Hélio Schwartsman > Com celular, cada um leva um cassino em seu bolso Voltar
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Não há nada de errado em um joguinho inocente !
Concordo em 100% com o articulista. Apenas acho que os cassinos deveriam ficar restritos à s áreas turÃsticas e grandes polos urbanos, onde a turma do dinheiro vive (e já joga). Aqui em Belo Horizonte existem cassinos com todas as modalidades de jogos: roleta, baralho, bingo e máquinas. Eu sei de quatro. Mas ouço dizer que ultrapassam à casa da dezena.
A respeito de jogos em celulares, pelo menos poderiam vedar as propagandas. Quando acesso meu email atualmente aparecem sempre anúncios de sites de jogos.
O motivo da banca bozista e evangélica ser contra os jogos é mais simples: reduz as contribuições nos cultos e tira parte do entusiastas das redes sociais que, com a liberação, passariam mais tempo no cassino ou no bingo. Para os bozistas é importante manter um público conectado e manipulável, sem isso todo o movimento perde o sentido.
Óia, meu caro, eu repito até o fim meu argumento: as chances concretas do apostador são de perda de seu dinheiro (pela lógica do negócio e pela matemática) mas vendidas como modalidade de enriquecimento fácil e rápido. Se sujeito instala um aplicativo gringo e joga, pobrema dele, não? Meia dúzia de empregos vvvaagabundos não justificam deixar o trambique rolar solto, Hélio. Acho mó roubada, e não tem nada a ver com controlar comportamento compulsivo.
Sobre jogos. Eu conheço pessoas que perdem o pagamento nos caças nÃqueis escondidos nos botecos de periferias e, mente em casa dizendo que não recebeu. Já pensou num cara deste jogando no celular? Problemas a vista! De vicio eu entendo um pouco, já me lasquei com os meus...
Sobre a matéria! Já chegou em meu celular, os caça nÃqueis! Eu estou cociente de que não jogarei, pois quando havia as maquinas caça nÃqueis em padarias, eu me viciei e perdi R$ 10 mil, dinheiro que nunca tinha juntado na minha vida. Dei graça ao Deus que já não acredito mais, por ter desaparecido dos meus olhos. Vejo as maquinas em botecos de periferia meio que as escondida, mas já não me instiga mais. Porém conheço pessoas que além de perder o que ganha, mente em casa.
Será que Elio Gaspari leu sua coluna?
Com os cassinos legalizados, os bolsonaristas pretendem transformar o paÃs no que foi Cuba antes da revolução. Um quintal dos EUA, destinado à lavagem de dinheiro, contravenções, libertinagens e crimes.
Gosto somente da parte da libertinagem. Quanto às contravenções e crimes, já rolam soltos. É preciso organizar a orgia e acho que proibição não funciona. Assim como ocorre nas drogas, quem gosta de jogar sabe onde delegado faz a fezinha.
Gosto somente da parte da libertinagem. Quanto às contravenções e crimes, já rolam soltos. É preciso organizar a orgia e acho que proibição não funciona. Assim como nas drogas, que gosta de jogar, sabe onde delegado faz a fezinha.
Como sempre, equivocado por submissão a princÃpios frágeis. Não é o ônus individual q baliza a discussão consequentemente sobre a liberação dos jogos de azar. O mito do indivÃduo é aceitavel até certo ponto, desde q sua fragilidade conceitual produza apenas o ridÃculo d seus defensores. Inclusive, a discussão acerca da proibição ou regulamentação dos jogos está assentada no custo social da infelicidade individual. Assim com o cinto d segurança e assim deveria ser com aborto, drogas e jogos.
Já visitei casinos em 17 paÃses, todos desenvolvidos. Casino já com a administração da Caixa
A questão é quem controla todo esse dinheiro? São máfias como os bicheiros ou as gangues do tráfico? Quem está por trás dessa indústria?
Concordo com você Hélio. Aqui no interior de São Paulo, em qualquer cidadezinha, se faz jogo do bicho (agora com maquininha emitindo se comprovante na hora).
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