Opinião > Conrado não sabe jogar xadrez Voltar
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Doutor em história,poderia me informar os patrocinadores oficiais e ocultos(patrocinam ,mas por um motivo,creio que irrelevante, não quer que seja divulgado) do Gilmarpalooza? Grato
''Diversidade polÃtica'', regada a caviar e champanhe francesa não é diversidade, senhor. Existem muitos textos que relembram o tal ''pombo''; esse é uma das mais autênticas provas de que algum ''pombo'' pode escrever neste jornal. Esse discurso elitista, mal-educado e antiético só demonstra a eterna distância dessa aristocracia com nossa triste realidade. Esse tal ''gilmarpaloosa'' vai ser relembrado pela história como um dos maiores absurdos patrimonialistas desta terra de deslumbrados.
Que texto horroroso, bajulador e de baixo nÃvel. O autor além de escrever mal, está dissociado da realidade e na ausência de argumentos, simplesmente parte para o ataque pessoal ao Conrado Hubner no melhor estilo ad hominem, sem nenhuma linha de raciocÃnio lógico e argumentativo, apenas ataques. Parece ser um apaniguado dos ministros do STF, cujas botas ele lambe. Lamentável a FSP abrir espaço nobre que deveria ser para debate de ideias e posições para um nivel tão baixo de articulista.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Artigo grosseiro e bajulatório do evento que é a quintessência do conflito de interesses e má utilização de recursos públicos no Brasil - tão caricato que é sediado em Portugal.
Será que o evento acontecerá na Alemanha?
Meu deus, mais que palhaço racista este senhor.
Mas*
Comentários chulos assim só engrandecem o professor Conrado. E discutir os problemas nacionais em convescotes no exterior só reforça o quanto ainda somos colônia
O quê é isso?! Suchem sie ilhen feind persönlich, não o jornal. Péssimo. Schrecklich.
Hehehehehe
Que se critique a postura cética do Prof. Conrado. Ele pode errar; talvez o tenha feito ao criticar tão potentemente este evento em Lisboa. Mas a discordância tem de ser feita de modo minimamente educado, e fundamentado: o contrário do que este texto em questão faz. Ele somente traz ataques baixos, apelando (quem diria!) até mesmo para a classe social e a cor da pele de Conrado... como se os magistrados que estavam em Lisboa fossem pobres coitados atacados pelas elites. Baixo e torpe.
Esse texto ridÃculo cheira (e mal) a matéria paga.
Que texto ridÃculo!
Que texto sem educação, vazio, ofensivo.Por muito menos ,ou por nada , o cen sor da fo lha vive atuando.
Hoje o censor está atuando com tudo sobre meus comentários, educados ,não agressivos , sem termos chulos , ao contrário do artigo em pauta.
Lamentável a FSP publicar um texto tão grosseiro e vazio, cujo único objetivo parece ser ofender. O autor é cheio de tÃtulos chiques obtidos no exterior, mas não aprendeu o básico da boa educação e civilidade. No fim, é ele quem se porta como o pombo q usou como metáfora. E como demonstrou, tem experiência no arrulhar.
Uma opinião bem alinhada ao pensamento gilmarpalooza, fico com Conrado e o debate sobre a ética e o STF.
Prezado Bruno, viajaste a Lisboa às suas expensas?
Uma das coisas mais ridÃculas que li na Folha. Não culpo a Folha, pois a mediocridade também tem que ter voz. Conrado Hubner não conseguiria defender tão bem os seus pontos de vista, pois sai consagrado e pleno de razão com essa "crÃtica" que não consegue utilizar o potencial dos 2 neurônios do autor.
O único pombo enxadrista é o autor do artigo.Aliás, um excelente pombo, com titulação de doutorado, inclusive. Com cerca de seis artigos publicados em revistas analisadas por blind review.Que pombo, senhores!Cita autores com os marcadores identitários, como homem branco, criminalista negro.Fala de sociologia! Quanta intelectualidade! Com rasgados elogios à Gilmar e outros ilustres das instituições predatórias nacionais, provavelmente algum jabá o autor cobiça. Ao brinde, aos cÃnicos do Brasil.
*Um
O head-boobbing foi um belo golpe tático. Mas o jogo do Conrado é muito mais sólido que isso.
Na maioria das vezes em que leio os artigos, principalmente opinativos, me espanto com interpretações esquisitas e chocantes de alguns leitores que comentam. Neste artigo ocorreu o oposto... os comentários são valiosos, empáticos, de pessoas que leram, interpretaram e se revoltaram... a provocação do articulista, por outro lado, pode causar dor de barriga, e quiçá você acabar sujando o tabuleiro...
Isso é tudo o que o pessoal tem para rebater o Conrado? Plantar esse pau-mandado aqui para desfilar essas veleidades enxadristicas? Patético.
Em vez de tentar desautorizar quem faz as crÃticas, com conhecimento de causa, pois é da área, o autor desse texto deveria tentar respondê-las, se isso for possÃvel.
O jogo de Conrado é bem outro. Ele joga muito bem jogado. Os pertencentes à elite empresarial, como você, não devem mesmo apreciar as ferrenhas e corajosas crÃticas do articulista da Folha.
Além de defender o indefensável apelou para o neonazismo, o que encerra qualquer discussão
Ih, o gilmarpalooza arranjou o seu primeiro defensor público, decerto mediante pagamento. Se fosse no Brasil (e podia ser, sem nenhum problema) nenhum dos convivas, incluindo o colunista, compareceria ao festival sem graça no qual todos só podem falar só durante dez minutos.
O festival dos lobbies tem seus defensores. Quem usufruiu dos manjares no Gilmarpalloza tem o direito de fechar os olhos à carvana da alegria . Sou mais Conrado.
O articulista deve ter comido muito bem nos muitos jantares do evento, deve ter tomado muitos e bons vinhos portugueses. Só assim mesmo para justificar o fórum de convescotes politiqueiros. Certamente, os historiadores vão se debruçar sobre o gilmarpalooza, mas como o mais novo exemplo do patrimonialismo e clientelismo brasileiro.
O articulista fez deboche com assunto sério. A promiscuidade de juizes com empresários e autoridades faz o direito cheirar mal. Infelizmente.
Comparar a promiscuidade corrosiva que estraçalha e compromete parte do sistema judiciário brasileiro com a higidez do sistema alemão, francamente! Bom, mas tem gente para tudo.
Já me desculpando pelo argumento ad hominem, esta coluna revela o quanto de parceiro olherudo do Shrek tem no meio acadêmico do Brasil... Ser pós-doutor em rechtsgeschichte und reschtstheorie e não ter condições de "ler" o desacordo entre o gilmarpalooza e os princÃpios republicanos é daquelas apoplexias que só um pombo enxadrista que não somente alça voo e derruba peças na tabuleiro, mas que também deixa sujidades...
Quanto pedantismo, puxasaquiismo ...quanto menosprezo pela inteligência alheia ...( a gente pensa, seu bruno!)
Aos colegas que tiveram o estômago revolvido pelo presente artigo, sugiro o sal de fruta do Wilson Gomes. Agradeço ao Paulo que, laaaaa embaixo, já deu a letra logo cedo. O seu Wilson dá tamanha dedada no Terceiro Olho desses magistocratas que dá até meda de causar dano neurológico (ou retal).
Não há de que, Jurema. Até haveria aqui um link, se a phôia e sua sençura folhomática não fossem tão exasperantemente chatas pacarái. Sorta o link, sençura!
Obrigada, Benassi, pela dica. Vou precisar...
Seu Bruno, seu Bruno, tanto tÃtulo, tão pouca humildade, tão pouca visão crÃtica acerca dos efeitos dos "jantares" na vida cotidiana do rés-do-chão... Tampouco ajuda a descrição da belezura intelectual do encontro em JusPornocrática Zorópia: gente tão fina e tão brazuca precisa ir tão longe a pavonear-se, seu Bruno? Não podiam fazer o Fórum de Caxambu? Como diria uma bbbiiba amiga, "achei seu texto Uó", arrogante paca. Se os textos do Conrado incomodaram tanto, ele acertou no olho do boi.
Ah, eu não sabia da predileção do Jjjeegues por Caxambu, Eduardo. Pode ser Poços de Caldas, que inda por cima é cidade do LuÃs Nassif, outro sujeito brilhante e de espinha dorsal ereta.
Pensei o mesmo, mas vosmicê foi mais rápido no gatilho. Parece que o moço vestiu a carapuça. No lugar de Caxambu, como Paulo Guedes, indico Cachoeira de Itapemirim.
Mmmmm, a sençura tá tão "moral"! Não pode escrever bbbiiba, que coisa. Viadim pode?
Já me assumi bernardista em defesa da Tati diante dos ataques promovidos pelos arrogantes acadêmicos, agora me declaro hubnerista pelo mesmo motivo. Que texto ruim, que escriba ressentido, que cidadão vendido e grosseiro.
Texto ruim, metáfora pobre, mas você quis realçar a sabujice do escriba?
Exato. Mais q ressentido, parece inveja: triste ou ressentido porque o crônica-ensaiata Hubner ganhou espaço merecido na FolhaSP. Será q pretende com este texto substituir Hubner? Minha opinião: fique em Lisboa, junto a procuradora q contribuiu p derrubar o ministro Antonio Costa, q saiu ganhando agora indicado como presidente d Conselho d União Européia.
Seu Bruno, sifú. Era melhor ter deglutido o batráquio e ficado quieto. Ou publicado na outra Folha, a Universal.
O que o articulista talvez esteja querendo dizer é que Justiça com letra maiúscula existe apenas no mundo das ideias platônicas, e que o Conrado é um idealista. O direito seria na prática apenas um progresso em relação ao sistema primitivo de vendetas sucessivas. Mas vence nele quem é mais competente, e tem os melhores advogados, o que aliás exige dinheiro. Mas do que o xadrez, seria como o futebol, onde os craques estão onde o dinheiro está.
Nem sempre Cardoso. Muitas vezes, vence quem cochicha melhor nos ouvidos do(s) magistrado.
Tenho que reconhecer: você foi brilhante em suas colocações. Brilhante e preciso.
Seu Bruno, seu Bruno, tanto tÃtulo, tão pouca humildade, tão pouca visão crÃtica acerca dos efeitos dos "jantares" na vida cotidiana do rés-do-chão... Tampouco ajuda a descrição da belezura intelectual do encontro em JusPornocrática Zorópia: gente tão fina e tão brazuca precisa ir tão longe a pavonear-se, seu Bruno? Não podiam fazer o Fórum de Caxambu? Como diria uma biba amiga, "achei seu texto Uó", arrogante paca. Se os textos do Conrado incomodaram tanto, ele acertou no olho do boi. Certeiro.
O autor do texto para pombos, usa o argumento do incremento do conhecimento e saber jurÃdico, para justificar o evento moralmente e eticamente discutÃvel. Cabe lembrar ao pretenso articulista que currÃculo e capacidade técnica não dão carta branca para promover eventos, sugiro até uma visita ao presÃdio de tremembé onde poderá encontrar pessoas com grande saber cientÃfico.
As palavras que vejo em destaque nos textos do Conrado fazem referência a transparência, ética, conflito de interesses entre o público x privado, decoro, essência da República, respeito à toga. Não vi nada disso nesse texto chulo e chucro desse tal B.R. A sÃntese que eu faria é do dono do tabuleiro recolhendo as peças e saindo peidando, dando desculpas de defender o tabuleiro de um pombo.
O professor Conrado está certÃssimo em suas crÃticas. Luis Gama deve estar com vergonha do autor desse texto, aliás bem xinfrim para os tÃtulos que ostenta. Continuo depcionada com Flávio Dino e orgulhosa da coragem do professor Conrado. Sou de esquerda mas não sou cega.
Vejo de outra forma (eis a beleza da democracia): um evento para discutir o Brasil sendo realizado em Lisboa apenas evidencia que ainda somos colônia. E causa espanto que alguém com um currÃculo como o seu se rebaixe a usar um argumento ad hominen. Conrado é o bravo que mostra que o rei está nu. É preciso coragem para isto.
O cara quer cartaz. Espero que o Conrado não nao de pala para o sujeito, e simplesmente o ignore.
Quem foi bancado por dinheiro publico, deve ser extirpado do serviço público. Não tem qualquer justificativa racional para esse escárnio. Outra , usar o nazismo para justificar alguma coisa, é teratológico, por qualquer lado que seja. No mÃnimo diz que lá no fundo, bem no fundo, o sujeito pode ser um admirador, não um crÃtico, como quer parecer ser.
Brilhante texto! Sutil e na jugular. Se liga ae Conrado!
Na Jugular, até concordo, dada a brutalidade - oculta, né? Pra dar pinta. De sutil, tem nádegas, bobeou tem é uma inveja do brilhantismo do colega.
IncrÃvel como ainda tem gente que defende e se orgulha de participar de convescotes, que são palco de tráfico de influência de endinheirados e lobistas. São tempos obscuros, onde as pessoas não se envergonham da faltar com o decoro.
Parece-me um glutão. Mais preocupado em jantares do que no sistema judiciário do Brasil, um dos mais caros e ineficientes do mundo. Fazem leis para si mesmos, para perpetuarem os privilégios das castas dominantes. "Direito adquirido" de uns poucos, sentença de miséria para milhões, que terão que trabalhar duro e os seus poucos ganhos irão para parasitas
Com os tÃtulos acadêmicos apresentados, tudo que consegue produzir para atacar o Prof. Conrado Hubner Mendes é esse texto medÃocre? Reduz fatos e argumentos a um joguinho de poder e a defender um evento discutÃvel em Lisboa, puro puxa-saquismo. Mencionou Alemanha: como são as regras éticas lá para os juÃzos da corte suprema? Fale de fatos. Que vexame, cara. Perdeu.
Me parece que o missivista é do tipo aristocrata polÃtico/acadêmico/financeira. Acredita na meritocracia e no tÃtulo. Assim, despreza o povo, que serve somente para trabalhar e sustentar os rega-bofes da elite. Prezado lambe botas, o povo que mantém esse paÃs precisa de Conrado Hübner e não de vocês. O ministro Dino manchou de forma indelével seu currÃculo. Vocês não enxergam propositalmente algo que não lhes foi dado a escolha, que são os conflitos de interesses envolvidos. Texto basbaque!
Análise perfeita. Concordo com cada palavra.
Seo bruno, vc atacou os pombos mas sujou o tabuleiro mais do q eles normalmente fazem
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