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Dedo no'zóio, carÃssimo Jairo. E incluo a fome, que é mal que passa rápido, mas tão facilmente retorna. O Paulo Jjjeegues e sua turminha (presida do BC incluso) fariam muito bem em visitar famélicos de verdade pra se sensibilizarem com o mal que causam. Sabe que eu passei muito tempo sem vir à sua coluna e à da Mirian Goldemberg porque aqui se enfia dedo no'zóio e eu não tava aguentando? Minha mãe morreu, e eu tava meio bambo; agora, mais firme, dá pé. Creio que isso é elogio aos textos de vocês
Marcos, sinto muito por sua perda... tenho certa convicção que sua mãe deveria ser uma figura premiada, igual a você. Obrigado por voltar... e seu pitaco, sobre a dor da fome, é genial.
Excelentes pontuações Sr Benassi. Algo que eu aprendi há certo tempo foi não romantizar relações que envolvem polÃtica e dinheiro, muitos destes tem como meta de vida o ganho financeiro, assim como os corruptos que vão pra cama, felizes com suas contas correntes, pensando no golpe de amanhã, e não naqueles prejudicados por suas ações. Esse pessoal do BC são aqueles de carros blindados, janelas escuras para não serem vistos e não verem a miséria nas ruas. Sinto mto pelo falecimento de sua mãe.
Parabéns, texto lindo e necessário! É preciso mudarmos nossa maneira de viver, muitas das vezes egoÃsticamente; Li em um coluna da morte sem tabu, sobre acolhermos o "moribundo" de maneira errada, falando e desejando coisas positivas, onde o sofredor quer é acabar com seu sofrimento. Fico agora sem ter como agir diante da dor alheia, pensando que posso atrapalhar mais do que ajudar. Que a empatia vire pandemia e todos, vivamos para todos.
Inda por cima, empatia e pandemia rimam; não é pouca coisa. O "morte sem tabu" é outra bela coluna da folha, faz tempo que não leio...
Que coisa mais poderosa! Obrigado
BelÃssimo texto. Há uma tendência a afastarmos o olhar do sofrimento alheio. Mas é justamente no processo descrito pelo colunista que podemos amenizar e aceitar a nossa condição humana.
Obrigado, João!
Obrigado pelo texto cheio de beleza e coragem. Tão necessário nestes tempos de crescente desumanização do mundo. E não podemos nos esquecer das crianças em Gaza, prisioneiras da guerra e da dor.
E parece que já estamos nos esquecendo, não? Um abraço e obrigado
Também esquecer das crianças sequestras e mortas e abusadas pelo hamas
Primeira vez que leio o Jairo. O texto me tocou muito. Obrigado.
Ôôô, aqui a coisa é fina.
Espero que volte mais, Flávio.. um abraço
Não lia o Jairo há tempos, não sei porque. Continua humano e sensÃvel. Parabéns!
Que bom que voltou.... um abraço
Que texto lindo
Muito obrigado!
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