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GERONIMO APARECIDO DALPERIO
Pois é Sr. Antônio, a engenhosidade funcionou bem para quebrar a automacidade inflacionária. O Proer salvou os bancos, o resto quem não quebrou salvou como pôde. Além da explosão da taxa básica. Desarmaram o gatilho da inflação, até aí ótimo e tem lá seus méritos, mas não armaram o gatilho para o desenvolvimento e recuperação econômica.
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ANTONIO CZAS
Um plano que de fato estabilizou o valor da moeda. preços dos produtos ao consumidor foram dividos por 1000 enquanto salários foram por 2700. Achataram a renda salarial e o consumo decaiu. Como foi garantida a renda básica em outra proporção e a produção de frangos estava muito boa , o consumo básico foi garantido. A quebradeira generalizada da indústria vem daí assim como a explosão de dividas aos bancos pela classe média que foi achatada. Salvo Pedro Malandro, um ministro exemplar, os demais
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ANTONIO CZAS
Os demais flutuam numa visibilidade desproporcional ao que supostamente fizeram. Malan teve a dignidade de fechar os bancos estatais, assumiu o ônus sozinho pelo Proer e ainda teve de suportar a imaturidade de um presidente do Bacen egocêntrico. Por sorte Arminio Fraga salvou o real.
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Célio Amorim
Complementando meu comentário, gostaria que esta Folha fizesse uma grande reportagem sobre o dreno dos recursos públicos, que não acontece somente na esfera federal. Sexta feira passei perto de uma obra do MPE, em Belo Horizonte. Uma grande reforma. E, me dei conta de que as instalações do Judiciário mais caro do mundo são sempre em áreas nobres e são extremamente suntuosas.
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Célio Amorim
"Redesenhar o Orçamento em prol dos mais carentes, contendo o excesso de gastos obrigatórios, é tarefa inconclusa". Na minha leiga opinião considero isso algo inalcançavel. Temos três pequenos " Brasis" comparados com a população brasleira: Judiciario, Legislativo e Judiciario, que drenam a maior parte desses recursos obrigatórios. Para "mexer nesse vespeiro" seria necessário uma legislação, que, claro, eles não vão aprovar. Assim, como a água corre para o mar...
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GERONIMO APARECIDO DALPERIO
Realmente foi um engenhoso plano e créditos para seus criadores. Diferente dos outros fracassados, esse permitiu que os preços fossem sendo ajustados de tal maneira sem serem captados pela inflação oficial, principalmente serviços. No final do governo FHC a inflação estava em 13 por cento, voltando a subir. Reduzida nos governos seguintes. A retomada do crescimento econômico e políticas públicas de investimentos foram determinantes para fazer a maior reserva em dólares.
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MATILVANI MOREIRA
O Brasil poderia ter tido a sorte de ter mais FHCs, mas, infelizmente veio o Lulad e o resto é história!
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Vanderlei Vazelesk Ribeiro
A inflação ter sido estabilizada é sim fundamental. Entretanto a desindustrialização trouxe sim consequências muito graves. Voltamos ao prérrevolção de 1930, tornando-nos um exportador de matérias-primas, dependentes exclusivamente de agronegócio e minerais. Isso para sustentar uma pátria de duzentos milhões de habitantes certamente não é suficiente. Mas como atende a elites econômicas, inclusive a velha indústria o modelo é imexível, como diria Rogério Magri.
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MERCEDES NAZAR CANDIDO
É devido à desonestidade da folha que eu não renovei minha assinatura! (Abner Nazaré Cândido)
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Vanderlei Vazelesk Ribeiro
Como critiquei a desindustrialização fui censurado.
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Marcelo Magalhães
Há muita desonestidade nesses editoriais da folha por jamais mencionarem a quantidade de dinheiro que é retirado dos pobres e entregues aos ricos para esse suposto equilíbrio fiscal. A omissão de que o sacrifício da população pobre é real, levando 125 milhões de pessoas à insegurança alimentar e 33 milhões à fome, como ocorreu recentemente, é prova de que esse modelo neoclássico não passa de uma grande falácia, principalmente em relação aos pobres. Isso é negacionismo econômico, terraplanismo.
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