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ALISSON BARBOZA AZEVEDO
Além do desempenho em sala, estamos formando uma geração sem inteligência social, cheia de ansiedade e sem saber separar o mundo real e virtual. Se isso tem atingido adultos, imagine estes que nasceram neste mundo digital? Enfim, acho que precisamos um freio de arrumação, uma reflexão, e reeducação. E isso não virá da escola sozinha, sem a ajuda da família e da própria sociedade não tem solução para está questão.
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ALISSON BARBOZA AZEVEDO
Acordo? Como faz acordo com viciados? O uso indiscriminado em sala pelos alunos é o maior sinal que não tem chance de acordo. Ou acha que os professores já não tentam isso? Soa ingênuo, pra ser gentil. O smartphone é o único vício estimulado indiscriminadamente. Já tive aluna chorando quando retirei o telefone dela depois de vários pedidos. Aluna do ensino médio. Isso dez anos atrás. Hoje está pior. Três anos atrás lecionei em uma escola que proibia o uso em sala. Resultado: ótimos resultados.
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humberto cavalcanti
Nossa sociedade brasileira é super conservadora(liberal pra inglês ver e pro autoengano),a família, em termos gerais,é ultra conservadora,semiletrada,nunca lê um livro,ou analfabetos funcionais(diplomas mil,mas com superstições e moralidades da idade media),professores idem,as escolas de Pedagogia,mas não só,são das mais fracas,no nosso sistema educacional formal já extremamente fraco,e que não exercita o pensamento crítico, a criatividade, e nos tornamos robôs "atualizados", "modernos"
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LUIZ FERREIRA
"...acordos devem ser realizados entre alunos, familiares e professores, segundo diretrizes estabelecidas pelo conselho escolar e pela direção..." Resultado de pesquisas que descolam da realidade das escolas nacionais!!
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humberto cavalcanti
Seria bom ver (e pensar) outro lado nesta mesma seção tendências e debates desta Folha
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humberto cavalcanti
Na BBC Brasil,referindo-se a fenômeno já há 10 anos,pessoas,adolescentes inclusive,deixando de usar smartphones,fenômeno suficiente pra merecer reportagens(há mais de uma)não dizem números,mas a palavra Proporção.Finlândia,Holanda,França,entre países que proíbem entrada de celulares,mas seu uso em momentos sob estrita supervisão de professor.As redes (ditas) sociais são pseudo sociabilidade e pseudo democratização de informações,de que adiantam se as pessoas pararam ou diminuíram de pensar?
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José Leon Crochík
Parece ser necessário que aquilo que está sendo ensinado chame a atenção e interesse dos alunos para o mundo que vivem, para eles não se voltarem para o celular. De resto, a proibição do uso desse aparelho não garante que passem a estar atentos e interessados no que esteja sendo transmitido.
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Marcelo Godoy
Quem formula políticas educacionais vive longe das salas de aula.
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Rafael Theodoro Silva
Fui professor por três décadas, só digo uma coisa: impossível. Se alguém tem a receita de barrar celular em sala de aula, que apresente a receita.
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Ana Paula Pereira
Sou professora de Escola estadual e gostaria tanto de saber como a gente faz esses acordos se concretizarem. Sempre tentamos a abordagem crítica sobre o uso do celular, o acordo sobre o seu uso. Mas o caso é q ainda gastamos mais da metade de nossas aulas, pedindo, implorando - ficando loucos- para q os alunos guardem seus celulares qdo não necessários. Por mais q a Escola tenha regras, nosso maior obstáculo ainda é a: participação familiar. Estamos sozinhos na Escola para "mudar o mundo".
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