Sejamos pragmáticos. Emagrecer já é, em si, um auxiliar à saúde. Contudo, estudar e evoluir anímica e intelectualmente, é um ativo que não tem depreciação (o corpo, pela ação da entropia e consequente velhice, o tem) e que você só o intensifica, além de levar consigo para a eternidade. Ao menos para àqueles que não sejam tão materialistas a ponto de acharem que nossa existência é somente digna como o de uma samambaia.

Seu que é apenas o título, Mas estudar e trabalhar é melhor.

Historicamente, a sociedade tem imposto padrões de beleza às mulheres, muitas vezes associando sua aparência física a seu valor de competência. Essa percepção é alimentada por diversos setores, incluindo a mídia, a indústria da moda e até mesmo o ambiente corporativo. As mulheres, desde cedo, são ensinadas que sua aparência é um fator determinante para seu sucesso e aceitação social. No ambiente de trabalho, essa pressão estética se traduz em expectativas de que as mulheres cuidem da aparência.

Uma lógica reversa. São custos altos à medida que o tempo é precioso, irrecuperável para outras leituras de mundo.

Emagrecer ou fazer um mestrado? Um dilema burguês.

Infelizmente é verdade. Já ouvi um entrevistador perguntando à secretária se a candidata era bonita...

faltou uma visão mais abrangente. por exemplo, excesso de peso é um problema de saúde, capaz mesmo de impactar os custos de saúde corporativa numa pequena empresa. sem trazer mais aspectos prá discussão, a publicação não sai da mesmice do que já foi dito e reprisado sobre o tema.

Esta é de tirar o sono!

Obesidade é DNA.

Pesquisas mostram que homens altos tem, em media, salarios maiores que homens baixos. Corpo esguio nas mulheres é tão valorizado quanto a altura nos homens. Seria mais justo se só a competencia fosse valorizada. Mas os vieses existem.

Deve depender muito da área essa informação aí, porque na minha quanto mais se está próximo do padrão de beleza, menos confiam na inteligência da mulher, infelizmente. Ascende mais rápido se fizer o estilo "betty, a feia".