Martin Wolf > Forças do mercado não são suficientes para frear mudanças climáticas Voltar
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O mundo está crescendo em população humana e riqueza em geral o que traz muito mais consumidores ávidos de melhorar sua vida, consumir mais energia, etc. É um problema sério , o clima já está mudando e a solução virá com uma redução forte da natalidade , desenvolvimento de energia solar e outras, e a redução de consumo individual .
TerÃamos de ter uma espécie de socialismo global, liderado pelo consenso das populações e governos, que estabelecesse taxas sobre a energia oriunda de combustÃveis fósseis e subsÃdios para a energia vinda de fontes renováveis. É o que diz o artigo, lúcido.
É um nó realmente. Por exemplo, como o mundo está se tornando mais quente, um ar condicionado é cada vez mais um grande desejo de consumo. E ele consome bastante energia elétrica. O Brasil até é uma exceção pelas abundantes fontes hÃdricas, e potencial solar e eólico. Mas na maioria dos paÃses isso exige queimar mais carbono, o que esquenta mais o planeta, o que exige mais ar condicionados...
Nada vai frear as mudanças climáticas. O mundo tem que estar preparado para conviver com ela. Tem que fazer o impossÃvel para amenizá-la mas. Frear não é possÃvel. Tem que procurar amenizar os efeitos maléficos que prejudica a população.
O mercado é a principal causa das mudanças climáticas, ou seja, dos desastres climáticos! A ele deve caber o custo da reversão do problema. o
O mercado somos todos. Inclusive eu e você.
A capacidade instalada de energias renováveis, como solar, eólica, hidrelétrica e biomassa, tem aumentado significativamente. Em muitas regiões, as energias renováveis já representam a maior parte das novas adições de capacidade de geração elétrica. Os custos de eletricidade a partir de fontes renováveis continuam a cair, tornando-as competitivas, ou até mais baratas, em comparação com os combustÃveis fósseis. A energia solar fotovoltaica, em particular, tem visto quedas de custos expressivas.
O problema é que não basta.
Só na mudança climática? O comentarista-chefe do Financial Times é tão benevolente.
A ganância do lucro maximizado do humano moderno (e suas corporações) alienado ambientalmente (ou convenientemente negacionista) e a máquina devoradora da saúde planetária. Um lucro otimizado aliado ao respeito as leis ambientais e um compromisso de toda sociedade mundial em se buscar as métricas do acordo de Paris trariam resultados positivos. No Brasil obedecer a lei e opcional. Honrar a palavra como nação pra cumprir um acordo Internacional e piada. Ainda queimamos as florestas pra ajudar.
Que dizer que o problema estar nos paÃses em desenvolvimento ? Piada !
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