Bruno Boghossian > Lula escolhe seu jogo e tenta ajustar coalizão de eleitores para 2026 Voltar

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  1. Lis P Junqueira Safra

    Lula nunca mais. Quem quiser ser derrotado é só apoiar o PT

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  2. Antonio Emanuel Melo dos Santos

    Esse não governa, joga. Não faz reformas. Faz atrasos.

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  3. José Cardoso

    Concordo. E ele aprendeu com o Bolsonaro os ganhos de radicalizar, mantendo coesa sua base, em vez de tender ao centro.

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  4. Rodrigo Trivellato Garavini

    O articulista conseguiu enxergar um programa na na última campanha do Lula? Parabéns!

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  5. Márcio Castro

    Por isso fiz o L. Pelo povo e contra a ganância da elite.

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  6. Murilo Belezia

    É ano de eleição e breve as atividades parlamentares estarão no modo "Devagar-quase parando-parada total", o que não será diferente do cotidiano. Mas o ano interessante será 2025, com novo presidente do Banco Central, novo presidente da Câmara e novo (ou velho) presidente nos EUA.,novo alcaide em Sampa, talvez Bozo na Papuda, talvez o Netanyahu ou o Zelensky no xilindró,. enfim, um mundo de possibilidades para Lula mostrar de vez a que veio e se preparar para 2026.

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  7. GERALDELI DA COSTA ROFINO

    Em JF(MG), na inauguração do 1º viaduto com nome feminino da cidade (Roza Cabinda- mulher escravizada, pelo, Patrono Alemão - Pedro Henrique Halfeld) , o Presidente conversou, com os trabalhadores da limpeza urbana e da respectiva obra.

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  8. Marcos Benassi

    Uai, meu caro Bruno, inda por cima é uma briga com a fração porcina da Zelite, que, de fato, pouco liga pra qualquer coisa que não seu umbigo. Não tá mal, não.

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  9. EMANOEL TAVARES COSTA

    Está certo o presidente e o colunista teve o mérito de levantar o véu (2026). A questão econômica que se põe é: tirar dos mais desvalidos? Ou cortar a sangria das isenções, renúncias e reduções tributárias e previdenciárias? Mas, com esse Congresso resta ao presidente verbalizar sua (e nossa) indignação.

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  10. EMANOEL TAVARES COSTA

    Está certo o presidente e o colunista teve o mérito de levantar o véu (2026). A questão econômica que se põe é: tirar dos mais desvalidos? Ou cortar a sangria das isenções, renúncias e reduções tributárias e previdenciárias? Mas, com esse Congresso resta ao presidente verbalizar sua (e nossa) indignação.

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  11. EMANOEL TAVARES COSTA

    Está certo o presidente e o colunista teve o mérito de levantar o véu (2026). A questão econômica que se põe é: tirar dos mais desvalidos? Ou cortar a sangria das isenções, renúncias e reduções tributárias e previdenciárias? Mas, com esse Congresso resta ao presidente verbalizar sua (e nossa) indignação.

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  12. Bruno Andreoni

    É muito difícil que o Lula não mande o STF liberar o Bolsonaro. Ou o tribunal que for. Vai ficar mais fácil.

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    1. Marcelo Fernandes

      Como está o tempo aí na Terra plana?

  13. Wagner Tavares de Goes

    O artigo mostra que a lógica do governo Lula é puramente eleitoral. E o País segue o seu caminho na mediocridade.

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  14. Vanderlei Nogueira

    A pergunta que todo brasileiro deve fazer, o que mudou com as eleições para Presidente que acontecem desde a queda do muro de Berlim, fusquinha e fim da URSS, segunda guerra consequentemente. Começa a ditadura

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    1. Marcelo Fernandes

      Difícil dizer o que ficou mais lamentável, o português ou o "raciocínio". Amigo, evite postar depois de alguns drinks a mais.

  15. Alberto A Neto

    "O pior cego é aquele que quer ver". (Millôr Fernandes)

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    1. Alberto A Neto

      Ao guri recomendo a leitura do "Livro Vermelho" (o clássico de pensamentos de Millôr Fernandes), onde pode e deve ler, à pagina 11, a frase "originária" do filósofo do Méier: "O pior cego é o que quer ver". A versão disseminada na internet, da "TV", nada tem a ver com Millôr porque dissociada do "sentido" da frase original". Quem adota a frase da "versão TV" é aquele desavisado frequentador de rede social ou quem ouvir falar de orelhada. Não é grave; mas comum ao grupo dos solípedes literários.

    2. Sergio Moraes

      O pior cego é aquele que vê TV. Se for citar Millôr, que leia antes, bolsominion tonto.

  16. Nelson Goulart

    O problema, me parece, é que é o único movimento que pode fazer e carrega alto risco de, ao abandonar novamente a classe média (aquela que, a grosso modo, não é Faria Lima nem recebe subsídios), falhar. Estamos ainda muito longe de outubro de 26 para esta cartada.

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