Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. José Tadeu Saraiva

    " morrer deve ser tão frio como na hora do parto" um lindo trecho de uma música de Gil

    Responda
  2. THIAGO VERSIANI PINHEIRO FARO

    Excelentes o texto e as reflexões! Parabéns!!

    Responda
  3. Paulo Roberto Neves Costa

    E tem essa, que é linda também: https://www.letras.mus.br/gilberto-gil/576797/

    Responda
    1. Cynthia Araújo

      O ato de amar e sofrer Se a gente teve esse tempo Então vale a pena morrer Vou incluir :)

  4. Patricia Cypriano

    Em maio de 2024 completei 50 anos, e foi quando decidi que as músicas de Gil serão as tocadas na despedida do meu corpo para a cremação. Gil canta a vida e a morte ao mesmo tempo (como é de fato a vida), e assim nos ajuda a existir, a morrer e a deixar morrer.

    Responda
    1. Cynthia Araújo

      Lindo!

  5. Carlos Rogerio Camargo

    Perfeito, Eliane (logo abaixo), na sua vastíssima obra poética, Gil falou de todos os temas que perturbam ou encantam os seres, sempre com extrema sensibilidade e beleza. Tudo dependerá, portanto, do que se queira por luz. Viés de confirmação da articulista; sugiro que ela busque vida, amor, paz, felicidade, desconfio que encontrará em abundância.

    Responda
    1. Carlos Rogerio Camargo

      Também meu comentário em nada desabona o seu texto, Cynthia. Só me perturbou destacar esse aspecto da vasta obra do Gil (evito até repetí-lo), achei meu lúgubre. Talvez pela minha idade, não gosto de lembrar disso, é provável que não seja o seu caso, por ora.

    2. Cynthia Araújo

      Nada disso afasta a finitude que Gil tão bem reconhece. Aliás, só por isso vivemos tão intensamente :)

  6. Gildázio Garcia

    Que texto maravilhoso! Parabéns! Vou guardá-lo, "do lado esquerdo do peito", até que a morte nos separe. Fico com Gil e Pessoa: "A morte é a curva da estrada,/Morrer é só não ser visto./ Se escuto, eu te ouço a passada/ Existir como eu existo."

    Responda
    1. Cynthia Araújo

      Que bom que gostou, obrigada pelo comentário!

  7. Eline Murad

    Gil mergulha tão profundamente em temas como a morte, a velhice, o direito ao segredo, assim como canta a vida, a beleza, o amor. E na soma desse contraste, encontra o milagre da vida!

    Responda
  8. Celso Neri Junior

    Lembro que chorei quando soube que iria morrer.

    Responda
  9. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Sendo vdd a reportagem q li sobre pessoas q estiveram na quase morte e retornaram à vida , tenho me perguntado sobre a permanência apos o final.

    Responda
  10. Roberto Gomes

    Tantos cangaceiros, Como Lampião, Por mais que se matem, Sempre voltarão, E assim por diante, Nunca vai parar, Inferno de Dante, Céu de Jeová.

    Responda
  11. Celso Vanderlei

    Formidável na análise e nas reflexões que suscita.

    Responda
    1. Cynthia Araújo

      Obrigada pela leitura!

  12. Eládio Gomes

    Santo deus! O nome da coluna e o artigo trazem uma palavra censurada pela FSP aos seus assinantes...

    Responda
  13. Eládio Gomes

    "O amor é como um grão: morre, nasce trigo; vive, morre pão..." (Gilberto Gil)

    Responda
  14. Carlos Alberto Komora Vieira

    Lindo e profundo o artigo, como o é o homenageado. Dessas riquezas de que se percebe tardia e silenciosamente, ao perdê-las

    Responda
    1. Cynthia Araújo

      Maravilhoso comentário, obrigada pela leitura