Wilson Gomes > O juiz celebridade precisa acabar Voltar
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Ótima! Certeira!
Perfeito.
Parabéns pelo artigo! Dos que foram ao gilmarpalooza sempre se soube do ego, mas Flávio Dino, que decepção!
É muito difÃcil recusar uma puxação de saco. Quase sobre humano. E não faltam puxadores de saco dos ministros, inclusive na imprensa. Convites para programas de entrevista por exemplo.
Hahahahah, seu Wilson, dedada no'zóio. Reparou no discurso magistrocrata na "página dois" de hoje? Deve ter sido de propósito. Vou deixar o link de seu artigo por lá.
É meio que um paradoxo a imprensa criticar o juÃz celebridade quando estes mesmos que tornam os magistrados famosos por noticiar cada passo que dão. O mesmo que doutor Frankenstein criticar sua própria criação.
Esses "ilustres" poderiam fazer um grande favor ao Brasil!! Já ficarem na terrinha. Sem volta!!
O texto mostra equilÃbrio e sensatez, não deixa de lembrar o papel importante na defesa da democracia, porém pontua a questão da vaidade. Parabéns
A mania de celebridade estraga qualquer discussão séria, por isso a expressão "politicamente correto" foi forjada, era o comportamento que se esperava da classe polÃtica, e por extensão, para qualquer função pública de importância coletiva. Mas aà veio o Karnal, o Cortela, o WILSON, e a mania de professor celebridade contaminou as aulas também. Por exemplo, será que o debate acadêmico dessas pessoas consegue ter a mesma seriedade? Ou tudo que eles pregam, é só uma forma de conseguir likes?
No meu tempo de faculdade, mal sabÃamos quem eram os Ministros do Supremo. Não que isso fosse bom; o desconhecimento refletia, em boa medida, a irrelevancia polÃtica da Corte. Hoje, sabemos até demais. Um ponto de equilÃbrio necessita ser encontrado: nem o silêncio absoluto nem a facundia permanente.
O stf hoje é uma facção polÃtica e criminosa, liberando corruptos e traficantes, além de perdoar dÃvidas bilionárias de réus confessos. É o melhor exemplo de que o crime compensa e nos custa 138 bilhões. Não respeita a constituição. Sendo assim para que serve?
A conclusão a que você chegou é exatamente o perigo maior apontado nesse artigo. De barreira contra o autoritarismo a um bando de oportunistas e aproveitadores.
Rafael Lopes Azize,o colunista nada contribui sendo um dos últimos a criticar e um dos poucos a rasgar elogios a magistrados que nos remetem a censura da ditadura. Atropelo da constituição não protege a democracia,a corrói,caracteriza repúblicas bananeiras,céu para uns e inferno para outros inviabiliza qualquer paÃs que possa assim ser chamado,a censura desta Folha,do site o Antagonista na matéria "amigo do amigo do meu pai"prisões ilegais e busca de asilo por cidadãos retratam a decadência.
Parabéns. Acho que foi a Crusoé que o stf censurou a matéria, mas desmonetizou diversos sites e blogs em um atentado vil à liberdade de opinião. Mantém prisioneiros polÃticos. Estamos em uma ditadura
O Judiciário não pode ser alvo de descrédito e essa promiscuidade tem seu preço. Temos uma ultra direita ativa e articulada que quando não fabrica suas verdades ataca e corrói a nossa democracia.
Texto excelente!Eu não consigo olhar para o nosso Judiciário com respeito .Eu já escrevi aqui :Corte versalhesca.Sao funcionários públicos,mas uma soberba e um gasto abissal perto das outras áreas que o Estado precisa garantir ao cidadão.Nós contribuintes não queremos nosso dinheiro nessa balbúrdia.Nenhum brasileiro quer ,tenho certeza ..Somente os que são direta ou indiretamente beneficiados.Além dessas questões,temos uma “insegurança jurÃdica “no paÃs ,que não é “legal”
Parabéns!!! Um JuÃz não deve se comportar como um astro do Rock, é o STF deveria há muito tempo acabar com as decisões monocráticas, algumas até bem estranhas!
O Ramon está sendo generoso: não são algumas decisões estranhas, mas muitas decisões suspeitas...
Que alÃvio ler esta coluna em contraposição ao texto lamentável, para dizer o mÃnimo, intitulado "Conrado não sabe jogar xadrez" neste mesmo jornal. Fica para o leitor a oportunidade de analisar criticamente as duas colunas e concluir qual apresenta argumentos consistentes. Um detalhe: a foto que ilustra ambas as colunas traz o presidente da Câmara, ilustre jogador de xadrez, à frente do grupo.
O que presenciamos é uma promiscuidade indecorosa desses magistrados com poderosos do sistema financeiro e polÃtico, presença constante na mÃdia e em eventos empresariais, pareceres fora dos autos, em temas polêmicos e partidários.
Wilson está correto, mas neste assunto em particular o tom mais contundente de Conrado Hubner se sai melhor
Texto eloquente. Vale lembrar exemplos como o do ministro aposentado Celso de Melo, que tanto dignificou a Suprema Corte e a República.
Parabéns por excelente artigo!
Todos os colunistas já escreveram sobre a esbórnia suprema,Wilson Gomes está atrasadÃssimo Nenhum colunista no entanto fez uma ode ao supremo tão desavergonhada. Embaraçoso para dizer o mÃnimo...
Ao contrário do niilismo decadente bolsonarista, o objetivo claro do articulista é contribuir para melhorar essa fundamental instituição da nossa democracia liberal.
Texto sublime, elegante e eloquente, rara combinaçao.
Como não? Tem previsão da lei e quem deveria fazer isto é o congresso que se acovarda, basta abrir um processo de impeachment que o resto fica quietinho, coisas como a cabeça cortada da rainha preferida de sun tzu Mas cadê o SunTzu no congresso?
Pelo visto somos da mesma época e corrente de pensamento. A regra da Magistratura diz isso que o articulista tão bem postou, mas quando o STF desobedece, não tem quem cobre.
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