Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Marta Pavese Porto

    A Folha está sem Editoria de Opinião? Que alguém acredite que possa escrever um texto ridículo como este, vai lá. Mas, publicá-lo?

    Responda
  2. José Geraldo Pereira Baião

    Eis aí um sabujo exemplar!

    Responda
  3. Fabiana Menezes

    Esse texto é sério? Que argumentos são esses em defesa de um rolê cuja foto ilustrativa é essa? E essa onomatopeia ao final é a pá de cal no jabá encomendado.

    Responda
  4. M Lana

    É sério que o colunista vai usar o argumento "branco, rico, privilegiado há gerações"? É um texto onde, ao tentar se defender, a pessoa acusa a si mesma ainda mais. Os argumentos de Conrado são, para dizer o mínimo, mais consistentes. Fui.

    Responda
    1. Roberto Gomes

      O argumento branco, rico, privilegiado tem nome. Se chama argumento ad hominem. Parei de ler o texto nesse ponto.

  5. Pedro Luis S C Rodrigues

    Constrangedora a vassalagem do articulista. Não tem pudor nenhum em puxar sa co na frente do grande publico

    Responda
  6. Paulo César de Oliveira

    O autor deveria ler o artigo do Professor Wilson Gomes, hoje, na Folha.

    Responda
  7. Paulo César de Oliveira

    Juízes até podem ter amigos, mas devem evitar envolver-se com pessoas cujos interesses possam estar relacionados a causas que esses juízes venham a ter de julgar no futuro. Se isso acontecer, devem estar sempre atentos para a possibilidade de precisarem se declarar suspeitos. Assim, causa imediata desconfiança qualquer evento em que juízes se confraternizem com agentes importantes em nossa sociedade. Debates devem ser feitos entre legisladores, acadêmicos e empresários.Juízes seguem a Lei.

    Responda