Elio Gaspari > A jogatina ganhou mais uma Voltar
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Se o jogo existe e vai continuar existindo, nada mais justo do que o Estado arrecadar uma grana legal. O que não pode é deixar só o crime organizado lucrar.
Mas teria que ser como no Uruguai... Lá, só um cassino no PaÃs é particular. Os outros todos são estatais. O cuidado é estar de olho nas possibilidades dos mandatários roubarem por ali, mas desse tipo de coisa o MPF e o TCU tem cuidado bem... A arrecadação para o Estado seria muito bem vinda.
Coerência não parece estar em alta nos comentários do jornal. Quando apareceu o projeto para criminalizar qualquer uso de drogas, a maioria dos comentários condenou. Agora que estão querendo liberar o jogo estão atacando. "Mas o crime organizado é que vai se dar bem". Quem controla a distribuição de entorpecentes hoje e vai continuar controlando se por acaso liberarem o uso de drogas? Ou você é contra o estado decidir o que alguém pode fazer com sua vida ou você é favor. Não tem meio termo.
e não se esqueçam será também uma grande ajuda para as prostituição e o consumo de drogas.. o Brasil sempre foi mesmo um valhacouto de bucaneiros, corsários e pirtatas...
Hipocrisia proibir cassinos.perto de casa tem um ilegal que vive cheio!
Só existem dois paÃses de maioria cristã onde o jogo está proibido: Brasil e Cuba. Particularmente eu acho que a abertura dos cassinos trará uma grande expansão no mercado de trabalho para músicos (instrumentistas, compositores e arranjadores), sem falar nos profissionais da gastronomia, serviços gerais, e os próprios funcionários do jogo (caixas, crupiês e auxiliares).
Seu discurso é bem semelhante ao antiaborto e antidrogas. Acha que a proibição impede a população de jogar, de abortar, de se drogar. Aqui tem jogo: apostas no futebol, no jogo do bicho, nas "trocentas" loterias. e corridas de cavalo. Por que será que todos os paÃses (de maioria cristã) têm cassinos desde que inventaram o jogo? No Brasil tinha! Você acha mesmo que a proibição imposta pelo Dutra (a pedido de sua esposa) acabou com o jogo no paÃs? Apenas parou de recolher impostos.
Isso aqui foi ironia? Sarcasmo? Parece viu... para cada músico empregado, milhares de famÃlias serão destruÃdas pelo vÃcio e falência.
Em um paÃs em que 30 mi de pessoas vivem a insegurança alimentar, é difÃcil imaginar que alguns sejam tão competentes que abram negócios em vários setores e enriqueçam em tão pouco tempo. Postos de gasolina, redes de supermercados e farmácias deveriam ser investigados.
Não gosto da expansão do jogo. Mas como a maconha, é um direito constitucional do usuário. E o argumento das quadrilhas não cola: elas já são poderosas sem jogo legalizado, não precisam disso.
O jogo se encaixa no "imaginário rentista brasileiro" do ganho sem esforço (herança portuguesa) e na brutalidade das relações expressa na expropriação de renda, onde o chefe maior é o Estado.
Organizações criminosas operam até na distribuição de gás engarrafado, mas certamente o colunista não iria sugerir a proibição do uso desse combustÃvel por causa disso.
O crime Organizado quase governa o Brasil. Com os jogos? Muito mais! E o jogo do Bicho? É contravenção! Até em bairro classe A tem a banquinha na porta. O Brasil, Jornalista, acabou! Só entrei num cassino no Panamá.Ganhei vinte e cinco centavos de dólar... estava numa maquininha caça nÃquel.
" O Brasil é um grande cassino"! quem foi o pensador que isso falou? Veio-me à mente essa frase e certamente deve ter algum sentido. Quem não convive com o jogo polÃtico? As refregas judiciais para obter vantagens, levando-se mentiras ao maior e mais caro Judiciário do mundo? E o jogo? Isso é instituição nacional, inclusive o jogo da fraude no próprio jogo, como aconteceu com a Loteria Esportiva. E agora tudo é jogo, incusive nesse meu jogo de palavras na rica LÃngua Portuguesa que querem matar.
É a cara do congresso que temos, muito bem representado nas figuras de Pacheco de Eça de Queiroz e Severino Cavalcanti Jr!
"Talvez o Brasil já tenha acabado e a gente não se tenha dado conta disso". (Paulo Francis)
Todo mundo está jogando. Proliferam os jogos bancados pelo próprio governo, fazendo do paÃs um grande casino a céu aberto. Meio milhão de brasileiros jogam anualmente nos casinos dos paÃses vizinhos. A reabertura oficial dos casinos só não interessa aos contraventores do jogo e ao cinismo moralista.
O jogo e a aposta sempre existiram, desde as bigas e rinhas até os jogos de tigrinho e poker on line. E sim, na sua essencia o jogo sempre é de azar e assim sendo há quem ganhe mais. "Ah, mas jogo vicia!", bradam os enviesados. Cigarro e álcool também, com seus IPIs e ICMSs. Se o governo está avido por impostos, que se arrecade com isto também.
Pode tudo! Só não pode aborto de mulher estuprada e pobre fumar maconha ou usar outras drogas.
Estou muito revoltado com a notÃcia de que J. M Bolsonaro entrou e saiu pela cozinha do Copacabana Palace. Mesmo tendo ajudado a matar 700 mil brasileiros, ele ainda é um ser humano e tem o direito de entrar pela portaria principal do luxuoso hotel carioca.
... pastores no visÃvel dizem que Sao contra os bet schams, mas suas igrejas-polÃticos-militares operam ponzi schemes, pirâmides financeiras, e sempre impulsionaram os bet schams!.... Conclui-se que as lidersnças destas Igrejas já estão operando suas redes bet schams, emas estão :on' e bombando...
Parabéns à direita brasileira! Desde que começaram a sua guerra à corrupção, o Brasil se tornou muito mais corrupto. Jênios.
Comandante Hamilton foi na Paulista de camisa amarela. O Brasil ficou mais seguro, parabéns.
Lula já abençoou o projeto e disse que não vai vetar.
Dois terços podre do congresso, dirigido por Lira, junto com TarcÃsio vem fazendo um estrago terrÃvel no paÃs, ambos com a contÃnua proteção do bilionário da Folha.
Sheldon foi o maior financiador do Trump, bilionário mafioso da pior espécie, que nasceu nos Eua e recentemente foi enterrado no paÃs do genocÃdio em Gaza. Trump, Bolsonaro e Bibi são representantes do horror, da máfia, da milÃcia.
Por sinal Sheldon tinha jornal de apoio a Bibi no paÃs.
Esse projeto nem deveria existir. Deputados e senadores a desserviço do povo? Vai destruir mais famÃlias e favorecer agiotas, bancos e lavagem de dinheiro. Como pode desevoluir em tão pouco tempo.
Não precisa ser inteligente pra saber que jogos atraem todo tipo de crime em seu entorno!!!
Sêo Elio, fortÃssima coisa, diria vovó. Não é filantropia, é "Pilan", claramente: joga-se, do ponto de vista do jogador, para perder. Ou a Casa ganha, ou o negócio não se sustenta, não tem viabilidade e não interessa a ninguém. Necessariamente. Contudo, anunciada como forma de enriquecimento fácil e rápido, a jogatina ilude a freguesia e quer sair limpinha. Desde o Procon, tá tudo KHagado nessa história, chegando até a criminalidade bruta, pura e simples como Vossa Sapiência sintetizou. Berre-se
Já que o colunista gosta de contra exemplos, deverÃamoa proibir, entao, postos de gasolina, restaurantes, eventos (que até tem um incentivo de renuncia fiscal), pois lava-se dimheiro em tudo isso. Mas parece que o Moralismo (falso) impera. Entao que joguem nos paises vizinhos, nos Estados Unidos, na Europa, mas aqui, continuaremos a transformar o que uns consideram pecado em crime
Gustavo, na moral, se você não consegue viver sem o jogo, vais ter que continuar a deixar o seu dinheiro com os mafiosos lá fora mesmo, o Sheldon se fue, mas deixou seus amigos : )
Todos os três juntam-se à mulher do Presidente Dutra, Dona Santinha, que convenceu o marido de que o jogo era uma perdição. Lavagem de dinheiro faz-se com outros meios. Vide o que a Lava-Jato descobriu. Mas moralistas gostam de proibir.
Lava-se com o que tiver, é claro, mas o jogo é o melhor dos mundos, lava-se e ganha-se ao mesmo tempo. Já viu cassino falir? Este é mesmo o paÃs da hipocrisia e do mau caratismo: em nome da moral reprime-se o uso pessoal de drogas e o aborto de mulheres estupradas mas libera-se a atividade mais apreciara pela criminalidade. Aliás, os traficantes com certeza são favoráveis à criminalização das drogas e à legalização do jogo.
Não é uma questão moral, jogo não produz nada que não seja ban dido e vici ados.
Pecado, não é o caso, prezado, mas enganação coletiva para o benefÃcio dos agiotas das casas de jogos. E um ou outro ganhador. As chances são, matematicamente, contra os jogadores. E não pouco. É tttrrambique, descarado, e sob fogo pesado até na Terra de Sam, onde se está penando com o fenômeno.
O Pacheco advogado, aprendeu que o STF, é o Guardião da Constituição, no entanto, decidiu ser contra a Instituição. O genocÃdio dos meninos pretos, das mortas no RJ, o trabalho do varejo da maconha nas comunidades.
São os feitos, uma das heranças sinistras, deixadas pelo inelegÃvel, além de armas, milicianos, militares no poder, grileiros, garimpeiros tráfico de madeiras, jogos de azar, bandidagem.
Querem transformar o paÃs em um imenso cassino, daà a necessidade de resorts nas praias, que, com o tempo, impedirá a presença da população. Empreendimentos destinados à lavagem de dinheiro, contravenções, transações sexuais, negociatas escusas etc como acontecia em Cuba no passado, quando o paÃs não passava de um quintal dos EUA.
Uma certa porcentagem das pessoas têm propensão para se viciarem em jogos de azar e vão perder muito dinheiro ou irem a ruÃna se esses jogos forem legalizados. Ainda há tempo de barrar essa insanidade no Senado ou com um veto presidencial.
Paulo, é um processo irreversÃvel. No Brasil temos diversos casinos clandestinos, fatos de conhecimento geral. Estamos perdendo para os nossos vizinhos que faturam alto com o jogo. O Brasil é um casino a céu aberto, com os jogos administrados pela Caixa.
Esse é só um "dano colateral", prezado Paulo, que ainda por cima sofre com o contra-argumento da liberdade individual, da ingerência do Estado sobre a vida do cidadão etc. Embora seja verdadeiro, há argumentos mais sólidos pra contrapor à jogatina e aos indivÃduos que a impelem. Havemos de berrar contra a sssaafadeza.
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