Cotidiano > Como é passar uma noite no abrigo para moradores de rua em SP Voltar
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Em 1980, o repórter José Ortiz, da Folha, se fez passar por morador de rua e foi 'recolhido' ao abrigo do Glicério. Mas foi durante o dia, ele não pernoitou. O fotógrafo Ubirajara Dettmar foi resgatá-lo, porque não acreditaram quando ele se identificou como repórter. De qualquer forma, tomou banho e ganhou um belÃssimo paletó xadrez.
Lembro disso
O principal apoio em que essas pessoas em situação de vulnerabilidade precisam é o espiritual e psicológico,para que consigam sair dessa situação
quase trezentos mil reais mensais para dar pão com margarina e manter poucos funcionários, essa conta não fecha, definitivamente, estão lucrando com a miséria em São Paulo.
sem contar as camas improvisadas
E as mulheres? A matéria não mencionou nada, total invisibilidade. Mandem uma repórter mulher fazer a mesma coisa.
Maravilhoso.. parabéns
É para isso (também) que leitores pagam jornal. Parabéns à Folha e ao jornalista por entregarem jornalismo de alto nÃvel.
Alguns alunos aqui da PUC fizeram isso. E ficaram surpresos também. Que bom fico feliz todos sendo tratados com dignidade e respeitando se.
Agora sim. Um texto que vale o jornal
Parabéns pela reportagem e pela coragem. Me surpreendi com a aparente ordem e tratamento digno.
Uma crônica real. Parabéns pela experiência. É para fazer o leitor refletir a respeito.
Parabéns ao reporter
Texto e percepções muito interessantes. Por mais conteúdos assim na Folha.
Eu por aqui devorei a matéria.
Essa é a realidade, quem quer beber, fumar, usar drogas, causar em geral, NÃO busca abrigos. E a culpa não é do Estado!!!!
Antes dos cercamentos, da criação do lucro, nem os "loucos" ficavam jogados à própria sorte. Então, é sim culpa do Estado, sinto informá-lo, que recebe impostos para cuidar de seu povo.
Mas não tem como falhar. Sempre aparece um bozolino para soltar suas escatologias tentando tripudiar de pessoas excluÃdas e fragilizadas. Vcs não tem coração msm
A folha trabalhando de graça pela reeleição do pseudoprefeito de SP. E ainda tirando vaga num abrigo. Nem como sátira isso serve.
É uma reportagem investigativa, cuja vivencia é fundamental para a qualidade e independência do relato. Se a experiencia tivesse sido negativa, aposto que voce estaria comemorando.
Essa experiência importa muito e faz a diferença entre aqueles que tem um milhão de reais e se acham ricos (porque são pobres), mas continuam a reproduzir o discurso da Elite para se sentirem partes do sistema. A classe média ainda não entendeu o recado.! Enquanto continuarem a votar na turma do Deus, Pátria e FamÃlia (a deles), continuarão cada vez mais sem pátria, sem teto e sem a presença de Deus, que diverge desse discurso rancoroso e discriminatório. Já houve uma fila para pegar ossos.
Muito boa a reportagem, desmistifica as historias horriveis que ouvimos falar sobre esses albergues.
Matéria exemplar: objetiva, isenta de sentimentalismo barato, sem contrabando ideológico, escrita com elegância e correção. Atualmente é quase um milagre.
Boa reportagem, VIcente. Enxuta, fotográfica, isenta. Talvez um pouquinho mais da paisagem humana - dos acolhidos e dos funcionários - conferisse à matéria um pouco mais de cor... mas está bom como está. Dissolve preconceitos e desperta compaixão. Sem sentimentalismos.
Parabésna FSP pela matéria !!! Quem dera se outros jornais nas principais capitais do paÃs fizessem a mesma coisa !!! Diminuiria em muuito a população de rua e miséria quase absoluta .nos grandes entros. Muito bem escrita e o abrigo também bastante razoável. A última notÃcia que soube dos abrigos, é que era tudo pago a "xerifes" desde colchonetes, etc. Que bom que em São Paulo não seja assim. Excepcional !
Muito boa a descrição. Achei o tratamento muito frio. Não que não tenha sido desumano, mas poderia ser um pouco mais caloroso.
Fronha palatavel
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