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Peter Amaro de Sousa
Meu pai, Benedito Amaro de Sousa, seguiu, como voluntário, para os campos de batalha da Itália, incorporado, como os demais pracinhas, ao 5º Exército Americano. Ele costumava dizer que não tinha ideia do que era o nazi-facismo, mas sabia que estava lutando pela liberdade. Hoje meu filho, Daniel Gonzaga Amaro serve no Exército Americano. Um legado deixado pelo avô herói que está sendo seguido pelo neto.
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Rudiney Freitas
Em nome de muitos brasileiros, eu agradeço ao seu pai pelos serviços prestados contra o nazifascismo. Os Pracinhas estão marcados na história pelo que fizeram.
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LUIZ HENRIQUE MINHOTO QUEVEDO
Mais tarde fui cursar o ensino médio no Instituto de Educação Albino Cesar, no bairro do Tucuruvi. O Nome da Instituição homenageia um pracinha brasileiro, Albino Cesar, que era do Tucuruvi. Me lembro que na blusa de nosso uniforme, tinha um brasão onde se via a famosa cobra fumando, símbolo da FEB.
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LUIZ HENRIQUE MINHOTO QUEVEDO
Fui alfabetizado e fiz o ensino primário no Grupo Escolar Expedicioário Brasileiro, no Alto de Santana, Zona Norte de São Paulo, nome da escola homenageia os combatentes da FEB. Minha mãe que era professora dessa escola, todo ano organizava e conduzia uma festa em homenagem aos pracinhas brasileiros, quando um aluno, com a farda do expedicionário representava aquele evento histórico, nessa festa cantava-se o Hino do Expedicionário, muito bonito, por sinal.
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Mauricio Bessa Luna
Enquanto não houver a total reparação aos familiares das vítimas das torturas, mortes e desaparecimento durante o regime militar, os "pracinhas" podem esperar!
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Hamilton Magalhaes
Tem fila para vítima? Que coisa estranha. Temos que reparar todos, até as vítimas das vítimas.
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mizael dias
Pensão à vista.
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Hamilton Magalhaes
Este é desinformado mesmo, já foi concedida a pensão há muitas décadas.
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Rosa Alice Ferro Amaro
As polpudas pensões de familiares já não são reconhecimento suficiente. Os cargos publicos ocupados por ex-pracinhas não foram suficientes. Num país que quer desvincular o BPC do reajuste do SM.
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Hamilton Magalhaes
Ex pracinhas nunca tiveram pensões polpudas, estas são para o comando apenas.
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marcos fernando dauner
Ha trinta anos, o General de Exército e Ex presidente da República EG já alertou : "Esse cidadão - JMB - não presta !"
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Hamilton Magalhaes
"é um mal militar"
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marcos fernando dauner
Em quarenta e cinco eram guris de vinte anos : soldados ; em sessenta e quatro, eram adultos - tenentes, capitães, majores , de quarenta anos . há uma diferença . Existe um tenente que foi expulso de Exército e agora se faz de santo .
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Hamilton Magalhaes
Pracinhas eram cidadãos comuns convocados para guerra, poucos seguiram a carreira militar. Oficial é apenas o que faz academia, a "ralé" levou foi um fora quando voltou.
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marcos fernando dauner
deve haver pouquíssimos vivos ainda . Meu pai completou dezoito anos em quarenta e cinco e á está morto há mais de quarenta anos .
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Nicola Bartolomeu
Eu lembro me lembro de assistir uma série na (cada vez pior e empurrando sua própria agenda política) netflix chamada "Guerras do Brasil", em 5 episódios, e nenhum ser sobre a participação brasileira na Segunda Guerra Mundial. Dos 5, apenas um se trata de uma guerra entre dois Estados de fato, a do Paraguai, inquestionavelmente o melhor episódio.
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sérgio dourado
Merecem todos os reconhecimentos e apoios possíveis: foram defender a Humanidade, também, e devem ser tratados com a máxima dignidade. Hoje esquerdinha adora chamar os outros de nazistas: então é hora de apoiarem, também, quem realmente os enfrentaram de frente e não em poltronas. Viva a FEB!
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Alberto Henrique
Hoje,direitinha faz igual esquerdinha, todos farinha do mesmo saco.
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VITOR WAGNER NETO DE OLIVEIRA
O Núcleo de Documentação Histórica da UFMS lançou em 2022 o livro "Heróis de barro (nos bastidores do front)", manuscrito do ex pracinha Petrônio Rebuá Alves Corrêa. Uma visão crítica da participação do Brasil na Guerra. O livro pode ser acessado gratuitamente em repositorio.ufms.br
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silvia ramos
Já estou lendo, muito obrigada pela informação!
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Marcelo Fernandes
Grande João Barone! Além de grande músico é um brasileiro exemplar.
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Giuseppe Nóbrega
Muito bem. Faltou detalhar quem eram os 'pracinhas'. Eram justamente os da camada mais pobre da sociedade, enquanto os 'filhos da elite', se articularam pra não precisar sair do país [e mesmo assim ganharam honrarias de quem foi à guerra] ou no campo de batalha não foram pra 'linha de frente'. No retorno, não tiveram nem condecorações pra todos, exceto, pros 'alta patentes'.
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Ricardo Andrade
Peraí! Lutaram contra o nazifascismo e depois participaram do golpe militar de 64? Heroismo contraditório.
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Gildázio Garcia
O Brasil não consegue contar e preservar nem a História dos vencedores das ditaduras nazifascistas. "Tristes Trópicos!"
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