Opinião > Até quando esperar para começar as mudanças? Voltar
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Não sou fã do Stédile, mas ele está coberto de razão. Mesmo assim, não acredito que essa situação mude porque a grande mÃdia apoia o agronegócio e polÃticos conservadores, influenciando o voto da população.
Penso que enquanto o regime capitalista dominar o mundo via economia, inclusive nos ditos paÃses de esquerda como a China e Rússia, atuando nos mesmos moldes dos EUA e do bloco europeu, as diretrizes são pelo desenvolvimento econômico custe o que custar à Humanidade, basta ver alguns comentários pejorativos ao autor do texto, que ao meu ver está corretÃssimo em suas abordagens sobre a relevância da preservação ecológica para proporcinar produtos baratos e saudáveis ao povo das classes trabalhado
Se os governantes tivessem uma visão mais ecológica para aceitarem as mudanças climáticas, que estão ocorrendo com mais frequência e intensidade com a violência das águas e dos ventos, já apontados como ameaças pela comunidade cientifica, grande parte das produções seriam protegidas e muitas vidas seriam salvas, por estarem vivendo em áreas seguras e não em áreas de riscos, como margens de rios e encostas de morros. Mas no Brasil, ocorre o contrário e o governo não têm projetos preventivas...!!!
Fugiu da realidade.
Stédile, meu caro, elabore um projeto agroecológico q não beneficie os mais pobres. Só assim a crise ambiental ganha contornos agradáveis à turma do bem. Com a garantia de q ñ haverá justiça fundiária, amanhã a turma do boi amanhece verde. O segredo é associar sustentabilidade e desigualdade, preservação e exclusão, agroecologia e concentração de renda. Promissor, não? Há precedentes: juntaram Gzuis e revolver, o sucesso espanta! Pense a respeito.
Em que mundo esse senhor vive e quer nos levar para ele? Troglodita nas propostas e ridÃculo na defesa do indefensável. A agricultura familiar deve existir, sim, mas apenas e tão somente como uma saÃda para aqueles que não conseguem se inserir no mercado por falta de competitividade intelectual. Um dinossauro querendo dar lições ao agro. a única coisa que ainda funciona nesse paÃs e segura o tranco das barbaridades petistas no governo. Chega!
Meo deos do ceo. Esse Elias deve estar no século dezoito. Se as ideias do artigo são de dinossauros, o comentário dele é de um protozoário. Que horror minha gente
Comentário tÃpico do ogro negócio esse do Sr. Fragosi.
Vamos entupir o mundo de soja e acabar com meio ambiente, ora bolas. Lembrando que paÃs rico é o que produz tecnologia e não aquele que só vende commodities. Estou com Stedile.
O texto decepciona, como sempre crÃtico e pouco propositivo. Não é suficiente deixar de desmatar, necessário regenerar o que foi desmatado. Isso pode ser feito inclusive nas pastagens, muitas vezes improdutivas e em solo degradados.
Agricultura familiar. Socar arroz no pilão, vender batata baroa para o pai sem direito à mesada, limpar o rabo com sabugo de milho. Só o filho mais velho tinha direito a um ovo para ir a escola, pois era mais inteligente. Bons tempos...
Vc tá brincando com esse seu comentário, certo Cardoso? É piada né?
Tem razão. Hoje quando visito minha cidade natal, ninguém mais faz isso. Recebem SM de aposentadoria rural, ou algum outro benefÃcio e tá muito bom. Trabalho no campo é dureza e rende muito pouco.
Desconheces totalmente o que seja a agricultura familiar.O que descreves é do tempo do Jeca Tatu.
vc era o mais novo, ao q parece...
Que belo texto! A folha hoje está carregada com o que há de pior nas opiniões sobre economia. Tem uma galeria de banqueiros, com uma única exceção, capaz de replicar o mal da monocultura, mas no caso é a cultura do arrocho fiscalista. Muito bom poder ler um texto calmo e repleto de sabedoria, de origem de quem tem currÃculo livre da sedução capitalista.
Seu João Pedro, meu caro, creio ser relevante ajustar um ponto: não é que só o pobre sifú, ele apenas *sifú primeiro*. Como o canário que descia à mina com os trabalhadores, eles são o aviso. Não há hipótese de sobrevivência, não importando a quantidade de dinheiro que se tenha, se o meio-ambiente virar de ponta-cabeça. Ou paramos de barbarizar, ou a espécie vai pro saco. Se é que ainda dá tempo, há controvérsia. Mas há também esperança, desde que mudemos no essencial.
No que dependesse do Stedile, ainda estarÃamos rolando a dÃvida externa com o FMI. Ou, pior ainda, dando um calote e não tendo dólares, no dia seguinte, para pagar nossas importações. A utopia do Stedile é a Idade da Pedra. Foi o agronegócio que nos tirou do buraco. No governo Lula. Com tecnologia intensiva, não com adubo orgânico. Quanto custa um pé de couve orgânica nas lojinhas do MST?
É o agro que nos leva para o buraco. O agro é pop! está no Congresso, nos governos estaduais, nas prefeituras, na mÃdia conservadora - está na Globo! Financiam campanhas eleitorais, fazem lobby para que sigam com suas regalias, prestÃgios, privilégios e detonação do meio-ambiente. Um paÃs agrário, extrativista que não pensa em se industrializar. Os produtos orgânicos custam mais caros, são mais onerosas as suas produções.
"Tirou-nos do buraco", que belo; conduzir-nos-á ao abismo da Terra Prana. Com o Temer falando enrolado e tudo mais.
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