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  1. Almir Alexandre

    Hospitais sem compromisso com seus trabalhadores! fabricas de moer gente. Baixos salários, sobre carga e assedio moral. Tanto nos filantrópicos como nos privados.

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    1. Marcelo Magalhães

      O gerencismo encontrou na saúde uma generosa fonte de renda(Nos EUA a saúde consome 18% do PIB). Com o advento da digitalização e com a importação das plataformas desenvolvidas para a indústria, faltava apenas a transformação da doença em ativo e isso se deu com a captura da medicina baseada em evidências. Em breve teremos a dispensa dos médicos, sendo que tudo poderá ser resolvido por chatbots.

    2. paulo bernardi

      O modelo de Organizações Sociais em SP alicerçada nos princípios do Terceiro Setor é referência nacional em gestão e tem, dentre seus quadros, instituições da GPTW. Este modelo paga acima do serviço público e até mesmo de instituições privadas "puras", oferece e cumpre benefícios justos e de forma geral são bons locais de trabalho. Acredito que seja a clássica "generalização" sem fundamento.

  2. Marcelo Magalhães

    No Brasil a medicina privada é em grande parte sustentada por dinheiro público. Esses hospitais privados ditos filantrópicos retêm uma quantidade de dinheiro absurda, através da isenção de impostos, sem uma contrapartida de gratuidade objetiva. Essa mobilização significa estratégia empresarial com fins exclusivos de atuação no mercado e lobby político. São instituições caríssimas, que atendem uma pequena fração dos bilionários em um modelo de medicina de espetáculo e consumo.

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  3. sergio boccia

    A saúde nas mãos de investidores, bom para o capital, ruim para a saúde!

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