Mario Sergio Conti > Libertem a noiva Voltar
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Cuidar é ato de devoção, ritual sagrado que transcende a matéria. O cuidar é um idioma antigo, falado por gerações de mulheres que viram a partida de seus amores. É um idioma de ternura e sacrifÃcio, de lágrimas e sorrisos guardados na memória. A mulher cuida porque ama, no amor encontra a força para suportar a ausência que virá. Não é apenas uma despedida, mas uma celebração de tudo que foi compartilhado. Em seus abraços, ela guarda a eternidade dos momentos vividos, de amor que não se apaga.
Gerlane, obrigado pelo gentil comentário. Um grande abraço!
Caro Alexandre, obrigada por seu comentário, achei lindo, parabens
Uma pena não ter sido disponibilizado para assistir online, o espetáculo seria uma aula para todos nós.
O homem já nasce pronto. Tem um significante que o representa. Vivi a ilusão que ser homem bastaria, que o mundo masculino tudo me daria. Já a menina possui um percurso diferenciado, de idas e vindas. Parte do pressuposto de que não tem, até a possÃvel conquista de sua feminilidade. Trata-se de um trajeto bem mais elaborado. Se não tem, sai à procura, sem viver a ilusão enganosa do ter. A incompletude é inerente ao ser humano, que terá que lidar com o que lhes falta, com o desejo.
Não estou me referindo a papéis femininos/masculinos, nem a generalizações. Em vez de ficar no palco, onde o drama humano é sempre encenado, caminhei até os bastidores, onde a verdadeira cena se passa, onde as coisas de fato acontecem. Trata-se de uma outra cena, a cena psÃquica.
Engano seu. Assim como existe um universal feminino que tende a aprisionar as mulheres em um determinado papel, o mesmo existe para os homens. Tudo só é simples para os que, como peixes mortos, nadam com a correnteza.
Aquele comentário que vale muito a pena ser lido, nunca havia pensando por esse ângulo. Obrigada pela contribuição.
Não se nasce mulher, torna-se mulher.
Escreva mais, diga mais sobre o que viu, sentiu e ouviu! Para quem não conseguiu ver, um alento. Bravo, bravo!! Para Fernanda e para você.
Pois é, Mário Sérgio seu belo artigo lava a alma da semana, semana em que o jornal que escreve puniu seus leitores masoquistas com artigo da foragida das fogueiras de Salem, Miss Deirdre McCloskey colocando a alma francesa de castigo e palmatória. Nos lavou a alma do ano em que Michele Bolsonaro e Rosângela Moro foram eleitas cidadãs paulistanas. Fernanda, Simone, Mário, não nos abandonem. Não nos deixem sos, cercados pelos bárbaros e medÃocres que queimam nossos livros, para matar suas ideias.
Um texto falando de Simone Beauvoir e Fernanda Montenegro e você desce até Michele e Rosângela! O que fizeram elas além de politicagem barata, rasteira?
Tentei comprar e já estava esgotado. Que pena.
Belo texto!
E o Nelson?
Privilegiados vocês que habitam grandes centros, onde há teatros, Fernandas Montenegros, a grande arte e tais. É um banquete pra poucos. Daqui das distâncias amazônicas resta a resignação.
Dica: há teatro texto escrito, no começo pode ser sacal, mas é eletrizante por exemplo Henrik Ibsen em A Dama do Mar e em O Inimigo do Povo, atualÃssimos. Do muito pouco que conheço.
CarÃssimo Aristides, melhor para nós, do ES, que temos SP, RJ, BA e MG como nossos puxadinhos para uso nos fins de semana!
Lindo artigo. Obrigada.
Nossa, que artigo maravilhoso! Muito obrigada.
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