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Tadeu Humberto Scarparo Cunha
Caro prof. Rômulo se o Brasil sucumbir aos maus governos,tanto faz a ideologia a culpa será sempre dos gastos com a seguridade social,as benesses com a banca nunca será problema.piada do seculo. Kkkk
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Raphael Falcão
Mais um excelente texto, parabéns ao Autor. Menção honrosa ao Ciro Gomes, que denuncia há década todas essas questões mencionadas no texto, mas é taxado de louco e queimado pelos interessados em deixar tudo do jeito que está.
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Fernando Lima
O "mercado" é o Robin Hood às avessas: quer tirar dos pobres e dar para os ricos.
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humberto cavalcanti
Tem um conto de Gorki, A Mâe, em que um prisioneiro, réu, "um terrorista" , a certa altura, fala no júri do Czar... "Tudo está ligado". Todos deveríamos não censurar, parar e apreciar, pensar, sempre com olhar crítico, claro, concordando ou não, quem ousar sair de sua caixinha. Ai, de quem fica trancado, bitolado. É isto que o status quo adora. Parabéns ao Dr Rômulo Saraiva.
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vitor da Silva
Sim, o mercado e a grande mídia falam que os gastos previdenciários têm que ser reduzidos. Mas só Lula e alguns leitores comentaristas desta seção se mostram indignados com os altos juros pagos às instituições financeiras .
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Antonio Catigero Oliveira
O colunista foi direto ao assunto. O problema é que temos muitos 'banqueiros' nesta terra de agiotas, que defendem o 'o mercado' e os Santos Juros extorsivos como se fosse um sacrilégio fazer qualquer crítica aos maiores juros do Mundo; é só perceber os diversos colunistas e comentaristas 'banqueiros' neste jornal que só faltam dizer que é pecado usar o santo nome do 'o mercado' como ele realmente é: pura especulação.
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Alexandre Marcos Pereira
Reduzir o pagamento de benefícios previdenciários e assistenciais alivia a pressão sobre as contas públicas, especialmente em países onde o déficit previdenciário é significativo. A sustentabilidade fiscal é crucial para a estabilidade econômica de um país, permitindo investimentos em infraestrutura, educação e saúde, que são essenciais para o desenvolvimento econômico de longo prazo. Mas a redução de benefícios a valores inferiores ao salário mínimo tem efeitos devastadores sobre os vulneráveis
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José Cardoso
"Paradoxalmente, pouco se fala no assunto" O colunista não deve ler essa seção de comentários da folha. Fala-se e muito disso. A solução é simples segundo o André Lara Rezende. O governo passa a oferecer títulos de longo prazo digamos a 1 ou 2% ao ano acima da inflação, em vez de 6 a 7. A hipótese é que os investidores, na sua grande maioria, aceitariam porque não tem alternativa melhor e segura de poupança. Mas há o compreensível medo de um grande aumento da inflação, que derrubaria o governo.
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Daniel Salomon Guimarães
Causa espanto um texto desse tipo. Expressamente se reconhece que "[p]or meio da dívida pública, o governo obtém dinheiro emprestado a instituições financeiras e investidores para honrar compromissos financeiros.". A previdência é um dos inúmeros "compromissos financeiros" do governo. Ainda assim, criticam-se "os juros pagos todos os anos para amortizar a dívida pública.". Confunde-se a devolução do capital emprestado (devolução do principal) com o pagamento da remuneração contratada (juros).
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Luis Nunez
Um advogado escrevendo sobre economia? Dá nisso.....
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Paulo César de Oliveira
Os juros da dívida pública não vão para o bolso das instituições financeiras mas sim para honrar os compromissos que o governo assumiu com investidores que compram títulos do Tesouro para que o governo possa gastar. Quando um investidor adquire um título IPCA+6%ao ano, por exemplo, os rendimentos desses papeis têm de sair de algum lugar, e esse lugar é o Tesouro Nacional, mediante o pagamento de juros da dívida interna.
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Dalton Matzenbacher Chicon
Exatamente. Mas a conversa mole do articulista, e dos babalulas em geral, é sempre no sentido de que os bancos saqueiam o erário.
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jarbas cabral
Parabéns doutor, o senhor foi na veia.
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