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  1. José Cardoso

    Os eleitores podem renovar legislativo e executivo em todas as instâncias nacionais a cada 4 anos. Os maquinistas somos nós.

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  2. Hamilton Octavio de Souza

    A tendência dos governos de coalizão faz sentido nas democracias pluripartidárias, mas precisam mesmo evitar a inércia e ganhar em eficiência. No Brasil, coalizão é sinônimo de adesão e servilismo via empreguismo e facilitação de corrupção. O correto seria coalização fundamentada em programa de ação, com fixação de prioridades e metas, de tal maneira que o dinheiro público seja bem empregado. Os atores precisam fazer pactos com total transparência, nada de toma-lá-da-cá fisiológico.

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  3. Antonio Emanuel Melo dos Santos

    Realmente olha onde caiu a do Brasil, na mão de um incompetente e ex-presidiário. Extremismo fiscal, extremismo indentitário, um exemplo de impunidade. Pelo menos na França ainda não tem ex presidiário candidato.

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    1. Marcos Benassi

      Tudo torto, hein, Antonio? Não o país, evidente, digo da descrição.

  4. max ribas

    A democracia é o governo da maioria. Os eleitores elegem quem os representa. Vivemos no Brasil. Any aditional questions?

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  5. Gerivaldo Nogueira da Silva Nogueira

    É preciso que todos estejam nessa locomotiva, a democracia vai continuar patinando enquanto a desigualdade social no país for exorbitante.

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  6. Marcos Benassi

    Marcus, meu caro, não é má a descrição, de forma alguma. Mas creio que o pobrema essencial é percebermos que o maquinismo não no protege de fenômeno perigosíssimo, as *maquinações*. Bozo e Bozoléia maquinaram abertamente, e a máquina, nem tchuns. Quase acordamos certa manhã e, tchan, tcha, tchan, tchan!, damos com el'Rey seBozo1 colado ao trono. Nem Maquiavel faria tão assustador. Sei que você e seu colega defendem justo o contrário, mas parece-me crença excessivamente otimista. Foi por um triz.

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  7. ADONAY ANTHONY EVANS

    A intenção do artigo é boa. O resultado fica a dever. Por exemplo quais governos no pós 88 tiveram melhor ou pior operação da máquina, e sob check list de quais critérios? Quais obstáculos, como corporativismo e lobbies alteram seu desempenho? O número excessivo de partidos e o voto distrital, como afetam a máquina? Currículo de cidadania nas escolas, como vacina ao populismo?

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    1. Marcos Benassi

      Ah, pois é, caríssimo, a mim também me parece ser excessivamente simples-otimista. Você bota o dedo (ops!), entre outras coisas, na "maquinação": corporativismo e influência econômica quase nos botaram no chão. Em uma merreca de dez anos, de um governo relativamente bem-sucedido e funcional, caímos no dueto maligno de Temer-Bozo. Isso não tem cheiro de "maquinismo que se auto-protege" de intempéries, pelo contrário. Sei lá, Mano Evans, parece que a teoria tenta reescrever os fatos.

  8. paulo werner

    tá, mas seria razoável q o Sr. definisse o q é a tal máquina, o q caracterizaria um bom maquinista, o q entende por bom governo. Eu digo o q entendo por um bom texto sobre a institucionalidade democrática: aquele q expõe a centralidade do conflito social em torno d conceito de bom governo, de democracia. Quando democratas europeus horrorizavam africanos ou qund americanos atropelavam democracias, o defeito era na máquina ou no operador? Essa máquina não lhe parece uma abstração?

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    1. antonio brito

      Foge de analisar a realidade, tem receio de contrariar a turma do cercadinho.

    2. Marcos Benassi

      Não seria "aberração", caro Paulo? Hahaah, lembrei-me do próprio atropelamento do Tio Sam pela malucada que invadiu o legislativo estadunidense, sabe? Nem precisou olhar os gringos atropelando nóis, a chicanada. Botaram a caminhonete na rampa, soltaram o freio de mão e correram para serem atropelados pelo veículo... Pobrema de máquina (e miolo mole, evidentemente).

  9. João Vergílio

    A democracia, num país subdesenvolvido, tende a ser paralisante ou mesmo disfuncional. O salto para a "primeira divisão" do mundo dificilmente pode ser dado sem uma tirania virtuosa ou um impulso externo, como foi o Plano Marshall. Ora, não há como lutar por um impulso externo, nem por uma tirania virtuosa. Continuaremos oscilando entre FHC e Lula, torcendo para Bolsonaro não voltar. É o que a democracia pode nos dar.

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    1. Anete Araujo Guedes

      Espero que o inelegível tenha sido um grave acidente de percurso.

  10. Frederico de Souza Cruz

    Texto é duvidoso, pois não define de fato a máquina. Que existam ou não falhas na operação da máquina, não se discute, porém não vi nenhuma campanha mais séria quando operadores destroem propositadamente a máquina para redefinir o que dizem ser democracia ou estado mínimo. Não vi nenhuma grita quando o governo anterior dizendo fazer uma ajuste fiscal, quase destruiu Ministerio da Educação e da Saúde. Não vi tambem alguma nota sobre o que de fato é o tal plano Milei que destroi a máquina.

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    1. Anete Araujo Guedes

      Milei, Trump, Bolsonaro…

    2. paulo werner

      É q o articulista, após anos de dedicação ao assunto, acha q não há discussão acerca do que vem a ser um bom governo, bom funcionamento das instituições democráticas, um bom operador de máquina. Quando fogem do seu diapasão, olha sobre o obro e vê um populista a capitalizar desejos irracionais da plebe, vira sobre o outro ombro e vê a ameaça da barbaridade regressiva. Pobre sapiência, sofreria menos se ninguém discutisse as conquistas da sua ciência.