Rômulo Saraiva > Modernização do benefício previdenciário, alta do dólar e o juros da dívida pública Voltar
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Caro prof. Rômulo se o Brasil sucumbir aos maus governos,tanto faz a ideologia a culpa será sempre dos gastos com a seguridade social,as benesses com a banca nunca será problema.piada do seculo. Kkkk
Mais um excelente texto, parabéns ao Autor. Menção honrosa ao Ciro Gomes, que denuncia há década todas essas questões mencionadas no texto, mas é taxado de louco e queimado pelos interessados em deixar tudo do jeito que está.
O "mercado" é o Robin Hood às avessas: quer tirar dos pobres e dar para os ricos.
Tem um conto de Gorki, A Mâe, em que um prisioneiro, réu, "um terrorista" , a certa altura, fala no júri do Czar... "Tudo está ligado". Todos deverÃamos não censurar, parar e apreciar, pensar, sempre com olhar crÃtico, claro, concordando ou não, quem ousar sair de sua caixinha. Ai, de quem fica trancado, bitolado. É isto que o status quo adora. Parabéns ao Dr Rômulo Saraiva.
Sim, o mercado e a grande mÃdia falam que os gastos previdenciários têm que ser reduzidos. Mas só Lula e alguns leitores comentaristas desta seção se mostram indignados com os altos juros pagos à s instituições financeiras .
O colunista foi direto ao assunto. O problema é que temos muitos 'banqueiros' nesta terra de agiotas, que defendem o 'o mercado' e os Santos Juros extorsivos como se fosse um sacrilégio fazer qualquer crÃtica aos maiores juros do Mundo; é só perceber os diversos colunistas e comentaristas 'banqueiros' neste jornal que só faltam dizer que é pecado usar o santo nome do 'o mercado' como ele realmente é: pura especulação.
Reduzir o pagamento de benefÃcios previdenciários e assistenciais alivia a pressão sobre as contas públicas, especialmente em paÃses onde o déficit previdenciário é significativo. A sustentabilidade fiscal é crucial para a estabilidade econômica de um paÃs, permitindo investimentos em infraestrutura, educação e saúde, que são essenciais para o desenvolvimento econômico de longo prazo. Mas a redução de benefÃcios a valores inferiores ao salário mÃnimo tem efeitos devastadores sobre os vulneráveis
"Paradoxalmente, pouco se fala no assunto" O colunista não deve ler essa seção de comentários da folha. Fala-se e muito disso. A solução é simples segundo o André Lara Rezende. O governo passa a oferecer tÃtulos de longo prazo digamos a 1 ou 2% ao ano acima da inflação, em vez de 6 a 7. A hipótese é que os investidores, na sua grande maioria, aceitariam porque não tem alternativa melhor e segura de poupança. Mas há o compreensÃvel medo de um grande aumento da inflação, que derrubaria o governo.
Causa espanto um texto desse tipo. Expressamente se reconhece que "[p]or meio da dÃvida pública, o governo obtém dinheiro emprestado a instituições financeiras e investidores para honrar compromissos financeiros.". A previdência é um dos inúmeros "compromissos financeiros" do governo. Ainda assim, criticam-se "os juros pagos todos os anos para amortizar a dÃvida pública.". Confunde-se a devolução do capital emprestado (devolução do principal) com o pagamento da remuneração contratada (juros).
Um advogado escrevendo sobre economia? Dá nisso.....
Os juros da dÃvida pública não vão para o bolso das instituições financeiras mas sim para honrar os compromissos que o governo assumiu com investidores que compram tÃtulos do Tesouro para que o governo possa gastar. Quando um investidor adquire um tÃtulo IPCA+6%ao ano, por exemplo, os rendimentos desses papeis têm de sair de algum lugar, e esse lugar é o Tesouro Nacional, mediante o pagamento de juros da dÃvida interna.
Exatamente. Mas a conversa mole do articulista, e dos babalulas em geral, é sempre no sentido de que os bancos saqueiam o erário.
Parabéns doutor, o senhor foi na veia.
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