Blogs Morte Sem Tabu > A morte nas letras de Gilberto Gil Voltar
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" morrer deve ser tão frio como na hora do parto" um lindo trecho de uma música de Gil
Excelentes o texto e as reflexões! Parabéns!!
E tem essa, que é linda também: https://www.letras.mus.br/gilberto-gil/576797/
O ato de amar e sofrer Se a gente teve esse tempo Então vale a pena morrer Vou incluir :)
Em maio de 2024 completei 50 anos, e foi quando decidi que as músicas de Gil serão as tocadas na despedida do meu corpo para a cremação. Gil canta a vida e a morte ao mesmo tempo (como é de fato a vida), e assim nos ajuda a existir, a morrer e a deixar morrer.
Lindo!
Perfeito, Eliane (logo abaixo), na sua vastÃssima obra poética, Gil falou de todos os temas que perturbam ou encantam os seres, sempre com extrema sensibilidade e beleza. Tudo dependerá, portanto, do que se queira por luz. Viés de confirmação da articulista; sugiro que ela busque vida, amor, paz, felicidade, desconfio que encontrará em abundância.
Também meu comentário em nada desabona o seu texto, Cynthia. Só me perturbou destacar esse aspecto da vasta obra do Gil (evito até repetÃ-lo), achei meu lúgubre. Talvez pela minha idade, não gosto de lembrar disso, é provável que não seja o seu caso, por ora.
Nada disso afasta a finitude que Gil tão bem reconhece. Aliás, só por isso vivemos tão intensamente :)
Que texto maravilhoso! Parabéns! Vou guardá-lo, "do lado esquerdo do peito", até que a morte nos separe. Fico com Gil e Pessoa: "A morte é a curva da estrada,/Morrer é só não ser visto./ Se escuto, eu te ouço a passada/ Existir como eu existo."
Que bom que gostou, obrigada pelo comentário!
Gil mergulha tão profundamente em temas como a morte, a velhice, o direito ao segredo, assim como canta a vida, a beleza, o amor. E na soma desse contraste, encontra o milagre da vida!
Lembro que chorei quando soube que iria morrer.
Sendo vdd a reportagem q li sobre pessoas q estiveram na quase morte e retornaram à vida , tenho me perguntado sobre a permanência apos o final.
Tantos cangaceiros, Como Lampião, Por mais que se matem, Sempre voltarão, E assim por diante, Nunca vai parar, Inferno de Dante, Céu de Jeová.
Formidável na análise e nas reflexões que suscita.
Obrigada pela leitura!
Santo deus! O nome da coluna e o artigo trazem uma palavra censurada pela FSP aos seus assinantes...
"O amor é como um grão: morre, nasce trigo; vive, morre pão..." (Gilberto Gil)
Lindo e profundo o artigo, como o é o homenageado. Dessas riquezas de que se percebe tardia e silenciosamente, ao perdê-las
Maravilhoso comentário, obrigada pela leitura
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