Lygia Maria > Legalização lenta e gradual Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Florentino Fernandes Junior

    Ou deu certo foi em el salvador?

    Responda
  2. Florentino Fernandes Junior

    A insegurança publica la é tema de campanha. Deu certo?

    Responda
  3. Florentino Fernandes Junior

    É lygia? Gostaria q vc comentasse o avanço do trafico no uruguai com a legalizaçao. Deu certo?

    Responda
  4. Marcos Araujo

    Este texto me deu um alento . Mostra que até os conservadores podem ser racionais.

    Responda
  5. José Cardoso

    "A punição desse ato banal pelo Estado equivale a abater pardais com balas de canhão." Falou tudo. Mas os congressistas conhecem seu eleitorado e sabem explorar seus medos. Todos sabem que drogas (inclusive o álcool) são perigosas. E a reação mais imediata é exigir seu banimento.

    Responda
  6. paulo werner

    Boa sorte com a ideia d ensinar o verdadeiro conservadorismo aos conservadores. Sugiro incluir ensino do evangelho aos neopentecostais. Pensando bem, melhor usar sua boa vontade e levar a verdade conservadora ao agronegócio, ainda preso à lógica da Lei de Terras de 1850. Uai?! Não foram conservadores q fizeram a Lei de Terras? Eram falsos conservadores? 64 foi obra de hereges? A essência conservadora está mais pra Le Penn ou pra Nunes Marques? Entre Sarney e Pablo Marçal? Nietzsche? MBL?

    Responda
  7. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

    O problema é que o conservadorismo vem muito ligado ao moralismo, algo na essência horroroso. Moralista é aquele sujeito que critica tudo aquilo que fez, faz ou fará.

    Responda
    1. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Não. É moralismo mesmo.

    2. Beckenbauer Souza Simas

      O nome disso é pseudomoralismo.

  8. eli moura

    Caramba ela foi atingida por um choque elétrico? A maconha eh uma droga leve com menos efeitos físicos que o tabaco e o álcool. A questão é a prisão que o vício pode causar colocando o usuário em total leniência. Ignorar a legalização é fazer do comércio da maconha um negócio ilegal e muito lucrativo, bem como manter os pobres, pretos e pardos, os mulas, em prisão.

    Responda
    1. Beckenbauer Souza Simas

      Troque a palavra maconha por álcool ou tabaco e estaremos juntos.

    2. Marcos Benassi

      Armando, "vício" não é o problema quando se fala em Marofa: não há adicção física associada ao seu consumo. Nisso, difere brutalmente do tabaco, aliás.

  9. adenor Dias

    Sobre a matéria! Se não houvesse consumidor de drogas, não haveria traficantes, então se não pode combater o consumo de droga, não adianta combater o trafico também! É Inútil! Os assassinatos , é que deveria se combater neste país! Que endureça as penas para assassinatos, esquece as drogas, quem quiser morrer de overdose, que morra... O problema, é que há um exército de pessoas que dependem da criminalidade para viver suas boas vidas, inclusive usando drogas...

    Responda
  10. Marcos Benassi

    Uai, surpresas, as há. É relevante que você apresente essa perspectiva no texto, Lygia, porque seu leitorado é conservador, vide a origem do aplauso a certos textos. Essa legislatura é "conservista", conserva-se em vinagre, é um bando de múmias pioradas: os egípcios retiravam o cérebro do morto, mas deixavam o coração; os legislabostas não têm nem um, nem outro. Até a década de 3O, salvo engano, pitava-se cannabis nos EUA sem problema; o álcool, proibido por anos, com efeitos nefastos. Tudo muda

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Hahahahaha, Paulo, primeira gargalhada do dia. Talvez única.

    2. paulo werner

      Fiquei quase meio próximo d talvez pender animado com a ideia de ver nossa heroína a ensinar o verdadeiro conservadorismo aos conservadores. Imagine um missionário ensinando sionismo aos sionistas?! Embora eu confesse grande ansiedade por testemunhar a conversão dos agroartistas à verdadeira cultura sertaneja. Já estou inteiramente animado, bolhas no estomago só de pensar no Malafaia pregando o direito inalienável d cada indivíduo sobre suas nádegas. Faria Lima contra miséria? tá, empolguei.

  11. Bruno Sebastião Neto

    Parabéns pela sensatez !

    Responda
  12. Eduardo Barros Mariutti

    Acertou. Parabéns

    Responda
  13. Felipe Araújo Braga

    A Lygia quer dar uma de democrata. Deve ser a democrata da Vila Madalena: legalizar drogas pode, mas Is ra el pode matar palestinos e negros têm de ir para o curso técnico, não para a universidade. Além disso, para ela, mulheres trans são homens. Não deveriam dar espaço para ela neste jornal.

    Responda
    1. Regina da Silva Mariano

      Perfeito o seu comentário! Depois de todas as bobagens e sandices que essa mulher já escreveu nesta Folga de SP, não adianta mais "querer dar uma democrata", quando até ela mesma sabe que não é!!!

    2. Felipe Araújo Braga

      Paulo, denunciei seu comentário transfóbico. Por fim, você demonstra total desconhecimento sobre ciência. Há muito mais do que XX ou XY, já que há XXY, XYY, X0, XXX. Precisa se informar, como todo bolsonarista, navega na ignorância.

    3. Paulo César de Oliveira

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    4. Marcos Benassi

      Entendo perfeitamente seu ponto, Felipe. Mas quando a pessoa transige, há que se reconhecer o fato, não? Sob pena da intransigência mudar de lado. Observemos o efeito do texto em quem, usualmente, berra em favor da posição reacionária.

    5. Roberto Freire

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  14. Ricardo Knudsen

    Quem sabe a colunista acabe aceitando a necessidade e a justiça das cotas raciais. A pesquisa do Insper deixa claro q não são só as variáveis sócio-econômicas q prejudicam os negros, mas o racismo em especial. Temos, como nação, uns quatro séculos de dívidas impossíveis de serem pagas, as cotas são o mínimo.

    Responda
    1. Felipe Araújo Braga

      Paulo César é uma das pessoas mais deploráveis daqui.

    2. Ricardo Knudsen

      Paulo César, vc mente. O STF já julgou a questão e disse q as cotas raciais são constitucionais. Claro q os nazibozistas não aceitam a Constituiçåo e querem fechar o STF q garante sua aplicação. Mas o golpe faiô! Perdeu mané!

    3. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Não se trata igualmente os desiguais.

    4. Felipe Araújo Braga

      Paulo César, que comentário horrível! Um dia transfobia será crime. Mas vejo que você não está bem informado: há pessoas que são XXY, outras que são XYY, você precisa estudar mais! Porém, estou denunciando seu comentário!

    5. Paulo César de Oliveira

      Cotas, além de injustas, sao inconstitucionais. Tratar pessoas de forma diferente(notas de corte diferentes) eh a própria definição de discriminação racial. Todos os cidadãos devem estar submetidos as mesmas regras, sem discriminação nem privilégios.

    6. Ricardo Knudsen

      Roberto, o golpe do Bozo falhou, então ainda estamos numa democracia. Autoritários fascistóides ainda não podem dar ordens, não tem uma gestapo ou kgb por aqui, então, pq não te calas? Sei q os nazibozistas esão infelizes com a democracia, mas sua vez passou.

    7. Marcos Benassi

      Uai, Roberto, o Ricardo comenta sobre o texto - e não somente este, indicando que é leitor regular da coluna. E, de fato, é infeliz: gostaria de ter a felicidade de ver a articulista lutar congruentemente, com base na pesquisa que cita no artigo.

    8. Roberto Freire

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  15. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

    Tem meu apoio e eu não cogito em fumar maconha. O que cada um faz com a sua vida não é problema meu.

    Responda
    1. adenor Dias

      Verdade! Eu também não uso drogas proibida, mas bebi cachaça por 40 anos, levei uns tombos, porém não morri e, não indico a branquinha para ninguém.

  16. Luiz Marcelo Zerbini Pereira

    Hoje eu concordei com a Lygia!

    Responda
    1. Ricardo Andrade

      E os parceiros e seguidores dela vão discordar e ficar furiosos

  17. jose batista

    Como poderia saber se o combate as drogas fracassou? Se não temos a liberação!

    Responda
    1. Marcos Araujo

      Podemos dizer que o combate às drogas fracassou pois o numero de mortes provocada por esta guerra atinge inocentes e é infinitamente maior do que a morte por overdose pelo uso de maconha. Fracasso total

    2. adenor Dias

      Com certeza o combate as drogas fracassou! Eu sou do tempo que se prendia usuário e, nem assim inibiu o aumento no consumo! Me lembro da fuga do traficante escadinha do presídio da ilha grande, hoje deve existir uns dez mil escadinha no Brasil.

    3. Roberto Freire

      Poderia saber pela simples observação do fracasso. Deu pra entender, ou vai continuar a escrever besteira?

  18. Joao Batista

    Só existe o tráfico de drogas porque existe o consumidor. Isso nunca vai mudar com legalização, pois os usuários continarão financiando o tráfico

    Responda
    1. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      hA legalização pode ter duas consequências boas: a polícia não extorquir dinheiro nem matar em operações nas favelas por causa de drogas, (calma militaristas, sangue pobre continuará a ser derramado por outras razões) e pode-se cobrar impostos sobre as drogas o que é importante para o país. Quero drogas teratributadas.

    2. Marcos Benassi

      Se a lei muda, não há mais tráfico, há comércio. Muda tudo. Ninguém fala em "tráfico" de cerveja ou uísque, ou vai em cana por conta de consumi-los.

    3. Roberto Freire

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    4. Ricardo Andrade

      Plante, não compre

    5. Ricardo Knudsen

      Mas só quem ia pra cadeia eram os usuários negros. Pelo menos pra isso vai servir.

  19. Marcelo Carneiro da Rocha

    Bravo, um artigo sem defeitos e racional , nossas prisões são infernos que formam seres muitas vezes piores do que entraram.

    Responda
    1. jose batista

      Bandido preso comete menos crimes! Não cometa crimes e não será preso!

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.