Eu tenho a solução deste problema.

O Brasil não tem estrutura nem para iluminar as luzes dos postes das ruas, imagina um grande frota de carros elétricos. Pelo menos aqui, isso já nasceu morto e agora é só enterrar. Se me der carro elétrico de graça eu rejeito.

Fabricar só híbrido é o primeiro passo pra falência futura. A tecnologia híbrida é transitória, seja ela HEV ou PHEV [este último com uma pequena bateria]. Um amigo de Brescia, Itália, rejeita, como um bom fariseu, a adoção atual do carro elétrico BEV, mas me confidenciou usar o carro para percursos urbanos e cidades vizinhas. A bateria dá autonomia de 130km. Fiquei imaginando porque ele não comprou logo elétrico que, com bateria de LFP, já tem de 1.6 a 2 milhões de km e 16 anos de garantia.

Nossa, eu compraria um carro desse senhor! Precisamos de uma marca nacional! E o carro híbrido é (hoje) mais amigo do meio ambiente que o elétrico, por conta da produção de baterias e da própria eletricidade. Sucesso à Lecar!

Será que parente do Falecido Sr. Amaral Gurgel, pensamentos próximos, Gurgel foi mais longe inclusive com elétrico!

Grande erro tático. Um elétrico pequeno, para uso urbano no Brasil, seria perfeito. A questão é envolver o poder público nesse processo e criar pontos de cargas.

Várias reportagens exaltando um sonho difícil de concretizar, não sei se por ingenuidade ou incompetência. As grandes montadoras investindo muito tempo e milhões de dolares em veículos elétricos e esse aí ficou só no papel... não é tarefa para amadores.

E ele ainda queria comprar a fábrica da Ford no lugar da BYD. Não tinha dinheiro suficiente e então usa agora essa conversa mole como desculpa...

A solução para os carros elétricos ainda está por vir. Com certeza eu não testemunharei esse evento.

Eike Batista pobre.

Matéria paga né ? Pois não acredito q a Folha iria bater pandeiro para maluco mais uma vez !

Sensato.