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MARCO ANTONIO ZANFRA
Em 1980, o repórter José Ortiz, da Folha, se fez passar por morador de rua e foi 'recolhido' ao abrigo do Glicério. Mas foi durante o dia, ele não pernoitou. O fotógrafo Ubirajara Dettmar foi resgatá-lo, porque não acreditaram quando ele se identificou como repórter. De qualquer forma, tomou banho e ganhou um belíssimo paletó xadrez.
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jose luiz teixeira
Lembro disso
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REGINA RODRIGUES BORGES
O principal apoio em que essas pessoas em situação de vulnerabilidade precisam é o espiritual e psicológico,para que consigam sair dessa situação
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Francisco Barbosa
quase trezentos mil reais mensais para dar pão com margarina e manter poucos funcionários, essa conta não fecha, definitivamente, estão lucrando com a miséria em São Paulo.
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Francisco Barbosa
sem contar as camas improvisadas
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Fernanda Magalhães Lamego
E as mulheres? A matéria não mencionou nada, total invisibilidade. Mandem uma repórter mulher fazer a mesma coisa.
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antonio pereira
Maravilhoso.. parabéns
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Marcelo Fernandes
É para isso (também) que leitores pagam jornal. Parabéns à Folha e ao jornalista por entregarem jornalismo de alto nível.
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Lis P Junqueira Safra
Alguns alunos aqui da PUC fizeram isso. E ficaram surpresos também. Que bom fico feliz todos sendo tratados com dignidade e respeitando se.
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liliane bittar
Agora sim. Um texto que vale o jornal
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Filipe Martins
Parabéns pela reportagem e pela coragem. Me surpreendi com a aparente ordem e tratamento digno.
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ELISMAR MEIRA PEREIRA
Uma crônica real. Parabéns pela experiência. É para fazer o leitor refletir a respeito.
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Frederico Goulart
Parabéns ao reporter
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Rudiney Freitas
Texto e percepções muito interessantes. Por mais conteúdos assim na Folha.
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Ivandete gomes oliveira
Eu por aqui devorei a matéria.
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LUIZ FERREIRA
Essa é a realidade, quem quer beber, fumar, usar drogas, causar em geral, NÃO busca abrigos. E a culpa não é do Estado!!!!
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Cíntia Amaral
Antes dos cercamentos, da criação do lucro, nem os "loucos" ficavam jogados à própria sorte. Então, é sim culpa do Estado, sinto informá-lo, que recebe impostos para cuidar de seu povo.
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Daniel Liaz
Mas não tem como falhar. Sempre aparece um bozolino para soltar suas escatologias tentando tripudiar de pessoas excluídas e fragilizadas. Vcs não tem coração msm
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Filipe Quintans
A folha trabalhando de graça pela reeleição do pseudoprefeito de SP. E ainda tirando vaga num abrigo. Nem como sátira isso serve.
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Daniel Marques
É uma reportagem investigativa, cuja vivencia é fundamental para a qualidade e independência do relato. Se a experiencia tivesse sido negativa, aposto que voce estaria comemorando.
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ADILSON RIBEIRO
Essa experiência importa muito e faz a diferença entre aqueles que tem um milhão de reais e se acham ricos (porque são pobres), mas continuam a reproduzir o discurso da Elite para se sentirem partes do sistema. A classe média ainda não entendeu o recado.! Enquanto continuarem a votar na turma do Deus, Pátria e Família (a deles), continuarão cada vez mais sem pátria, sem teto e sem a presença de Deus, que diverge desse discurso rancoroso e discriminatório. Já houve uma fila para pegar ossos.
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Megumi Hiranoyama
Muito boa a reportagem, desmistifica as historias horriveis que ouvimos falar sobre esses albergues.
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LUTHERO MAYNARD
Matéria exemplar: objetiva, isenta de sentimentalismo barato, sem contrabando ideológico, escrita com elegância e correção. Atualmente é quase um milagre.
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Fabio Cruz
Boa reportagem, VIcente. Enxuta, fotográfica, isenta. Talvez um pouquinho mais da paisagem humana - dos acolhidos e dos funcionários - conferisse à matéria um pouco mais de cor... mas está bom como está. Dissolve preconceitos e desperta compaixão. Sem sentimentalismos.
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NEI R S BRITO
Parabésna FSP pela matéria !!! Quem dera se outros jornais nas principais capitais do país fizessem a mesma coisa !!! Diminuiria em muuito a população de rua e miséria quase absoluta .nos grandes entros. Muito bem escrita e o abrigo também bastante razoável. A última notícia que soube dos abrigos, é que era tudo pago a "xerifes" desde colchonetes, etc. Que bom que em São Paulo não seja assim. Excepcional !
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Nilson Gabriel
Muito boa a descrição. Achei o tratamento muito frio. Não que não tenha sido desumano, mas poderia ser um pouco mais caloroso.
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Licia Aihara
Fronha palatavel
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