Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Peter Amaro de Sousa

    Meu pai, Benedito Amaro de Sousa, seguiu, como voluntário, para os campos de batalha da Itália, incorporado, como os demais pracinhas, ao 5º Exército Americano. Ele costumava dizer que não tinha ideia do que era o nazi-facismo, mas sabia que estava lutando pela liberdade. Hoje meu filho, Daniel Gonzaga Amaro serve no Exército Americano. Um legado deixado pelo avô herói que está sendo seguido pelo neto.

    Responda
    1. Rudiney Freitas

      Em nome de muitos brasileiros, eu agradeço ao seu pai pelos serviços prestados contra o nazifascismo. Os Pracinhas estão marcados na história pelo que fizeram.

  2. LUIZ HENRIQUE MINHOTO QUEVEDO

    Mais tarde fui cursar o ensino médio no Instituto de Educação Albino Cesar, no bairro do Tucuruvi. O Nome da Instituição homenageia um pracinha brasileiro, Albino Cesar, que era do Tucuruvi. Me lembro que na blusa de nosso uniforme, tinha um brasão onde se via a famosa cobra fumando, símbolo da FEB.

    Responda
  3. LUIZ HENRIQUE MINHOTO QUEVEDO

    Fui alfabetizado e fiz o ensino primário no Grupo Escolar Expedicioário Brasileiro, no Alto de Santana, Zona Norte de São Paulo, nome da escola homenageia os combatentes da FEB. Minha mãe que era professora dessa escola, todo ano organizava e conduzia uma festa em homenagem aos pracinhas brasileiros, quando um aluno, com a farda do expedicionário representava aquele evento histórico, nessa festa cantava-se o Hino do Expedicionário, muito bonito, por sinal.

    Responda
  4. Mauricio Bessa Luna

    Enquanto não houver a total reparação aos familiares das vítimas das torturas, mortes e desaparecimento durante o regime militar, os "pracinhas" podem esperar!

    Responda
    1. Hamilton Magalhaes

      Tem fila para vítima? Que coisa estranha. Temos que reparar todos, até as vítimas das vítimas.

  5. mizael dias

    Pensão à vista.

    Responda
    1. Hamilton Magalhaes

      Este é desinformado mesmo, já foi concedida a pensão há muitas décadas.

  6. Rosa Alice Ferro Amaro

    As polpudas pensões de familiares já não são reconhecimento suficiente. Os cargos publicos ocupados por ex-pracinhas não foram suficientes. Num país que quer desvincular o BPC do reajuste do SM.

    Responda
    1. Hamilton Magalhaes

      Ex pracinhas nunca tiveram pensões polpudas, estas são para o comando apenas.

  7. marcos fernando dauner

    Ha trinta anos, o General de Exército e Ex presidente da República EG já alertou : "Esse cidadão - JMB - não presta !"

    Responda
    1. Hamilton Magalhaes

      "é um mal militar"

  8. marcos fernando dauner

    Em quarenta e cinco eram guris de vinte anos : soldados ; em sessenta e quatro, eram adultos - tenentes, capitães, majores , de quarenta anos . há uma diferença . Existe um tenente que foi expulso de Exército e agora se faz de santo .

    Responda
    1. Hamilton Magalhaes

      Pracinhas eram cidadãos comuns convocados para guerra, poucos seguiram a carreira militar. Oficial é apenas o que faz academia, a "ralé" levou foi um fora quando voltou.

  9. marcos fernando dauner

    deve haver pouquíssimos vivos ainda . Meu pai completou dezoito anos em quarenta e cinco e á está morto há mais de quarenta anos .

    Responda
  10. Samuel Pacheco

    Eu lembro me lembro de assistir uma série na (cada vez pior e empurrando sua própria agenda política) netflix chamada "Guerras do Brasil", em 5 episódios, e nenhum ser sobre a participação brasileira na Segunda Guerra Mundial. Dos 5, apenas um se trata de uma guerra entre dois Estados de fato, a do Paraguai, inquestionavelmente o melhor episódio.

    Responda
    1. Samuel Pacheco

      Elas foram revoltas, por definição, e não guerras.

    2. Diego Ventura

      As revoltas nacionais foram mto importantes para a formação do BR e do caráter da sociedade. Sem elas o atraso seria ainda maior, embora esse atraso permaneceu nas parcelas mais abastadas.

  11. sérgio dourado

    Merecem todos os reconhecimentos e apoios possíveis: foram defender a Humanidade, também, e devem ser tratados com a máxima dignidade. Hoje esquerdinha adora chamar os outros de nazistas: então é hora de apoiarem, também, quem realmente os enfrentaram de frente e não em poltronas. Viva a FEB!

    Responda
    1. Alberto Henrique

      Hoje,direitinha faz igual esquerdinha, todos farinha do mesmo saco.

  12. VITOR WAGNER NETO DE OLIVEIRA

    O Núcleo de Documentação Histórica da UFMS lançou em 2022 o livro "Heróis de barro (nos bastidores do front)", manuscrito do ex pracinha Petrônio Rebuá Alves Corrêa. Uma visão crítica da participação do Brasil na Guerra. O livro pode ser acessado gratuitamente em repositorio.ufms.br

    Responda
    1. silvia ramos

      Já estou lendo, muito obrigada pela informação!

  13. Marcelo Fernandes

    Grande João Barone! Além de grande músico é um brasileiro exemplar.

    Responda
  14. Giuseppe Nóbrega

    Muito bem. Faltou detalhar quem eram os 'pracinhas'. Eram justamente os da camada mais pobre da sociedade, enquanto os 'filhos da elite', se articularam pra não precisar sair do país [e mesmo assim ganharam honrarias de quem foi à guerra] ou no campo de batalha não foram pra 'linha de frente'. No retorno, não tiveram nem condecorações pra todos, exceto, pros 'alta patentes'.

    Responda
  15. Ricardo Andrade

    Peraí! Lutaram contra o nazifascismo e depois participaram do golpe militar de 64? Heroismo contraditório.

    Responda
  16. Gildázio Garcia

    O Brasil não consegue contar e preservar nem a História dos vencedores das ditaduras nazifascistas. "Tristes Trópicos!"

    Responda