Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Tadêu Santos

    NÃO, NÃO SOMOS CAPAZES DE PLANEJAR, poucas pessoas vítimas da violência das águas e dos ventos tomam decisões de mudanças em suas vidas, apenas qdo o poder político recoloca em outras moradias ditas mais seguras... OBS. Na nossa região ocorreu o furacão Catarina em 2004 e várias enchentes com destruição e mortes, mas o povo afetado não mudou com seus conceitos de vida!!!

    Responda
  2. Petrônio Alves Corrêa Filho

    Tivemos o maior geógrafo urbanista do mundo: Dr. Milton Santos. A mídia e os governos o ignoraram porque era crítico do que acontece aqui. Uma de suas críticas se referia à falta de planejamento urbano voltado para as pessoas mais pobres e para a preservação ambiental. A ignorância do povo e políticos retrógrados contribuem para que continuemos como uma República das Bananas.

    Responda
  3. Henrique Marinho

    A sugestão dos autores de criar uma nova Agência (???) para resolver o problema de desastres me parece interesseira (quem sabe eles serão os indicados) e absolutamente despropositada. Falta é engenharia, planejamento e verg onha da cara aos políticos e gestores, que nem ainda fizeram a batimetria das linhas d'água de inundação do RS e já falam em mais cargos e salários. Faça-me o favor!

    Responda
  4. paulo werner

    Muito respeito por esse João. Lamento dizer q bons argumentos e tragédias ñ são o suficiente pra estancar a crescente careta. O Rio Grande pode levantar mais forte e pioneiro, mas tem q combinar com o povo gaúcho. Apinhadas de agro, Câmaras e Assembleia Legislativa recomendam pessimismo. Temos q arrumar um jeito d enfrentar a crise ambiental sem propostas q beneficiem os mais pobres. Sustentabilidade e desigualdade é a chave! Se garantirmos q ñ haverá justiça fundiária, a turma amanhece verde.

    Responda