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  1. Marcus Vinícius Xavier de Oliveira

    Lê-se o texto e se tem a exata dimensão do quanto as transformações socioeconômicas e culturais andam de mãos dadas com novas formas de expressão artística; estas e seus autores passam por uma genuína "seleção natural", em que prevalecem não os melhores, mas os mais aptos à adaptação. Quem lê hoje impressionistas não deveria esquecer que a expressão surge como uma crítica feroz, e não como uma escola. O que resta? As obras. Restam as obras em seu perene poder de encantamento.

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  2. LUCY KELLY PEREIRA

    Ótimo texto... O que faz uma pessoa gostar mais desse do que daquele pintor é algo absolutamente subjetivo. Eu via desde criança em livros de arte, pinturas renascentistas de Botticelli e amava (ainda amo muito), mas quando vi "O Baile no Moulin" de Renoir e "O Recital" de Degas, foi tão profundo que chorei... Que bom que os Marchands viam seu potencial, eu vejo a força da beleza humana.

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