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  1. Paolo Valerio Caporuscio

    De novo as palavras "esperança " e " futuro" para se acomodarem, sonharem e esperarem sentados para acontecer que é cultural brasil, só com Ação para se concretizar.

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  2. José Cardoso

    Não é difícil cuidar de todas as crianças pequenas. Mas é muito caro, pois deve haver uma relação não muito grande de crianças por adulto nas creches, e cada um desses adultos recebe no mínimo um SM. São dezenas de bilhões de reais. Perfeitamente viável se os congressistas destinarem a isso todas as suas verbas de emendas.

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    1. José Cardoso

      Eu não acredito que baixar os juros seja deflacionário. Mas como disse, se der certo ótimo. Se der ruim e a inflação voltar com força, teremos um Milei num futuro próximo para derrubá-la no tranco.

    2. Marcelo Magalhães

      Como você mesmo disse, segundo Lara Resende, essas taxas de juros são inflacionárias, pois considera-se a inflação como resultado de expectativas. Você acredita que o idealizador do plano que acabou com a inflação teria uma atitude inflacionária? Seria muita literatura para ser rasgada. Não precisamos convocar o Milei, tivemos a experiência recente do neoclássico, que foi a catástrofe completa. Estamos justamente nos recuperando.

    3. José Cardoso

      O consenso atual é sem esses juros a inflação desanda. No ano que vem, com o Lula com maioria no BC será um bom momento para testar a tese do André. Se der certo oba, se der errado teremos nosso próprio Milei no futuro próximo.

    4. Marcelo Magalhães

      Outra possibilidade, prezado José, seria que os juros mais altos dos planetas, que só servem para encher os bolsos da agiotagem, fossem diminuídos. Mas a financeirização da vida, pressupõe mercados financeiros hipertrofiados para manterem a transferência do dinheiro dos pobres para os ricos.

  3. Halim Girade

    Dra. Márcia Castro, que bom que deu visibilidade ao PNIPI. Na construção do documento, houve um grande esforço em se ouvir, durante meses, pessoas qualificadas, a sociedade e crianças, para melhorar a vida de pelo menos cerca de 9,8 milhões de brasileirinhos e brasileirinhas extremamente vulneráveis. Uma vergonha inadmissível o que esse Brasil oferece para suas crianças, sendo a nona economia do mundo. No entanto, agora, uma grande oportunidade, que não pode ser perdida.

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  4. Marcelo Magalhães

    Não há nenhuma evidência científica de que a mensuração de dados demográficos signifiquem a transformação social do grupo estudado. Na verdade, essa manobra subtrai recursos que deveriam ser entregues às populações, para que elas traçassem seus próprios destinos. Esses recursos passam a remunerar empresas de datificação. Nesse modelo de financeirização da miséria, a pobreza é transformada em ativos e os capitalistas, como no caso do megaespeculador Arminio Fraga na saúde, passam a explorá-la.

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    1. Marcelo Magalhães

      Muito obrigado pelo seu comentário. A política pública urgente e necessária para o Brasil, na minha opinião é a distribuição de renda. É a única política pública reconhecida cientificamente com capacidade de melhorar a saúde, a educação a qualidade de vida. A população não precisa que os poderosos definam o que ela deve fazer. Eles querem os recursos para fazer o que quiserem. Concordo que no atual momento, com a pressão dos fiscalistas, distribuição de renda é descolamento da realidade. Obrigad

    2. Fabiane Vinente

      É impressionante como uma iniciativa de política pública necessária e urgente pode sofrer este tipo de crítica tão pueril e descolada da realidade.