quase que doeu em mim. Eastwick doÃa menas. Hahahahah!
Como diz o subtÃtulo, abaixo do nome de Deirdre: “Economista, é professora emérita de economia e história na Universidade de Illinois, em Chicago”. E escreve (mais) uma coluna caricatural dessas. Oh, meu Deus!
Isto posto, amamos a coluna da Deirdre, a titia sem noção, descomplexada, espontaneaa e crua. Vai ver que ela é assim mesmo! Diversão garantida em cada coluna! Grande momento cômico!
Prezada Miss McCloskey. I presume que não é a senhora que adquiriu alergia ao trigo francês; receio que foi o trigo francês que adquiriu alergia à Senhora. Como, aliás, todos nós, leitores da Folha. Receba, então, o trigo francês, toda nossa solidariedade.
Pois é, as baguetes se jogam no Sena qdo ela se aproxima!
Hahahah, Justa que Latiu... Hahahahaha!
O artigo é um show de horror, preconceito e xenofobia. Mrs Mcclosqkey, que se confessa monolinguie, nem espanhol, senhora, aquele povinho ao sul do Rio Grande? Acha que todo os franceses deveriam saber falar e pensar em inglês, como os suÃços. Será Sra, que sera por que os suÃços surpreenderam o Mundo com a criação do relógio cuco, na frase imortal de Orson Welles, enquanto a França além de baguetes, só revelou Decscartes, Pascal, Monresquieu, Balzac, Baudelaire, Proust, Voltaire e Sartre?
E Montaigne!
Muito justo. Mas não seja tao duro. Lembre algumas contribuições da SuÃça: Rousseau, Blaise Cendrars e, noutro registro, Calvino. Os 2 primeiros foram confiscados pelos franceses! rsrsrsrs Fale em apropriação cultural! kkkkk
Hahahha, quanto mais desço nos comentários, mais rio. Grande. Compadre, eu já mifú na Suiça, fui roubado e fiquei sem passaporte. Os véio, na Suiça alemã, falavam Herda nenhuma de inglês, e queriam mais é sossego, não um chicano com pobremas; quem me ajudou foi um moleque e sua namorada, ambos falando um inglês razoável, mas com muito mais sotaque do que eu, e de coração perfeitamente funcional. A Suiça é linda, mas também é o Baralho.
A Folha piorando a passos largos. Aff!
Piorando mais a cada dia. Essa colunista é ótima para exaltar o tio Sam enquanto luta para destruir o que é diferente dele.
Queira explicar-se, por favor.
Revista Seleções, editada pela CIA.
Uai, sô, sortaram seu comentário insolente. Só apanhou um pouco e já recrama? Nem penduraram no paw de arara! Hahahahaha!
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