A Folha passa semanas sem relatar os crimes contra a Humanidade praticados pelo estado opressor do povo palstino e quando publica algo, é uma tradução de um artigo do jornal denunciado várias vezes por seu vieés pro Isreael, um ex. "O New York Times distorce a luta palestina" autoria de Holly M Jackson, do MIT.

O artigo é tendencioso a começar pelo título, uma população vítima de uma ocupação de 56 anos por parte do estado mais militarizado do mundo e apoiado e financiado por outra potência mundial não necessita nenhum incentivo para tentar se defender da contínua opressão, usurpação de seu terriotório, incursões militares e extermíniio.

Esse artigo é uma tradução do " NY TImes" e ambos, o jornal e o autor são conhecidos por suas análises anti-Palstina, contínuos preconceiitos e falsas comparações no contexto da sua cobertura sobre a situação do povo palstino.

Será que não tem em Israel lideres com outra visão sobre os palestinos,será que não vem que enquanto perdurar a ocupação ,os assassinatos ,os assentamentos ,as prisões,contra o povo palestino,Israel não vai ter sossegou ,ninguém aceita calado e submisso a violência de um estado ocupante como é o estado de Israel

Sei não. Acho que qquer um minimamente lúcido e honesto sabe como óbvio que o que mais leva a radicalização de palestinos contra Ixhael é justamente o comportamento cruel, genocida e desumana que os cionnistas dispensam aos próprios palllestinos

Após 76 anos de violência extrema, ocupação, tortura, racismo, limpeza étnica, fome, aparheid, genocídio e toda sorte de barbárie, somos gratos aos colonos sio nistas advindos da Europa. Palestinos, cooperamos como cordeiros com o exército que nos extermina e esperamos que extermínem nossas crianças com celeridade.

O que a imprensa tenta afirmar com tantos rodeios é que o povo Palesti no deve ser grato. Pois estão sendo exterminados pelo povo escolhido por Deus. O melhor é sentar e esperar a morte.

Os assassinos e farsantes da ocupação aprovaram a maior apropriação de terras em três décadas , a apreensão de 12,7 quilômetros quadrados ( 4,9 milhas quadradas) de terras na Cisjordânia ocupada . A expansão dos colonatos visa remodelar o tão remodelado território palestino há décadas . A criação dessa farsa é um acordo entre sionistas evangélicos e judeus que visa garantir o propósito de cada grupo com apoio incondicional do primeiro. Um plano premeditado e diabólico.Um atentado contra justiça

Vamos a um exemplo prático. Vc tem sua casa invadida e seus familiares mortos. Depois a imprensa fala que é insensatez a vítima ter vontade de revidar a atitude do agressor. Certamente depois de ter praticamente toda sua família dizimada pelo exército de Isra el. O melhor para o palestino é convidar o soldado para tomar um café.

Certamente contrasta muito com o desejo de grande parte do povo de Isra el em acabar com o lado Palesti no mesmo que haja inocentes morrendo. Engraçado como o julgamento é seletivo. Isra el pode praticar a vingança contra os palestinos. Já os palestinos tem que receber com flores aqueles que exterminam suas famílias?

O que essa reportagem pretende? Justificar os crimes hediondos praticados contra palestinos?justificar o + num de amputações de crianças da história sendo muitas feitas sem anestesia?As condições subhumanas impostas onde 150 mil crianças contraíram infecções de pele graves causadas pelas condições miseráveis ou a fome , sede , falta de remédios, destruição de toda infraestrutura de saneamento, ensino,saúde , moradia ? Ou as falas facistas de ministros daquele governo de assassinos tomadores?

A radicalização é o resultado do genocídio. Nunca terão paz.

Essa "radicalização" não vem do Hamas ou de qualquel grupo, mas das condições sub-humanas a que são submetidos pelo Estado de Israel nos últimos 30 anos. Colocar a culpa nesse ou naquele grupo é, deliberadamente, querer ocultar ou ofuscar a perversa política de Israel aos palestinos. E isso se dá por uma razão, inocência ou por intenção.

A narrativa desse pasquim e da mídia hegemônica acerca do massacre é vergonhosa, porém muito bem calculada. Cada palavra, cada armadilha discursiva, o silêncio e a ocultação dos condicionantes históricos, servem como justificativas aos horrores e a barbárie perpetrados pelo estado colonial. Israel como vítima e palestinos como terroristas. O bem contra o mal. Os mesmos chavões e maniqueísmos para encobrir o genocídio e satisfazer o analfabeto geopolítico.