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  1. Wilson Soares

    Enquanto isso, centenas de projetos de I.A's avançam na Dark Web com conteúdo pirata, ilegal ou mesmo criminoso, para qualquer um que pague em cryptomoedas. Projetos sem moral, ética ou pudor, e nós aqui sentados esperando tribunais decidirem se aquele rabo de rato gerado numa imagem de I.A. parece com o rabo do Mickey da Disney e deve ser considerado plágio. Pelo jeito, falta pouco para que as I.A's sejam consideradas semelhantes a tráfico e drogas e proibidas. Afinal, Conhecimento vicia.

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  2. Marenildes Pacheco da Silva

    Gente, a ética e a moral estão em desuso,não só no meio digital mas também na vida real, na vida física; ouço muitos relatos que os milicianos tomam os bens, principalmente imóveis de quem talvez levou a vida quase toda para adquiri; e o que é pior, devido a barbárie aplicada, fica por isso mesmo, por medo ou por suposta conivência do estado estabelecido. O caminho no digital é criar cada vez mais barreiras contra o uso indevido, se é que é possível, na vida real não vejo saída.

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  3. José Cardoso

    Para mim vale a similaridade com o aprendizado de humanos. Ninguém paga para ouvir músicas no youtube. Basta digitar o título e clicar play. Com uma máquina não é diferente. Agora, se ela "compõe" uma música que é um plágio e não se dá conta disso, há um erro em sua programação. Deve ser inserido um filtro para esse fim.

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  4. NACIB HETTI

    O direito autoral é devido ao criador. Na inteligência artificial o criador é também artificial. Ou não. Não existe inteligência artificial se o criador do programa não é artificial. Ou não.

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  5. Marcos Benassi

    Xiiiiiii, Ronaldo, isso daí é um caso em que querem aplicar a "convenção de Berne": um coró gordo e brancão, que vai roendo as carnes do organismo, KHagando e botando ovo ali dentro. Donde emergen mais corós, comem mais carne indevidamente e KHagam bastante no hospedeiro. Ora, se estão ganhando dinheiro com o negócio, têm de pagar, não é assim com tudo? Que paguem, uai. Não tem o menor cabimento chupinhar. Será que eles ouviram falar em capitalismo? Fair use, but not my labour!

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    1. edilson borges

      cc é um arcabouço mais conhecido, comum em criação literária. os fabricantes de software são prolíficos no desenvolvimento de modelos de licença. tem um cj de bibliotecas (pedaços de programa usados dentro de outros programas) denominado Qt, peça fundamental da interface KDE de visualização prá linux, que usa o modelo "se vai ganhar me paga, se não vai usa de graça". é o modelo deles de licenciamento, aceite ou não use. não é cc. parece aplicável ao caso.

    2. NACIB HETTI

      Se a máquina produz ela é a credora. Mas quem cria é o homem através da máquina. Mas aí não é mais artificial. Ou não.

  6. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

    Para aprender um idioma, um estudante terá que pagar pelo material didático para poder atingir seu objetivo. Falar/ler num outro idioma, exige que ele construa uma Base de Conhecimento a partir de outra fonte de conhecimento. Logo, se a Base de Conhecimento é onde você pode treinar a inteligência artificial com dados e informações alheios, não teria que pagar por tais materiais como acontece com o estudante?

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  7. edilson borges

    o uso comercial me parece a chave. se vc vai fazer prá uso acadêmico ou creative commons, não é justo que pague, é desenvolvimento. pensa em um autor que pega livros da biblioteca prá ler. se vai vender a bagaça, é evidente que deve pagar.

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    1. Marcos Benassi

      Ops, copyleft.

    2. Marcos Benassi

      No caso do creative commons, prezado Edilson, o autor do trabalho deve aderir ao método. Só então o usuário pode, seguindo as regras definidas pelo autor, fazer uso do material. Músicas de acervo de gravadora, usualmente, estão regidas pelo Copyright, não pelo CC ou copykeft.