Juliana de Albuquerque > Conselho que recebi da minha orientadora nunca me abandonou Voltar
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Concordo com sua orientadora. E Juliana sublinha esta importante observação "Não se trata de escrever filosofia como quem escreve um romance, um conto, uma biografia ou até mesmo um drama", mas faltou esclarecer q dissertação/tese precisam focar na objetividade, fatos, se basear em fontes pertinentes e confiáveis d primeira mão, e se afastar d subjetivismo e opinião. Há ainda a escolha d método d pesquisa cientÃfica.
Eu acho que escrever um trabalho cientÃfico como se estivesse contando uma história significa, também, que é possÃvel escrever de forma acessÃvel sobre temas áridos. Aliar o conhecimento abstrato com as experiências de vida enriquece a escrita, mas a simplicidade confere leveza e cativa o leitor. (Por Maria José)
Você recebeu um conselho excelente e faz jus a ele colocando-o em prática!
Segue trecho do Discurso do Método de Descartes: Nada direi a respeito da filosofia, exceto que, vendo que foi cultivada pelos mais elevados espÃritos que viveram desde muitos séculos e que, apesar disso, nela ainda não se encontra uma única coisa a respeito da qual não haja discussão... Pois é..
É esse processo de intercalar estudos e experiências que a sociologia chama de imaginação sociologica, conceito de Wright Mills
Recomendo-lhe à busca do livro de Maria Stepánova - em memória da memória. Editora Martins Fontes. As buscas pela sua judeidade podem encontrar conexão com as que essa russa empreende de modo muito instigante " ao juntar ao mesmo tempo ficção e ensaio, narrativa pessoal e história coletiva ". Uma leitura que me tirou da posição de conforto para poder adentrar num universo de escrita e de criação muito singular sobre os trajetos da memória- "do que dela fica e do que dela se perde".
Obrigado por compartilhar essa experiência de leitura.
Excelente! Neste contexto: A crise da Narração - Byung-Chul Han.
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