Dora Kramer > Conciliar e avançar Voltar
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A bola está com o congresso. A probabilidade maior é que pise nela, mas quem sabe?
Xiiii, Dona Dora, "exame objetivamente sensato", nessa legislatura? O monturo que toma o lugar do célebro de boa parte desses legislabostas dificulta por demais a tarefa. De repente, há esperança, sei lá: transfere-se temporariamente o congresso para a sede da Igreja Universal, enorme, e damos espaço ao Milagre. Vai que?
Nosso Congresso não se mostra capaz de fazer algo que preste, pelo contrário.
Correção técnica à luz da constituição e da doutrina constitucional: “como quem reconhece que transita na seara alheia”, o STF não está invadindo área de ninguém, é ele quem determina se uma norma atende à princÃpios e/ou regras constitucionais e qual será seu sentido para atendê-los. O tribunal não está preso a significados dados pelo legislador. Não venham com teoria da separação de poderes como estabelecida a mais de 200 anos. Não é mais assim no século XXI.
Dona Kramer perdeu a noção. Deveria ter a humildade de saber a hora de parar, mas não tem. Chamar isso que temos de Congresso e achar que sse triço poderia ter alguma ponta de coerência com os interesses do paÃs é demonstrar uma visão muito curta.
Al Lirone e Demóstenes Malacheia irão, em regime de urgência, aprovar lei onde qualquer maconheiro menor de 12 anos seja encarcerado por 20 anos. Se ele matar a larica com uma "marmita", adição de multa de 17 mil. Se ele fumar numa praia privativa, serão 40 anos em regime fechado. Se ele comprar de qualquer traficante que não seja Tio da Damares, imputa-se a castração quÃmica e internação compulsória em campo de concentração evangélico.
Hahahahah! Se prantá no quintal, pena de morte. Ou tira um testÃculo de verdade...
Esse congresso sensato? Legislar? uma quimera, aquilo é uma usina de interesses privados e briga de poder, estão se lixando pelo Brasil.
O apoio da Folha ao Lira e os dois terços podre do congresso, vai na mesma direção do recente ataque ao STF de seus calunistas, pressão da velha e golpista elite do atraso por continuar a encher o bolso em cima do povo.
Sem duvida ,o STF tentou ,mais foi esmagado pela estupidez dos conservadores de sardinha ,que vão criar um monstro maior(Vão legislar sobre essa pauta) Quando era a hora de amansar o bicho ,vejam o caso do estado de Nova York que estar em processo de liberação( pensando ganha dinheiro) E com planos de modernizar o metro( Que tá caindo aos pedaços ) Querem um conselho ? Fumem um baseado relaxem !
Acho perfeitos os argumentos do artigo. Irretocáveis. Resta saber se os congressistas estão dispostos a ouvi-los e a refletir sobre eles. Muito mais importante que o embate entre Congresso e Supremo é o interesse da população. A descriminalização da maconha será benéfica aos usuários pobres, vÃtimas preferenciais de uma polÃcia hostil. Ao paÃs, que terá menos gente presa por algo tão bisonho quanto portar um baseado. E fará bem à liberdade dos indivÃduos.
Quem precisa de uma lei antidroga é a folha de São Paulo, aà somem as colunas desta Dora do Domingos Joel Igor LÃgia economistas e edlitorial, Ia ficar um jornal de jornalistas.
Obrigado pelo seu comentário. Além de lúcido, assanhou o gado aà embaixo. Muito bom!
Verdade Armando, a coisa tá muito feia no pós Jânio, tenho até pena do osbundãomen da folha.
Nem sempre concordo com Dora Kramer, mas seu comentário é injusto e imaturo. É uma grande jornalista. Às vezes conservadora, a meu ver, mas certÃssima no presente artigo. Vamos criticar quem merece crÃtica, por favor.
Armando, vc poderia comentar o tema, mas prefere atacar o bom jornalismo e se intrometer nas decisões da Folha sobre a escolha da linha editorial. Ponha seu pijama e assista a sessão da tarde.
Se objetivo da Câmara for vingança com esse PL é burrice porque logo após a aprovação será obrigado a recuar!
O Congresso quer passar uma PEC. Alterando o artigo 5º da Constituição, o que torna inconstitucional. Assim, pode criar mais um embate entre Congresso x STF.
O problema do leigislativo é grana no bolso,cinismo e oportunismo polÃtico, o resto nos restar pagar amargamente.
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