Alvaro Machado Dias > Blockchain pode ter novo impulso e mudar como agimos Voltar
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uma amostra de ingenuidade na frase " Cabe ao usuário final escolher como irá interagir com os produtos e serviços que lhe forem oferecido". Canso de ver pseudo atualizados demorarem 10 vezes fazendo PIX do que eu com meu catão, e pessoas de todas as idades. Como se fossem para parecerem modernos, na verdade somos caipiras. Há mais de década, v. BBC Brasil, entre outras raras reportagens, adolesccentes, gente em geral, se libertando do uso de smartphones, de zaps e similares. Emburrecem.
E a polÃtica?
Eu tendo a separar as estratégias manipulatórias, de ajuste do comportamento dos consumidores, das tecnologias em si. Mas reconheço que elas talvez estejam, de fato, intrinsecamente ligadas. Cabe ao usuário final escolher como irá interagir com os produtos e serviços que lhe forem oferecidos, apesar de comumente haver uma forte atração para interagir da maneira padrão, preconcebida pelo negócio. Quanto ao blockchain, parecem apenas faltar demonstrações de fácil acesso e entendimento prático.
Acredito que ainda só não vimos um grande "boom" de blockchain e processos de validação descentralizada, como traz o texto, porque ainda não conseguiram mostrar para a grande massa como isso os beneficiaria e traria mais praticidade e avanço ao dia a dia. Hoje em dia ninguém questiona o "como e porque" do PIX, simplesmente foi aceito como o ápice da praticidade em pagamentos. Quem sabe com o avanço da IA e mais ingredientes nessa fórmula, protocolos em blockchain ganhem seu espaço para brilhar.
No caso da BiTcoin, as pessoas podem obter novas BT usando seus computadores para validar as transações criptografadas de compra e venda com as BT existentes. Esse esquema consiste no que entendo por blockchain.
Blockchain segue vivo, mas tem que se reerguer após o escândalo da FTX. É uma pena que tenha sido reduzida à especulação. Ótimas definições e mensagem.
impressiona o quão mal escrito é o texto. além de problemas de estrutura no encadeamento dos argumentos, há várias orações com erros gramaticais grotescos, que se tornam trechos incompreensÃveis. são tantos erros em um texto tão truncado, que a caracterÃstica principal do autor de falar de temas que conhece apenas superficialmente passa quase desapercebida.
Pensei que só eu tinha notado um rei nu na sala!
Grande novidade! No século XIX Karls Marx já explicava toda a evolução das relações sociais pelas mudanças da tecnologia. Na época, ele chamava "modo de produção", que vem a ser a mesma coisa. Quem quiser mais detalhes, recomendo a leitura de O Capital.
Texto cientificamente forçado...e ainda faltou uma revisão gramatical.
Dualismo ontológico cartesiano, como foi dito no texto, é prescritor e se enriquece por um lado, por outro superficialidade. Enriquece ao viabilizar algumas tarefas, superficialidade ao subtrair variáveis, a princÃpio, aparentemente, não concernentes. Já mudou tudo, com certeza para melhor, só que ele nos leva, no limite, ao rigor mecanicista, descontÃnuo e patológico. Aà reside o perigo, a partir de um certo ponto acontece a peripécia e caminhamos para trás. Na minha humilde opinião.
Independe de ser Blockchain, AI, Cybersecurity ou outra inovação tecnologica, quem pode garantir que os clicks, likes e estrelas serão dados por humanos? Como garantir que tendências e preferências vêm de seres de carne e osso, se a rede que os conectava e armazenava o conhecimento humano não existe mais, pois está sendo substituÃda por outra rede composta por máquinas que falam entre si e conteúdos são gerados automaticamente pela AI?
Pesquisa da McAfee feita na Ãndia mostrou que 77% dos usuários de aplicativos de relacionamento já se depararam com perfis feitos por AI, inclusive nas fotos. Além disso, 26% dos usuários alegam ter descoberto que estavam conversando com um bot, em vez de uma pessoa real, em sites de paquera.
Bots são capazes de imitar humanos, se tornando indetectáveis. Enquanto isso, o acesso realmente humano cai a cada ano. Se a tendência continuar, em breve a Internet será terra de ninguém, ou melhor, terra de robôs. Um estudo do Instituto de Estudos do Futuro de Copenhague prevê que 99% do conteúdo que será postado na internet em 5 anos será gerado por AI. Ou seja, só 1% será feito por humanos.
Quando cerca de 50% de todo o tráfego na rede hoje é gerado por robôs e aquelas preciosas visualizações que este ou aquele post alcançou numa certa rede social são provavelmente visualizações fake, feitas por bots, que valor terão as pesquisas de marketing que buscavam coletar dados e informações sobre determinado mercado, que de certa forma auxiliavam nas tomadas de decisão de gestores/empresários?
Esse é mais um artigo brilhante dessa neurofilosofia do algoritmo (forcei a barra?), é muito interessante mesmo. Fiquei pensando sobre isso: "a maioria dos casos fica no meio do caminho, ainda que puxando mais para o lado positivo do que para o negativo". Uma baita ideia com que concordo. Me fez refletir que pode ser quase só positivo para uns e negativa para outros, gerando essa média.
Prof. Ãlvaro, como sempre trazendo os temas mais importantes onde quer que passe. Conheci este universo da blockchain de perto e sempre gostei deste potencial em torno da tokenização. Assim como o YouTube democratizou a criação de conteúdo, a tokenização pode democratizar o empreendedorismo. Se crio uma empresa e desejo expandi-la sem ficar subordinado aos investidores e ao mercado, a tokenização será a saÃda perfeita. Porém ainda faltam critérios de validação segura para ambas as partes. A ver.
Mariano, alguém estará disposto a comprar tokens de uma startup, por exemplo, se ela tiver um roadmap (plano de crescimento) claro e se seu valor de mercado atual e futuro puder ser medido e apresentado por uma instituição confiável. Esta ultima etapa é a validação a que me refiro. Falta surgir esta instituição capaz de transmitir confiança para o pequeno investidor que deseja botar algum dinheiro em uma boa ideia que já começou a funcionar.
Desculpe a minha ignorância, mas o que são critérios de validação segura? Achei o debate interessantÃssimo mas isso eu não tenho ideia do que seja.
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