Opinião > 40 gramas Voltar
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Parece q la no uruguai de certo. Ah nao, vejam a reportagem na fsp hoje sobre a eleiçao lá
Folha! Concordamos inteiramente com vocês. Mas, (sempre o "mas"), quem promove a eleição desse Congresso conservador são vocês mesmos! Então fica bem estranho vocês apoiarem ideias progressistas e atacar os progressistas. Não é?
Rui Quixote, claro que vão comprar do tráfico e isso vai aumentar as vendas. 40 gramas dá até para fazer cigarros para vender picado. O que estou dizendo é que se vai liberar, tire do tráfico, coloque em pontos onde você possa comprar com CPF. Bota imposto e controle sobre quantidade. Da forma como está, você pode comprar e vender 40gramas todos os dias. Puxa, deve ser difÃcil viver na sua bolha né?
O Uruguai fez isso e funcionou muito bem. A questão é que enquanto isso não é nem sequer cogitado por aqui, o que fazer para evitar que pobres e pretos sejam enviados à prisão por tráfico? Nossa lei é um lixo e, pasme, querem endurece-la ainda mais e colocá-la como artigo da constituição.
Com um congresso saido da Idade das Trevas, [falso]moralista como o nosso, esperar coisa boa é inocência e ingenuidade pura
Pelo uso responsável, bem-informado e livre da maconha. Por 10 baseados por mês na cesta básica (item opcional, naturalmente). Se o Congresso tentar transformar em PEC a sua visão punitiva, o STF, uma vez provocado, poderá reafirmar a decisão já dada. Mais ruÃdo nos alto-falantes. A tese democrática de descriminalizar o consumo até 40 gramas, distinguindo assim entre usuários e traficantes, é neste momento a melhor que temos.
é mesmo? se eu comprar, do tráfico, 40 gramas todos os dias, em 10 dias terei 400 para revender. Tem que tirar do tráfico e colocar em pontos com controle pelo CPF - 40 gramas mensais. Eu não uso, mas tenho amigos e amigas que usam e ficariam mais felizes de comprar em pontos determinados e deixar de pegar no tráfico
Vai demorar de 5 a 10 anos para rever todos os casos. Enquanto isso.....
A atual polêmica sobre a maconha deveria ser aproveitada para pautar a questão maior, i.e., das as drogas em geral, que está na raiz do verdadeiro problema: (i) narcotráfico, (ii) superlotação de prisões, (iii) apelo ao uso de estimulantes do sistema nervoso; (iv) saúde mental da população. A descriminalização e redirecionamento dos recursos hoje gastos na repressão p tratamento e campanha educativa, ancorada na adesão obrigatória dos meios de comunicação, seria esta, sim, a pauta responsável.
O Brasil já está se tornando refém do tráfico e foi agora reforçado pelo stf. Onde os usuários irão comprar? De quem? Na farmácia? Triste paÃs com facções em lugar de judiciário e congresso omisso e inútil
comprarão nos mesmos lugares em que compravam quando não havia uma quantidade exata para distinguir traficante de usuário. Ou vc acredita que a pura repressão resolve o problema?
Sim, o certo seria comprar na farmácia. Haveria mais controle e segurança! Da mesma forma que vc compra seu whisky no supermercado e não com um traficante! Tem que investir na prevenção e tratamento. Não adianta trabalhar com repressão, isso já está mais que comprovado!
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Hoje não há traficante? Há e também um monte de usuários presos,em sua imensa maioria pretos e pobres pegos com um baseado. Retrógrado é esse editorial.
Você percebe que a sua lógica já responde sua questão, correto? A drogaria é justamente onde droga deveria ser vendida, proveniente de uma indústria com foco em produção medicinal e que destinasse parte para uso recreativo, isto geraria empregos, mais recolhimento de impostos e enfraquecimento do tráfico.
A suprema corte levou em consideração as "liberdades individuais" na sua decisão, entretanto deixou de lado os direitos à Saude e Segurança, presupostos que são diretamente e primordialmente afetadas pela liberação de qualquer quantidade de ilicitos. Somente que tem parente ou conhecido preso nas garras do vÃcio e dos traficantes entende bem isso.
E vc prefere seus parentes presos? Interessante!
Nosso sistema legislativo e jurÃdico é feito e projetado para não funcionar, uma verborreia que se confunde nas próprias frases, nessa celeuma o crime e a ilegalidade se protelam , o "vai e vem", em alusão ao brinquedo dos anos 70 é cotidiano dos tribunais deste paÃs, que amamos.
Ooooqueee? A Folha acha que ESSE congresso vai rever alguma coisa? É piada?...
Editorial objetivo e lógico. Como deve ser o jornalismo.
Objetivo e lógico pra quem Cara Pálida? Só se for prós grandes traficantes.
Este editorial deve chegar aos parlamentares, ao Rodrigo Pacheco, aos reacionários principalmente.
Infelizmente, somos retardatários, o pobre, com baixa escolaridade, sempre pagou o pato ! O cara é promovido a traficante, com interpretação covarde do sistema. Independente da quantidade que esteja no momento da abordagem ! RisÃvel !
Deveria valer a "lei do direito adquirido". Foi condenado, a lei mudou? Continua preso, só vale daqui pra frente!
Luiz, você deveria ser preso numa masmorra e tor turado gratuitamente. Talvez, quem sabe, adquirisse humanidade, bicho es croto!
Desigualdade social e racial, no Brasil morador de bairro rico se for pego com o cigarrinho é tratado como usuário, já o mesmo cigarrinho se um morador de um bairro pobre for pego ele será tratado como traficante, e isso fica óbvio com vários vÃdeos de abordagem em bairros pobres, então com o supremo delimitando as gramas, vai evitar injustiça e abuso por parte do tal sistema. O Brasil tem que melhorar muito e tem uma dÃvida enorme com sua população mais pobre. A saber
O morador da classe média sequer é pego com o cigarrinho. Sou branco, classe média e moro na zona sul do Rio. Tenho certeza que eu acender um baseado dentro da delegacia, o delegado ainda vai pedir desculpas por me incomodar: - dotô, desculpe o incômodo, você se importa de fumar do lado de fora, que eu tenho asma?
Os três estão errados, droga sempre será droga, principalmente cigarros e bebidas alcoólicas. E piores ainda, são jogos de azar. O governo aceita para aumentar arrecadação de impostos. Os males e as consequências têm um custo maior que a arrecadação.
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