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  1. José Cardoso

    Só muito recentemente, no século 19, houve o abolicionismo. E apenas no século 20, a igualdade civil entre homens e mulheres. As duas coisas estão realmente conectadas, e essas conquistas são fruto do liberalismo, iniciado com mais força a partir do século 18.

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  2. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

    Conheci uma mulher, que vivia um relacionamento superabusivo com um marido psicopata. Quando queria mostrar seus desejos de vingança terceirizada ela dizia: "na próxima encarnação você vai ser mulher, preta e pobre." Ou seja, para ela mulher, preta e pobre, tinha mais era que se lascar.

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  3. José Eduardo de Oliveira

    leia, Desafio poliamoroso, de Brigitte Vasallo. imprescindível!

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  4. Anete Araujo Guedes

    A diferença sexual não se restringe ao sexo, vai além, se situa no campo psíquico. A via para a revisão dessa cultura patriarcal não é pela negação das diferenças, mas de afirmá-las em um outro lugar, que não seja a da submissão de um em relação ao outro. A cada conquista, surge um retrocesso, uma imposição, no campos social/político, pela manutenção dos seculares princípios religiosos. Uma luta que passa pela posse do corpo, frente aos constantes abusos e estupros e ao direito ao aborto.

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  5. Marcos Benassi

    Aliás, sêo Muniz, feliz menção à cloaca, que serve muitíssimo bem ao texto: como denominação de parte do aparelho excretor de diversos bichos, a cloaca é de onde esses organismos vieram, maledettos; como nome alternativo do ponto final do esgotamento sanitário, é excelente destino pros estrupícios criadores dessas leis ineptas. Fossa, e não a sanitária ou o biodigestor, simplesmente o buraco dos dejetos. Vão que vão, e não retornem.

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  6. Marcos Benassi

    Sêo Muniz, caríssimo, eu só lamento que a reação social seja somente - ao menos nos decibéis da grita - à leniência com os estrupadores: há variadas barbaridades que também mereceriam barulho, muitas referentes à nossa sobrevivência como espécie, que malemá atingiram o volume de uma conversa na rua. E recentes retrocessos na política acerca das drogas ilegais. A liberada de armas, na Era Bozozóica; falando nesse período (pré)histórico, as inúmeras boiadas que passaram. Bando lazalento.

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  7. Bruno Sebastião Neto

    Ao longo da história o homem se mostrou um eterno fracassado no entendimento da mulher ,como não consegue fazer a leitura ,oprime !

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  8. Enir Antonio Carradore

    Aqui não há vulcões mas as cinzas do passado tendem a desabrochar e a encontrar adeptos. Assim é com o terraplanismo apaixonado e com as mitologias religiosas. Também temos ineditismos, mas nada que seja motivo de orgulho nacional: no Brasil há mulheres misóginas, defensoras de estupradores.

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    1. Marcos Benassi

      Ah, meu caro Enir, creio que você, em seu rigor acadêmico, procurou vulcões no sentido estrito, produto de atividade tectônica. No Brasil os há, sim senhor, mas de natureza diversa da usual: produto da atividade fiofônica, tá cheio de vulcão de Herda pelaí. Aliás, sorte nossa, porque se expelissem lava na mesma proporção do estrume mental que produzem, Pompéia e Herculano seriam pouco, pouquíssimo. Tamos recobertos da Josta que exuda desse legislativo horroroso, legislabóstico. Haja escafandro.

  9. Fabrício Schweitzer

    A jaula do patriarcado aprisiona até mesmo seus opressores - homens e mulheres.

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  10. Renato Romero

    Sempre uma aula!!! Obrigado professor por compartilhar seus conhecimentos e nos permitindo a chance de evoluir como homens e, especialmente, como seres humanos.

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  11. BRAULIO S ALVES FERNAN

    É isso!!! Sempre bom ler Muniz Sodré. Os machistões ignorantes que vivem a postar asneiras nem chegam a entender um texto de Sodré. Por essa incapacidade mesma é que são ignorantes.

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    1. BRAULIO S ALVES FERNAN

      Está certa, sim, Marli ! É importante ajustar os termos, porque a briga é longa e os recalcados não se conformam com o que já não poderá voltar atrás.

    2. Nelson Maria de França

      Lembrei da história do Rei nu

    3. Marli Serrão

      Fica claro que em textos de mulheres abordando este tema a turma de misóginos envelhecidos ou não tanto cai de pau. Já aqui, onde eles estão? Perdem a oportunidade de aprender sobre o que realmente importa. E se escondem. Que seja de vergonha, de uma vez por todas. Este texto deveria ter espaço permanente na FSP, para que haja identificação e mudança de pensamento. Onde ainda for possível.

    4. Marli Serrão

      Sim!. É cansativo explicar o óbvio, boicotado desde sempre, aos ignorantes. Homens, mulheres. Por isto que proponho não mais os termos "machismo, machista" - que já causa olhares irônicos de tão gasto - por "misoginia, misóginos e ... misóginas". Que mulheres também não gostam de mulheres deve se tornar claro. rs

  12. Marcelo Ribeiro

    Assustador é perceber que este movimento machista, que tem na extrema direita o seu porta-voz político, está vivíssimo, não apenas nas teocracias medievais citadas no denso artigo, mas nas democracias, como a França, Alemanha, Itália, Holanda, Portugal, apenas para citar alguns europeus, e, claro, nos EUA com o retorno da víbora alaranjada com chances de voltar ao poder, superando o caduco Biden.

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    1. Marcos Benassi

      E eu, que acho tão belas as cobras e os lagartos, até me dói o "víbora" personificada no TrAmp, caro Marcelo. E também as lagartixas e sapos, que nunca mato aqui em casa. Aliás, as primeiras, quase cultivo, pra vê-las existindo e se alimentando ao redor das luminárias da sala. Bem, desculpaê a delirada, que o TrAmp é mesmo venenoso à beça.

    2. Marli Serrão

      A FSP "comeu" meu comentário. Aí vai, de novo: reparou que em 2 países citados a ex tre ma di rei ta é representada por duas mulheres? Alertando. Vai passar, FSP? O seu comentário tem termos que quando eu os uso, não passam sem "moderação".

    3. Marli Serrão

      Reparou que citou dois países cuja extrema direita está representada por 2 mulheres? Alertando.

    4. Marli Serrão

      O Biden não "congelou", como falam as más línguas. E como tem isto. Ele, em um lampejo de muita lucidez, parou ("congelou") e se perguntava o que estava fazendo ali tendo que "dialogar" com aquela coisa que chamam de candidato. O seu "caduco" se chama etarismo e eu denuncio quando vejo isto. Já o meu "aquela coisa" nem sei onde se encaixa.

  13. Adriana Bonaldo

    Perfeito!!!

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