A dispersão chegou em todos os lugares da cidade de São Paulo. Somente político com sua nefasta política dá uma de cego com a visão de gavião.

Com os bolsonaristas Nules e Narcísio, nada acontecerá para melhorar essa é outras situações. O eleitor tem que tirar essa gente dos municípios agora e do estado em 26 !

Não entendi até agora a que interesses serve esta provocação continuada de dispersão, com o aumento do número de dependentes que passaram a migrar pelas inúmeras ruas da região. Sem mostrar que seja uma solução para o problema, estão tornando permanentes os prejuizos, especialmente para os pequenos comerciantes espalhados numa diversidade de pontos de uma região que fica cada vez msis desvalorizada e exposta à especulação imobiliária, num futuro não distante.

Enquanto esses prefeito e governador bozolistas estiverem no governo isso se perpetuará, afinal só recebem votos com a promessa que acabarão com essa sandice. Infelizmente, enquanto esse problema não for tratado com a seriedade que merece nada surtirá efeito .

O STF vai resolver!! Vai liberar o uso e venda do crack, asim não haverá mais ilegalidade e vida que segue.

(Contém ironia) Ponham os usuários, banhinho tomado, em ônibus e levem a comitiva para o Jockey Club de São Paulo, onde encontarão uma das melhores infraestruturas urbanas para usufruir. É possível que a Cracolândia-na-Diáspora tenha ali uma solução final, se não tomarem antes posse do Putusp. Agora, sem ironia, por que esse problema persiste, não importa quem é o prefeito? Falta uma análise para o leitor desse drama que se arrasta há décadas.

Em 2019, comentei sobre a ação do ex governador Dória. Projeto ventilador. E o resultado está posto.. Ação do poder público não ey somente com a polícia. Engloba diversos setores e que foram negligeciados . Hoje, mini Cracolândias por aí afora. Até nos extremos da cidade como Grajaú (teotônio vilela), entorno viad. Gd. São Paulo entre outro. A polícia não é responsável pela questão de saúde pública.

É só não venderem drogas pra eles....

É curioso o tratamento que se dá a essas pessoas nesse texto e a forma como os entrevistados os enxergam: como ratos. Os idesejados. Percebem? Nossa sociedade não está disposta a resolver o problema, a se responsabilizar pelo racismo estrutural, a indenizar as vítimas desumanizadas dessa catástrofe pública... Nessas fotos aí são todos gente. Eai? O que vamos fazer?