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Marcos Benassi
Poliana, caríssima, não se pode tratar suas argumentações como as de um político ou técnico na área: elas têm uma infusão de afeto e sofrimento que devem ser considerados, porque representam aquel@s que vivem o chão-de-fábrica do cotidiano duríssimo de quem materna ou paterna uma criança que precisa de cuidados especiais. Mas ainda sou pela briga pelo cuidado do Estado àqueles que estão sob sua responsa. Briguemos, cara Poliana, briguemos. O Tarcizão do Cadáver não pode enterrar ninguém em vida.
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José Cardoso
Parece razoável.
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